Fui parado pela polícia rodoviária assim que saí do atalho, só havia uma viatura, me fez descer. O agente alto e uniformizado pediu os documentos, revistou o carro, o cara era gostoso, exalava um bom perfume e tinha uma voz firme. Então mostrou que a carteira que eu levava não era minha, por engano levei a da minha mulher, disse que iria me multar, argumentei. Ele tinha um jeito tão tesudo ao me explicar que fazia parte do seu trabalho, falando calmo e bem próximo de mim que meu pau ganhou volume.
Ele retirou os óculos escuros e olhou diretamente para minha mala, e sorriu: "vamos resolver isso?". Entramos nos carros seguindo para o atalho deserto, ele me colocou encostado na viatura, se aproximou de mim e suavemente retirou minha calça, imaginei que eu iria chupa-lo para compensar, mas recusou dizendo que era o seu trabalho. O macho grisalho estava de cócoras deixando sua roupa justa revelar seu corpo, tirou minha tora para fora e engoliu, tinha uma boca quente e macia, puxava minhas bolas com cuidado e me mamava como um puto.
Eu recebi a melhor mamada, ele colocava minhas bolas na boca, lambia a cabeça da minha pica, me deixou foder até a garganta, me punhetava e dizia que estava a fim de tomar um leitinho. Um machão daquele, fardado me pedindo leitinho numa estrada deserta. Eu puxei ele para cima e o beijei, senti seu perfume, sua língua com gosto da minha rola e sua barba cerrada me arranhar, ele tornou a mamar e beijar minha pica dizendo que poderia ficar assim por horas. Implorou para que eu gozasse, me contorci quando a gala veio e ele engoliu minha rola tomando toda a gala. Por fim, disse que eu estava liberado e foi-se.
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Microcontos Eróticos
Short StoryMicrocontos eróticos para o público gay e interessados. Divirta-se! [Explícitos]