Microcontos Eróticos

Casado, 69.

O cara me recebeu muito bem, desde que tiveram uma filhinha eu costumava visitar minha prima. Neste dia ela havia saído e ele ficara com a bebê. Alto, menor que eu, pele pálida e lisa, estava sem camisa e com short curto, discretamente olhei para o abdômen dele definido com entradas marcadas. Ele sorriu desconcertado. Tomamos algumas cervejas e o assunto que eu queria apareceu, curioso perguntou sobre a minha bissexualidade e disse que se um dia pudesse experimentar algo seria comigo. Esperto, questionei o motivo de não ser naquele momento, porém com tom brincante.

Ele ficou trêmulo, bebemos mais. Então me pediu um beijo, queria experimentar a sensação. Sorri, me aproximei dele e encostei nos lábios, ele tocou na minha cintura e me puxou sutilmente me deixando invadir sua boca, ficamos assim por uns minutos. Parei, ele abaixou a cabeça, eu a ergui pelo queixo, e ele me deixou beijar novamente em silêncio. Apertei seu mamilo, ele suspirou, desci beijando seu pescoço e mordisquei o peito malhado. Tinha receio em me tocar, mas logo senti sua mão firme na minha pica sobre a roupa.

Fui beijando seu abdômen e lambi até as marcas em V, ele ofegava. Puxei o short e o cheiro da sua pica pesada e grossa me fez mamá-lo, ele massageava minhas orelhas e gemia. Revelou que sempre quis um 69 com um cara, nos deitamos no sofá, ele por baixo, colocou a boca sem jeito no meu pau, era quente, passava a língua suavemente na cabeça, ficamos assim um bom tempo. Aproveitei enquanto nos chupávamos e toquei no cu do macho com um dos dedos pressionando a entrada com leveza, ele tremeu e urrou: "me fode, cara!". A porta se abre e minha prima chega.