Continuação: estudante, oral.

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O garoto agressivo da escola estava ali, pelado na minha frente, não o via mais como agressivo, na cama ele era vulnerável e doce, principalmente quando me beijava e deixava que eu lambesse seu mamilo rosado. Fizemos um trato: eu faria seus trabalhos e ele rebolava na minha pica, o quarto dele seria testemunha. Naquele dia selaríamos o acordo.

O abdômen dele recordava as estátuas do deus Apolo que eu via nos livros de história, vê-lo montando em mim me fez tremer. Ele fez um trejeito tesudo com os lábios enquanto minha pica buscava caminho no seu cuzinho, sua bunda era firme e quente. O garoto se contorcia quicando e me fazendo gemer, gostava que ficássemos sentados durante a foda, segundo ele, eu o beijava com mais carinho quando meu pau estava enfiado nele.

Na escola ele continuava agressivo, no quarto comigo, ele se desarmava. Já era a nossa sexta foda e ele nunca deixara o costume de chupar meu saco e brincar com as bolas. Eu costumava lamber com a mesma delicadeza o seu abdômen e o seu cuzinho, era maravilhoso escutar os suspiros e gemidos do "rapaz problema" e seus pedidos de "me fode". No fim sempre dormíamos abraçados.

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