| CAPÍTULO TREZE |

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| CAPÍTULO TREZE |

A conduzo para o quarto, enquanto minha boca toma conta da sua sem nenhuma piedade

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A conduzo para o quarto, enquanto minha boca toma conta da sua sem nenhuma piedade.

Não tinha nada para se dizer, já tínhamos sido interrompidos por Afrodite, e não teria uma segunda vez.

O jantar todo foi de pura tensão pelo ar, minha mãe com um sorriso que não sabia esconder, é Wendy vermelha sem conseguir levantar seus olhos de encontro com os meus.

Assim que minha mãe se retirou não pensei duas vezes ao me levantar e puxar Wendy de encontro ao meu corpo, já que nós dois não conseguimos nem encostar na comida por frustração da minha parte e vergonha da parte dela.

Quando possui sua boca não ouve protesto, ela apenas me respondeu com o mesmo desejo que o meu. Agora ali em meu quarto, existia apenas nos dois e o desejo insano de nos entregarmos de corpo e alma.

Fui aos poucos encerrando o beijo, mas minha boca não saiu de seu corpo nenhum segundo sequer. Minhas mãos estavam faminta assim como minha boca estava, seu corpo dava leves tremores por onde eu passava.

A coloquei contra a parede, segurando agora suas mãos para cima enquanto minha boca chupava e mordia seu pescoço. Wendy soltava pequenos gemidos, e se contorcia.

— Você não tem noção de como quero estar dentro de você, mas eu preciso sentir seu gosto primeiro —lambi sua garganta, sua resposta foi com um sonoro gemido — Sim, e eu farei isso agora.

Segurei sua cintura com força e a carreguei para cama. Seus olhos se encontraram com os meus, desejo e desespero estavam estampados ali. E ver aquilo me deixou com ainda mais desejo de senti-la de todas as formas possíveis.

Comecei a tirar suas roupas e ao mesmo tempo deixava um beijo por onde minhas mãos passavam. Wendy já estava entregue a mim, tanto que não conseguia mais controlar seu próprio corpo, porém eu faria isso para ela, com muito prazer.

Deixei seu corpo livre das minhas mãos e da minha boca, apenas para tira minha calça. Quando enfim me livrei do moletom, voltei a me deitar em cima de seu corpo, sentindo nossos corpos mais conectados ainda.

Ela bebeu do meu corpo quase nu, assim como eu bebia do seu corpo delicioso. Beijando seu pescoço, a levantei com uma mão, enquanto a outra tirava seu sutiã. E logo fiz o mesmo com sua calcinha.

Gostosa para uma porra.

Wendy era perfeita, e qualquer coisa que ela achasse imperfeito nela, eu estava achando perfeito. Uma encrenca deliciosa.

— Adônis — me chamou com a voz fraca — Não fique me olhando assim — disse tentando esconder seu corpo contra o meu.

ADÔNIS » Livro II Onde histórias criam vida. Descubra agora