Eu e meu sogro ficamos alguns dias sem nos vermos, não sabíamos como agir um com o outro depois dele ter me mamado na piscina. Minha noiva começou a questionar o que havia acontecido e se ele havia dito algo para mim da vez em que saímos, dei inúmeras desculpas.
Lá estávamos nós dois na piscina novamente, não resistimos, estávamos loucos e precisávamos terminar o que começamos. Não havia mais pudor entre nós, banhávamos nus, nos abraçávamos e nos beijávamos com tesão. Meu sogrão pediu para fode-lo me chamando de garotão, adorava quando ele me chamava assim. Fomos para o vestiário.Era tão bom quando ele me mamava, quanto fodia com minha namorada imaginava ele a me chupar. A boca quente do sogrão num vai e vem que só ele sabia fazer, eu me abaixava e o beijava, ele tornava a mamar. Deitamos no banco, eu chupava sua pica cabeçuda e um pouco achatada e ele mamava a minha; fui passando meu dedo pela entrada do seu cu, e quando toquei ele empinou querendo mais, eu empurrei fazendo o machão suspirar, coloquei o segundo dedo naquele rabão quente e depois o terceiro, meu amante gemia e chupava meu pau com mais vontade engolindo até a garganta, eu delirava.
Me sentei ao chão, me escorando na parede, ele desceu de frente para mim segurando minha pica e encaixando no seu cu quente se abrindo em mim. O sogrão lisinho me olhava e fechava os olhos enquanto minha rola procurava caminho, ele sentou de vez sem cerimônia e me beijou dizendo o quanto aquilo era bom, o quanto minha pica de garotão era gostosa. Perguntou se eu fodia a buceta da sua filha igual o fodia. Ele subia e descia, rebolava mordendo os lábios, o gozo estava chegado, nosso suor escorria um no outro, gememos alto e grave e gozamos em sintonia. Estávamos rindo e ainda encaixados quando ouvimos: "o que vocês estão fazendo?", era minha noiva.

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Microcontos Eróticos
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