Microcontos Eróticos

Pai do amigo, churrasco.

Meu novo amigo convidou-me para um churrasco na sua casa, me apresentou seu pai, fiquei desconcertado com a jovialidade e a beleza do cara: quarentão charmoso, sorridente, alto, viril, marcava a roupa com seu corpo atlético sem exageros. Apertou minha mão forte e piscou para mim, disfarcei o tesão. Durante a farra nós cruzamos os olhares inúmeras vezes, mas somente eu, jovenzinho tímido, me envergonhava. O cara demorou ao ir buscar cerveja e meu amigo pediu para eu ir chama-lo.

O encontrei na cozinha e o ajudei a preparar uns petiscos, ele me teceu elogios: "cê é um rapaz prestativo e bem bonito, meu filho tem bom gosto", eu desfiz o mal entendido e surpreso ouvi-o dizer: "então quer dizer que cê tá livre pra mim?", fiquei desconcertado, no entanto minha pica me entregou, ele olhando deu um sorrisão. O homem se aproximou de mim, me pediu silêncio, segurou minha cintura com delicadeza e me beijou! Meu sangue fervia com aquele peitoral me apertando e aquela língua de macho invadindo minha boca.

Sua mão desceu até meu pau, olhei tímido para o lado, ele piscou para mim e abriu meu zíper. Ajoelhou-se, segurou firme minha rola e me chupou, ia e voltava com a boca, passava os lábios na cabecinha, olhava para mim e eu fechava os olhos com tanto tesão. O pai viril do meu amigo caindo de boca no meu pau, não podia aguentar. Começou um vai e vem rápido, me punhetava, me chupava outra vez, esfregava a língua na pontinha, eu suspirava, até que gozei na cara do safado. Abrindo os olhos, lá estava o seu filho nos observando com a mão na pica.