Capítulo 1

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Oi pessoal tudo bem? Ia postar as 13 horas, mas não estarei online, então já vou postar o primeiro capítulo. Essa fanfic é curta, ainda estou terminando de escrevê-la. É um pequeno mistério, espero que gostem. Deixem seus comentários e boa leitura... Super beijo...

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25 DE FEVEREIRO...

AMEAÇAS...

PRISCILLA NARRANDO...

Há cerca de 3 meses venho recebendo inúmeras ameaças de morte. Meu pai tinha alguns inimigos por causa da nossa empresa. Ele criou a PF do zero e cresceu muito rápido, pelo serviço de qualidade que prestava e expandiu muito com importação tornando a Pugliese Felix a maior indústria de aço do Brasil. Meu pai ficou muito doente e faleceu há cerca de 4 anos e eu assumi a empresa e a Natalie começou a trabalhar comigo. Foi quando começamos a nos envolver e hoje estamos casadas e ela é minha diretora de finanças. Ela que junto comigo bate o martelo de compras e vendas para a empresa, que fecha os maiores negócios no Brasil e no exterior. Desde que as ameaças começaram, eu comecei a tomar providências, como seguranças a mais na empresa, comecei a fazer aulas de defesa pessoal, aulas de tiro, mandei meu carro e o carro da Natalie para blindagem. Ela achava tudo um exagero, dizendo que nada aconteceria, que com todas as ameaças, uma hora alguém seria descoberto. Natalie e eu decidimos ter um filho bem no inicio, quando fizéssemos um ano de casadas, mas com tudo isso acontecendo achei melhor adiar um pouco nosso sonho. Ela ficou bem chateada e eu também, mas eu queria me sentir segura e dar segurança a ela para que pudéssemos curtir nossa gravidez tranquilas.

27 DE FEVEREIRO...

Estava na empresa era fim de tarde, meu celular tocou no privado....

Eu: Alo?

XX: Preparada pra morrer? – a pessoa usava um modificador de voz.

Eu: Preparado para ser descoberto? – falei nervosa.

XX: Você não vai descobrir nunca quem sou eu. Mas eu estou sempre na sua cola. Seu império vai cair – riu e desligou.

Eu: Desgraçado – falei jogando o telefone no sofá... Desliguei meu computador peguei umas coisas peguei minha bolsa e meu celular e sai do escritório. Já não tinha mais ninguém, era inicio de noite. Quando ia entrar no elevador assustei com uma pessoa. – Credo Raul o que tá fazendo aqui ainda?

Raul: Trabalhando. Tava revisando um contrato. E a senhora?

Eu: Assinando uns papeis.

Raul: Parece nervosa, está tudo bem?

Eu: Tudo ótimo só estou cansada.

Raul: Ah sim... – o Raul era um ótimo funcionário, mas algo nele me incomodava. Além da Natalie odiá-lo de todas as formas. Ele foi pro carro dele e eu fui pro meu carro e fui pra casa. A Natalie tava cozinhando e isso era uma péssima ideia, porque ela é uma péssima cozinheira.

Eu: Oi amor... – a beijei.

Nat: Oi, demorou hoje.

Eu: É. Eu fiquei revisando algumas coisas, assinando uns papeis. O que tá fazendo ai? Intoxicação alimentar? Salmonela? – ri debochada.

Nat: Idiota. Uma receita que eu peguei da internet, vai ficar bom sua chata – fez bico.

Eu: O numero da pizzaria ta na porta da geladeira. Vou tomar um banho – subi rindo. Tomei banho e logo desci. Ela tava colocando a mesa. Ela fez um macarrão de forno, o cheiro tava muito bom, mas confesso que fiquei com medo de experimentar.

Nat: Prova vai... Veja se ficou bom – falou empolgada e eu só pensei "Deus me ajude".

Eu: Ok... – experimentei e por incrível que pareça ficou ótimo – Nossa amor... Parabéns. Primeira vez que você faz uma comida que fica boa. Ta bem temperada, não está crua e nem queimada, o sal ta na medida certa. Adorei... Parabéns – continuei comendo.

Nat: Falei que ia ficar bom – me deu um beijo. Jantamos conversando sobre nossas famílias e sobre uma viagem que queremos fazer para o Caribe. A campainha tocou e eu fui atender.

Eu: Ta esperando alguém?

Nat: Não. Deve ser sua mãe... – minha mãe e meu irmão moram no mesmo condomínio. Abri a porta e não tinha ninguém, somente uma caixa preta no chão com um laço na mesma cor. Peguei a caixa fechei a porta e entrei. – Quem é? – veio até mim – O que é isso? Quem deixou aqui?

Eu: Não sei, tava aqui na porta.

Nat: Abre... – eu abri a caixa e tinha um envelope preto e uma rosa preta. – Credo... – se afastou. Peguei o envelope e abri. – O que tá escrito?

Eu: A primeira rosa do seu caixão.

Nat: Joga isso fora Priscilla, isso tá saindo do controle. – falou nervosa.

Eu: Liga na portaria. Eu preciso saber quem entrou aqui.

Nat: Ninguem entra aqui sem ser anunciado Priscilla, essa pessoa só pode ser do condomínio.

Eu: Liga na portaria Natalie... – ela foi ligar ficou alguns segundos falando ao telefone e desligou.

Nat: O Roberval entrou agora para o turno dele, mas não tem registro de visitante na portaria.

Eu: Essa pessoa deve morar aqui, porque não faz sentido. Primeiro uma ligação e agora isso.

Nat: Que ligação?

Eu: Me ligaram hoje perguntando se eu tava preparada para morrer – expliquei a ela.

Nat: Priscilla isso tá indo longe demais. Temos que avisar a policia. – falava nervosa.

Eu:Eu vou resolver calma – aabracei. Subimos escovamos os dentes colocamos pijama e fomos deitar. Abracei aNatalie e ela logo dormiu, mas eu não consegui dormir aquela noite. Euprecisava tomar algumas providências. 

Natiese em: Surpresos???Onde histórias criam vida. Descubra agora