- dezoito

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 ❁ཻུ۪۪ ━ ❝ lara oliveira ❞

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❁ཻུ۪۪ ━ ❝ lara oliveira ❞

chegamos em carazinho por volta das seis da tarde do dia 24 e pegamos um táxi até a casa de rafael, eu estava morrendo de cansaço mas estava ainda mais nervosa com a ideia de conhecer a família dele.

quando chegamos na frente da casa dele e quando rafael tocou a campainha escutamos uma voz animada vindo de dentro da casa.

— rafael filho, é você? —

— sou sim mãe — gritou em concordância e não muito tempo depois uma mulher de uns quarenta anos e muito parecida com rafael abriu a porta.

— ai seus lindos, venham aqui — dona deya puxou nós dois para um abraço acolhedor que me lembrou os abraçados da minha mãe — nossa mas você é bem mais bonita pessoalmente minha linda —disse pra mim me fazendo corar.

— obrigada dona deya, igualmente — agradeci.

— ah que "dona" o que garota, pode me chamar de sogra — falou me fazendo sorrir e então todos entramos em casa.

eu terminava de me arrumar, tinha colocado um vestido vermelho que parava em cima dos joelhos que tinha achado no meu guarda roupa de última hora e um tênis all star branco, fiz uma maquiagem básica e uns cachos no cabelo

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eu terminava de me arrumar, tinha colocado um vestido vermelho que parava em cima dos joelhos que tinha achado no meu guarda roupa de última hora e um tênis all star branco, fiz uma maquiagem básica e uns cachos no cabelo.

a casa já estava meio cheia, os irmãos de rafael tinham chegado com as esposas - que eram gente muito boa - os tios, primos e amigos da família também.

também tinha tido mais oportunidades para conversar com a mãe de rafael e me senti uma idiota por ter medo de conhecê-la, ela com certeza é uma das pessoas mais queridas do mundo, e dava pra ver que ela estava feliz em me ter por perto.

acabei de colocar meu último brinco e me olhei no espelho conferindo se faltava alguma coisa, vendo que enfim estava pronta sai do antigo quarto de rafael - onde estávamos ficando na nossa estadia ali -

cheguei no quintal da casa onde todos estavam sentados conversando entrei si e rolei os olhos pelo lugar procurando meu namorado.

— você tá incrível — achei, pensei quando o mesmo falou chegando enquanto me abraçava por trás.

— você também amor — respondi dando um beijo rápido no mesmo e o conduzindo para sentamos juntos com seus irmãos e o resto da família.

já era quase meia noite, rafael não saia do meu lado, sempre com os braços ao redor da minha cintura ou na minha coxa, eu a família dele conversamos amenidades entre nós, riamos, bebíamos, eu me sentia da família

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já era quase meia noite, rafael não saia do meu lado, sempre com os braços ao redor da minha cintura ou na minha coxa, eu a família dele conversamos amenidades entre nós, riamos, bebíamos, eu me sentia da família.

— MEIA NOITE FAMÍLIA, FELIZ NATAL!! — um dos tios de rafael - que já estava um pouco alterado - gritou abrindo um champanhe.

eu e rafael nos olhamos sorrindo e demos um abraço apertado.

— feliz natal amor — sussurrou no meu ouvido — você é incrível —

— feliz natal — abracei o mesmo mais forte e quando nos soltamos ele me puxou pra um beijo.

— feliz natal — abracei o mesmo mais forte e quando nos soltamos ele me puxou pra um beijo

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