Microcontos Eróticos

Caminhada, maludo.

Eu costumava vê-lo caminhando no calçadão da avenida em que moro, impossível não percebê-lo: alto, forte, negro e de barba cheia e bem cuidada. Suas coxas eram enormes e definidas, porém o que me deixava louco era o volume que se mostrava na silhueta do short folgado a mover-se para lá e para cá, parecia que ele nunca usava cuecas. O suor descia em sua camiseta mostrando seu peitoral.

Acho que ele percebia as olhadas fugazes que eu dava naquela mala, porém eu não era o único. Numa das voltas deixei que me acompanhasse, eu sempre corria de maneira mais acelerada, ele puxou assunto sobre o clima. Só a presença do macho me deixava excitado, sua mala cheia e sua voz rouca, não pude evitar o volume crescendo entre minhas pernas. Ele percebeu e comentou sem pudor: "tens um belo volume, cara". Fingi surpresa e disfarcei a euforia, aquilo era a melhor deixa. Respondi que não era maior que o dele e possivelmente era bem menos saboroso. Ele sorriu revelando sua safadeza, "quer tirar a prova?".

Em casa senti a cabeça daquela rola encher minha boca, nós nos chupamos simultaneamente e os lábios grossos do macho estalavam na minha pica brincando. Ficamos um bom tempo sentindo o gosto da rola um do outro, os suspiros, as mordidas. O macho desceu até as minhas pernas e a língua forçou meu cuzinho, eu ofegava e implorei que socasse aquela pica no meu rabo, então senti ele me abrindo e depois, num vai e vem descontrolado, o machão urrou com rouquidão explodindo em gozo dentro de mim. Depois que terminou, deitou sobre mim suado exalando a sexo.