Sequestrador, cabana.

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Eu não via nada com a venda nos meus olhos, minhas pernas e mão estavam amarradas. A voz intimidadora do bandido soava nos meus ouvidos enquanto ele falava por telefone pedindo grana para me liberar, eu estava tenso. Não podia acreditar que tinha sido sequestrado. O dia passou, o cara estava estressado e nervoso, eu conversei com ele várias vezes ao ponto em que me desamarrou, eu pude vê-lo: jovem, rosto marcante, pernas e abdômen definidos, ele suava. Eu me sentia estranho, um tipo de afeto por ele enquanto os dias se passavam, ele me trazia água e alimento e me tratava com educação.

O sequestrador me contou sobre a sua vida e eu contei sobre a minha, éramos muito diferentes. Ele me elogiou, meu jeito e meu corpo e sorriu para mim. Um silêncio se estendeu, estávamos muito próximos e então ele me beijou, eu deixei, sua língua era enorme e quente. Nos agarramos, o rapaz chupava meus mamilos, mordia minha pele, apertava minha pica, eu não podia acreditar. O sequestrador tirou sua roupa e deitou sobre mim, eu apertei sua bunda firme e carnuda, fui encontrando caminho até tocar no cuzinho quente dele, empurrava meu dedo e ele arrebitava rebolando e suspirando.

Então ele pediu ofegante: "me fode, me come cara, e eu te libero". Eu nem queira mais sair do cativeiro. O macho virou-se de costas para mim, eu sarrava aquele cu e beijava suas costas suadas e brilhantes, minha pica passava entre as pernas dele e me deixava louco, ele implorava pedindo para sentar na minha rola. Me sentei no chão e ele desceu sobre mim engolindo minha pica num vai e vem gostoso, como o bandido era apertadinho, era muito prazeroso vê-lo rebolando como um vadio, ele ria louco. Ouvimos um barulho, o gozo estava chegando, a porta caiu em um estrondo e nós dois explodimos gozando um no outro enquanto a polícia nos flagrava perplexa.

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