Melina Stewart uma estudante de ciências contábeis que se vê numa enrrascada: estuda o suficiente para passar de ano ou perde sua vaga na universidade, para sua sorte um certo professor foi indicado para lhe ajudar a reverter sua situação. Um profes...
Havia se passado três dias desde da minha ultrassom e estávamos na véspera do baile e parecia que todo mundo estava apreensivo com tudo. Sempre que podia ajudava a decorar algumas coisas no enorme salão e as cores vibrantes do amarelo, laranja e vermelho eram as cores mais bonitas. — Entrega para Melina Stewart! Olhei para trás e era um rapaz com um belo ramalhete de margaridas com alguns girassóis me fizeram rir abobadamente. — Apenas? - perguntei e o rapaz também me entregou uma caixinha preta com um laço azul celeste. — Muito obrigada! O rapaz se retirou e escutei umas vaias de Veronica que veio até em mim um pouco hipnotizada naquele lindo buquê.
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— Que lindo, quem mandou? — Não sei, mas tem cartão. Entreguei o buquê para a Veronica e no centro do buquê tinha um cartão e eu li para que a Ronnie pudesse entender. " Uma surpresa para meu amor. Quero que vista aquele vestido vermelho fantástico e venha jantar comigo às 20h no Mon Cher Restaurant — xx Bri." Minhas lágrimas desceram de uma forma fina e meu coração batia forte que sentia na garganta. — O Brian voltou, Veronica!! Ela riu e as minhas lágrimas molhavam em meu rosto. — E a outra caixinha? Abri a caixinha e tinha um broche muito lindo e lá dentro tinha um outro bilhete. "Quando olhei para esse broche, só imaginei seus lindos cachos enfeitado. Use está noite."
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Meu coração palpitava bem forte e eu estava apaixonada naquele pequeno broche de cabelo, como ele tinha um bom gosto. — É lindo mesmo, Mel! Brian tem um bom gosto para as coisas. — Ainda bem que sim, não vejo a hora de reencontra-lo. — Vai contar a verdade para ele que aí nesse ventre já tem uma sementinha de dois meses? — Talvez, mas hoje o dia vai ser cheio pois ainda tenho que arrumar minha mochila para a aula, tenho trabalho e ainda tenho esse encontro. — Aí amiga, vai dar tudo certo. ... O dia inteiro fluiu muito rápido e no trabalho não via a hora de chegar no fim do expediente. Na loja trabalhava eu e mais um rapaz, não éramos próximos e geralmente ele que fechava a loja. — Melina, daqui a pouco temos que fechar, poderia por favor fechar logo o portão? — Claro! Com uma barra de ferro pronta para fechar do outro lado da rua estava passeando um casal e não era um casal qualquer e sim Freddie com Mary. Tinha a impressão que a cada dia que passava o Freddie se afastava de mim, se distanciava e esse um dos motivos de não querer logo contar a verdade para ele. Quando comecei a namorar com o Brian disse que jamais me afastaria de Freddie, mas ele pelo contrário, depois que ele se meteu com ela nunca mais foi o mesmo. — Fechou, Melina? Sai do mundo da lua com a voz de Harry e eu abaixei o portão com uma certa dificuldade. — Tá tudo bem? — Tá, Harry! Tá tudo ótimo! — Você já pode ir, deixa que eu conto o dinheiro do caixa. Dei um sorriso tímido e retirei meu uniforme que parecia um mini jaleco aberto. Peguei minha bolsa e rumei para a universidade e até porque tinha um encontro. No caminho vinha pensando em Brian e nas coisas que eu queria contar para ele, contar sobre a gravidez e eu queria saber mais sobre a viagem dele e até porque ele ficou uma semana longe, aliás, quase uma semana porque ele voltou dias antes. ... Cheguei no alojamento e Veronica estava com John e ambos estavam sentados no chão compartilhando uma taça de vinho. — Olá, crianças! Boa noite! — Boa noite, neném! - disse John e deu um sorriso e Veronica sorriu também. — Bom eu acho que não vou dormir em casa, Veronica, vou dormir com o Brian. — Ele já voltou? - Perguntou John. — Parece que já, ele quer que eu encontre ele num restaurante aqui próximo e eu tô com muita saudades dele. — Imagino... Amiga, toma cuidado, por favor. — Irei. Procurei logo tomar um bom banho e no banho por pensar em Brian sentia o bebê mexer. — Você já sabe quem é seu pai, não é? Procurei me vestir no banheiro mesmo, já que o Deaky estava no alojamento e por mais ele que ele fosse um dos meus melhores amigos não ficaria bem me trocar perto dele. ... Apanhei um táxi para ir ao restaurante e dentro dele conferi minha bolsa novamente para ver se estava tudo lá. Meus planos era dormir com o Brian e então eu pus minha camisola, dois pares de calcinha, meu perfume e o meu batom para retocar caso se precisasse. Escova de dentes eu tinha na casa de Brian, ele fez questão de me presentear da última vez que estivemos juntos e as palavras "pelo menos terei algo seu aqui em casa" era sinal que ele queria sempre lembrar de mim. Coloquei também a fotinho da ultrassom e eu coloquei na mesma caixinha que ele havia me dado o broche de cabelo e eu apenas acrescentei uma cartinha também e confesso que estava ansiosa e muito nervosa para vê-lo. ... Paguei o táxi e com um pouco de chuva cheguei ao restaurante um pouco mais rápido que o normal e que fez eu entrar rapidamente no restaurante grande e super elegante. — Boa noite, eu vim jantar com meu namorado e o nome dele é Brian May, sabe onde mais ou menos ficaria a mesa dele? - Perguntei a um senhor que estava na recepção. O mesmo deu um sorriso e me acompanhou até uma mesa e percebi que Brian não estava sozinho e sim com um casal. Me aproximei mais da mesa e meu coração estava na boca de tão nervosa, queria tanto beija-lo e ama-lo como ele realmente estava merecendo. — Boa noite! O casal me olhou e Brian ficou pálido ao me enxergar ali parada e eu fiquei levemente envergonhada. Bri levantou-se e me deu um abraço muito apertado e encheu minha bochecha de beijos. — Senti muito a sua falta. - disse ele em sussurros ao pé do meu ouvido. — Eu também senti, amor! - Ele riu e tirou uma cadeira para mim que eu pude me sentar. — Melina, quero que conheça meus pais, Harold e Ruth. Meu coração deu uma palpitada bem forte e eu estiquei a mão para cumprimenta-los que gentilmente também seguraram a minha mão. — Então você é a garota que meu filho fala tanto? - Perguntou Harold e eu olhei para Brian que o mesmo deu um gole em seu vinho. — Espero que sim, sr May, é uma honra conhece-los e eu fico muito feliz. Dona Ruth sorriu de uma forma bem doce e dava para ver a quem Brian havia puxado a beleza pois ele era idêntico a sua mãe. — Meu filho falou muito bem de você, disse que é uma mulher esforçada e correta. - Disse ela e eu senti meu rosto queimar. — Ela faz faculdade de ciências contábeis, mamãe e então dá certo comigo pois também sou de exatas. Todos nós rimos e Harold deu uma tossida de leve e eu estava tremendo de nervoso. — Se conheceram aonde? - Perguntou Harold e Brian deu um sorriso e depois coçou sua nuca. — Ela precisava de ajuda na matéria e eu fui escalado para ensina-la, mas agora eu tenho uma grande amiga no comando de guia-la. — Que formidável, querido! Fico orgulhosa de você. A mãe de Brian era uma doçura igual a ele e ja o pai tinha cara de ser mais rígido, porém naquela noite ele estava tranquilo. — Eu sou muito sortuda de ter seu filho como namorado e eu o amo muito. Brian deu um sorriso e os pais dele também e eu me senti incrívelmente confortável. ... Fora um jantar maravilhoso e os pais do Brian foram para casa de táxi e eu com o Brian fomos para a casa dele em seu carro e não via a hora de ficar sozinha com ele. Ele abriu a porta da sua casa e mal fechei a porta e ele foi me agarrando bem forte. Beijos e amassos as cegas se encaminhamos para o quarto dele e rapidamente se despimos pois sentia a sua ereção em minha barriga. Ele foi me deitando em sua cama que logo após removeu minha calcinha e ele era rápido. Amava sentir o Brian dentro de mim, seus movimentos eram vagarosos que me dava mais prazer e eu sempre ficava a vontade para dar uns gemidos. Ele abria mais as minhas pernas e metia mais fundo e eu arranhava de leve as suas costas. — Você é tão... Tão apertada... Eu sinto que vou explodir... Explodir dentro de você. - ele ficava tão ofegante que pareceria uma longa maratona. Selei seus lábios e eu também estava ofegante. — Fique... Por cima. Trocamos as posições e eu por cima conseguia segurar em seu peito. Veronica uma vez disse que nessa posição a única função que a mulher tem é rebolar um pouco e foi isso que eu fiz, rebolei e ouvia ele arfar. ... Após ao sexo sempre ficava exausta, porém dessa vez fiquei um pouco mais e Brian parecia estar mais relaxado e eu precisava contar logo a verdade. — Querido preciso te contar uma coisa! Ele abriu os olhos e os fixou em mim e eu dei um beijo na ponta do seu nariz. — Pode dizer, querida! Levantei e fui atrás da minha bolsa que por sorte estava ali jogada no chão. Eu abri e lhe entreguei uma caixinha. — Adoro presentes! - Ele se sentou e ligou o abajur do lado dele e eu respirei bem fundo. — Quero que saiba que eu tô muito aflita e espero que você goste. Ele ficou sério e abriu a caixinha e a foto caiu. Franziu o cenho ao pegar a foto novamente e os meus olhos se encheram de lágrimas. Ele pegou o bilhete e leu em voz alta que me fez estremecer. — Quero que saiba que é apenas você, eu e o nosso amor. Independente de tudo, quero que saiba que por ele eu tô optando e espero que escolha ele também. Nosso amor deu frutos, aliás, um fruto. - seus olhos estavam marejados e ao olhar para foto as lágrimas finalmente caíram. — Sim, amor, eu estou grávida. Ele levantou-se com tudo e colocou a mão na cabeça como se realmente estivesse preocupado e eu queria ler seu pensamento naquele exato momento. — Se você não quiser... Eu não ponho seu nome quando nascer... — Eu vou ser pai, entende? - Ele estava com um semblante de assustado e sentou-se de frente para mim segurando a minha mão. — Quem é a mãe sou eu, Brian! Ele tem um tamanho de um morango e a doutora disse que é de 9 semanas, muito novinho. Quando fizer três que acho que vai aparecer melhor na ultrassom. Ele me abraçou tão forte como se as minhas costelas fossem esmagadas. — Meu amor, saiba que eu estarei contigo e sim eu amo tanto você e então vou precisar que você more aqui comigo. — Morar com você? — Sim, amor! Tem um quarto nos fundos e eu posso transferir todos os meus instrumentos para lá e o outro quarto poderia ser do bebê. — Mas você gostou da notícia? — Claro! Foi a melhor notícia, amor, muito obrigado por me fazer tão feliz e agora, você aceita morar aqui? - Era tanta informação na minha cabeça que mal conseguia processar a informação. — Irei pensar, ok? Não é tão fácil... Estamos em outubro e a minha prova é em dezembro e eu espero que até lá eu consiga pensar direitinho. — Todo tempo do mundo! - Ele me beijou tão forte e eu senti novamente o bebê mexer. — O bebê já sabe o pai que tem, pois ele está mexendo. Brian pôs a mão na minha barriga e daí parou. — Parou, amor! Ele me beijou outra vez e fui me deitando novamente na cama e eu o queria de novo até ele cortar o beijo e me encarar. — De novo? — Uhum, problema? — E o bebê? — Fizemos agorinha e você nem sabia que eu estava grávida e então porque agora seria diferente? — Ok então. Beijos, sorrisos, afagos e mais uma transa com Brian. Aquela noite parecia mais um sonho e eu com certeza não queria acordar. ...
Notas da autora: ESTOU EM PERÍODO DE PROVAS, GALERA! AI FICA MUITO COMPLICADO ATUALIZAR, SABE? Bom, espero que vocês gostem ❤️ Minha fic chegou a 2k de visualizações e isso me deixou super contente. Muito obrigada, gente 😊❤️ infelizmente o capítulo anterior não tive nenhum comentário e ele flopou 😖 Atualizado e postado e em breve atualizo a outra 🙏🏻