Estávamos sentados ainda no chão, eu com a cabeça em seu colo e ele contando um pouco sobre a sua vida.
- E você? Conte um pouco de você!
- Bom, eu fui criada com a minha avó e o meu pai, minha mãe eu nunca conheci.
- Ela morreu?
- Não, meu pai disse que ela foi embora logo depois que eu nasci e dai minha avó e meu pai me criaram.
- Hum e é ele que não te incentiva?
- Sim, ele também tinha o sonho de ser músico, mas depois que ele assumiu ser pai, largou tudo para ficar ao lado da minha mãe.
- E sua avó?
Meus olhos ficaram marejados e falar de minha avó era delicado e super complicado.
- Bom, minha avó me ensinou tudo que eu sei e ela realmente é tudo para mim, tudo.
- Onde ela está?
- Minha avó foi diagnosticada com alzheimer e meu pai resolveu colocar ela em um lar para idosos e... — Minhas lágrimas escorreram dos meus olhos. — E eu sempre a visito sabe, mas ela nem me reconhece mais, ela diz que eu me pareço com a minha tia.
- Não chore, por favor! — ele abaixou a cabeça e limpou minhas lágrimas que escorriam. — Alzheimer é uma doença muito ingrata. Se você quiser minha companhia, poderíamos ir juntos.
- Você faria isso comigo ? — Eu olhei para os olhos dele e ele acenou a cabeça em forma positiva.
- Quero conhecer sua avó, ela fez você gostar de música e não tem coisa melhor.
- Ela era uma excelente pianista quando mais jovem e eu cresci ouvindo algumas músicas. Eu acho que meu pai também se apaixonou por música através dela.
- Seu pai casou de novo?
- Sim, ele casou novamente com a minha madrastra e eu tenho um irmão de 5 anos. Quantas perguntas, Brian!
- Desculpa, queria lhe conhecer melhor.
- Tudo bem. — Passei a mão por aquele cabelo cacheado e ele fechava os olhos para curtir mais o carinho. — Amanhã quero ir visitar minha avó, faz duas semanas que não vou lá.
- E eu irei com você, so marcar a hora e iremos.
- Me dê seu número, por favor!
- Eu vou anotar num papel e você leva, ok? Ei estou ficando com sono, quer dormir aqui?
- Dormir com você? — Achei estranho ate porque nunca dormi com ninguém.
- Não precisa ser comigo, mas aqui em casa e eu acho que está muito tarde para você ir agora.
- Realmente!
- O que você me disse mais cedo é sério?
- Sobre?
- De estar se apaixonando por mim e tudo.
- Eu estou muito envergonhada, acho que era o alcool subindo a cabeça. — Abaixei minha cabeça e ele pegou meu queixo e ergueu para que eu olhasse para ele.
- Se foi o álcool ou não, temos que dar tempo ao tempo, ok? Eu me sinto atraído por você, sinceramente falando. — Abri um sorriso e ele beijou minha bochecha.
- Eu não quero que você perca seu emprego na Imperial, Brian! Eu sei que vai ser um risco grande e eu não quero foder com sua ética e seu emprego.
- Tudo tem seu risco, baby! Mas... — Ele me deu um selinho. — Eu to correndo esse risco e vai ser nosso segredo e além do mais somos dois bons amigos, certo?
- Certo!— Segurei seu rosto e o beijei mordiscando de leve seu lábio inferior e ele dava uns gemidinhos que amava ouvir.
Aprofundei mais o beijo e me sentei no seu colo deixando minhas pernas abraçarem o seu quadril. Adorei beija-lo assim nessa posição pois ele sempre segurava minha costa.
- Você é tão linda, Melina! — Ele beijava meu colo.
- Obrigada, por mais que as vezes não ache.
O beijava mais anda e eu sentia o quanto ele estava sedento de algo, não saberia o que e ele beijava minha clavícula e depois alternava para meu pescoço. Gemia entre os dentes e estava me dando aquela vontade de me entregar novamente.
- Brian! . — disse em sussurros e ainda beijando seu pescoço.
- Diga? — Ele interrompeu o beijo e me olhou, suas pupilas estavam dilatadas.
- Eu quero que você seja o meu primeiro. — Ele arregalou os olhos e deu um beijo na minha mão.
- Tem certeza? — Ele era fofo mesmo.
- Tenho e só me promete uma coisa?
- Diga!
- Que não vai ficar estranho comigo.
- Claro! Prometo e vem, levanta!
Levantamos e ele foi me guiando ate em um outro cômodo. Fomos para o quarto dele e não era nada diferente do estúdio dele em cores, só que tinha uma lareira tambem no quarto dele, uma cama enorme, um guarda-roupa e uma comoda.
- Esse é meu quarto! — disse ele e eu me encaminhei para a cama e ele se sentou ao meu lado.
Ele apertou minha mão e eu comecei a ficar nervosa.
- Me beija, Brian!
Ele foi me beijando e eu fui me deitando na cama, seus lábios estavam quentes e o meu sangue estava fervilhando. E ele interrompeu o beijo.
- Eu vou tomar um banho primeiro, quer tomar também? — Eu sorri um pouco insegura.
- Posso ir primeiro?
- Pode é claro, vou pegar uma toalha para você.
Ele levantou-se e foi na cômoda, pegou uma toalha azul e depois me entregou.
- O banheiro é aqui em frente, pode ir!
Dei um beijinho na ponta de seu nariz e fui para o banheiro tomar uma banho. Precisava muito.
...
Pelo reflexo no espelho minha aparencia era de estar cansada, também pudera, não tinha dormido bem por dias e eu me sentia exausta pelo dia tão cheio que tive.
Voltei para o quarto tinha algumas velas pequenas no criado-mudo e elas exalavam um aroma gostoso de morango, me sentei na cama e eu olhei que tinha uma camisa dele. Peguei e a vesti, pude sentir seu cheiro que era tão gostoso, tão delicioso que eu me sentia abraçada por ele só de vestir.
Quando ele entrou novamente no quarto ele estava de roupão branco e ele me olhou com a sua camiseta e abriu um sorriso.
- Por que a vela aromática?
- Você gostou?
- Gostei sim, achei bem gostosinha.
- Então deu certo, baby!
Sorri e levantei-me e dei um beijo nele que ele encaixou sua mão em minha cintura que fez minha toalha cair e estava completamente descoberta na parte de baixo.
- Ops! — eu acabei dizendo e ele sorriu. Sua mão abaixou e chegou no meu bumbum e eu soltei um gemido.
Ele me virou e começou a beijar meu pescoço e depois começou a beijar meu ombro. Sua mão apertava minha coxa e eu sentia ondas de calores em meu corpo.
- Vem! - Ele se sentou na cama e eu me sentei no seu colo. — Eu quero que você relaxe, baby!
Eu ainda estava tremendo e sua mão parou em minha coxa e ele percebeu.
- Você tem certeza, Melina ?
- Tenho.
- Você está tremendo.
- Deve ser o frio.
- É nervosismo, se você quiser, podemos deixar outro dia.
- Não, eu quero hoje.
Ele me beijou e eu fui me deitando na cama. Seus lábios eram rápidos pois ele dava umas mordidas em meu pescoço, eu gemia baixinho ainda com vergonha dele.
Ja sentia um calor subindo pela as minhas pernas que eram incontroláveis, tinha a sensação que eu era um vulcão e que qualquer momento iria entrar em erupção. Ele abaixou e foi beijando meus pés, depois meu joelho e depois minha coxa.
Ele retirou o seu roupão ate a cintura e eu pude ver que ele tinha alguns pêlos em seu peitoral, fiquei por cima dele e o beijei com tanta luxúria e tanto desejo reprimido dentro de mim. Como não sabia o que fazer, beijava seu peitoral e alternava entre o pescoço e o seu peitoral, as vezes fazia isso com o Freddie e ele sempre gostava.
Sentia sua pele quente em cada beijo que depositava em seu pescoço, ouvia ele arfar e também sua mão apertar meu bumbum. Ate que ele me virou novamente, retirou a camiseta que estava vestindo.
- Você é muito linda, Melina! Nossa! .— eu fiquei morrendo de vergonha e ele beijou entre os meus seios.
Uma de suas mãos pegava na minha vagina, o seu toque me deixava ansiosa, nervosa e cheia de tesão pois eu lembrei daquele sonho e meu Deus, a realidade era muito melhor, pois seus dedos brincava com meus pêlos e eu gemia para ele.
- Diga para mim o que você quer, Mel! — Ele sorria um pouco suado e eu também ria.
- Que me enlouqueça hoje.
- Eu vou sim.
Ele me beijou e foi abaixando seus lábios, passando pelos os meus seios que depositara alguns beijos e lambidas pelo os meus mamilos, a sensação que ia explodir de tanto desejo que estava sentindo, mordia meu lábio e ele me olhava que dai me dava mais tesão.
Quando ele chegou em minhas coxas e sentia sua língua percorrendo ate na minha. Nunca tinha recebido um oral e particularmente, estranhei e eu fiquei com receio dele logo perceber minha estranheza.
- Ei, ta tudo bem? - Ele ergueu sua cabeça e eu assenti a cabeça.
- Acontece que sou inexperiente nessas coisas e...
- Amor, relaxa, ok? Qualquer coisa, fale que eu paro.
- Ok.
Respirei fundo e ele continuou. Sua língua quentinha passando pelo meu grelinho, passando por aqueles lábios e meu Deus, Brian! Que vontade de gritar e o que dava muito mais tesão era essa língua quente que ele tinha. Sua língua rapidinha me fazia eu ter um pequeno delírio e que me segurava no lençol, gemendo ate um pouco alto.
Eu sentia que estava quase gozando e Brian ainda estava lá com sua língua maravilhosa e dai ele parou.
- Que foi?
- Calma, relaxa!
Ele abriu o criado-mudo e tirou um pacotinho cinza, abriu e era uma camisinha. Ele removeu do plástico e encapou seu pênis ate a base e depois voltou para a cama, e o nervosismo voltou para meu corpo.
- Baby, so relaxa ok?
Não acredito que era assim que ia perder a minha virgindade.
- Ok!
Ele ficou por cima de mim, abriu mais um pouco minhas pernas e eu estava tremendo novamente, ele só ajustou mais seu corpo e ele passou sua mão novamente e senti ele colocar bem na entradinha a ponta do dedo.
- Você está bem molhadinha, meu bem!
Respirei bem fundo e fechei meus olhos, talvez não olhando não doesse tanto.Nota da autora: Gente ate aqui, eu agradeço de coração a todos que estão acompanhando 🥰❤ muito obrigada, por tuuuuuudo.
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O professor
RandomMelina Stewart uma estudante de ciências contábeis que se vê numa enrrascada: estuda o suficiente para passar de ano ou perde sua vaga na universidade, para sua sorte um certo professor foi indicado para lhe ajudar a reverter sua situação. Um profes...