Microcontos Eróticos

Moleque, banheirão.

Assim que iniciei no time não pude deixar de reparar no rapaz mais tesudo, era muito bonito do jeito que eu gosto: magro, porém com músculos definidos, pele negra e lustrosa, boca carnuda, o pau marcava a bermuda. Tinha um jeito todo mulecão e safado, fui me aproximando com brincadeiras de putarias entre garotos. Costumava vê-lo no banheirão, um pau de me deixar sem fôlego, uma cabeça enorme. Os boxes estavam ocupados e eu fiz uma tirada de entrar no dele, ele aceitou.

Tirei a roupa e vez por outra encostava no seu pau, nós riamos da brincadeira, mas ficamos excitados, silenciosos. Era o que eu queria. A tora dele cresceu ainda mais, ele olhou para mim ofegante e eu a segurei com desejo, tão grossa. Nos beijamos debaixo do chuveiro, nossas bocas carnudas e macias, nossas línguas entrelaçadas. Fui mordiscando sua pele, mamilos, abdômen, enfim cheguei no seu pau, coloquei a cabeça na minha boca a enchendo.

Saboreei aquela pica, mamei como nunca, ele suspirava em silêncio, eu podia sentir seu corpo expandindo com a respiração, sua rola pulsava. Senti suas mãos me erguendo entre os braços, me beijou e ficamos abraçados, eu com a mão na rola dele e ele com os dedos no meu cuzinho forçando a entrada. Chupou meus mamilos, meu pescoço, enfiou o terceiro dedo em mim. Punhetei o garoto e o fiz gozar se tremendo. Por sua vez, ele me masturbou ainda com os dedos em mim, minha gala espirrou longe. Ficamos ali no chuveiro, abraçados apenas com o barulho da água jorrando.