Chapter two - A limusine

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Música do capítulo: C. Tangana feat Becky G - Booty

Félix Spielman


Minhas mãos percorrem seu corpo perfeito, sua pele é macia e gélida, mas ao meu toque vai esquentando gradualmente. Estou cheio de tesão por esta mulher. Seguro suas coxas grossas e ando com ela em meu colo até o sofá, deixando que ela fique por cima, uma perna de cada lado. Sua boca esperta morde meu pescoço, suas pequenas mãos agarram meus cabelos e ela me encara por um breve momento.

Levo minha mão ao seu rosto, meus dedos traçando os contornos de seus lábios. De repente ela chupa meu dedo, dando pequenas mordidas, sem desviar o contato visual. A sensação de sua boca chupando meu dedo dessa maneira faz meu membro enrijecer. Romana sente a vibração, pois começa a rebolar contra mim, levando minha mão em direção ao vale dos seus seios.

"Porra..." Gemo, assim que ela guia minha mão por baixo do vestido preto.

O contato da minha mão grande com seus seios fartos causa em mim uma sensação maluca e inexplicável. Eu já estou prestes a gozar e nem comecei ainda. Mas que droga é essa?

Sem pensar mais, a agarro bruscamente, minhas mãos viajando por seu corpo por dentro do vestido, tateando, sentindo a maciez da sua pele. Além de gostosa ela é muito cheirosa. A pressa atinge Romana e em segundos minha camiseta é arremessada para longe, suas mãos passeiam por meu peitoral e seus beijos me tiram o fôlego em um ritmo viciante do qual não quero parar. Não saio daqui nem que o mundo esteja caindo. Não antes de me enterrar dentro dela e fodê-la até dizer chega.

Romana sabe muito bem o que faz. Ela não é nenhuma virgem puritana e isso me excita de uma forma insana. Não saber do que ela é capaz me dá um tesão danado. Em minutos ela abre meu zíper e meu amigo já pula para fora animado demais com a nossa festinha. Seus olhos se surpreendem pelo tamanho, acho que ela nunca viu um tão grande pelo visto. Mas isso parece não ter a intimidado nenhum pouco. Romana se abaixa, segurando meu membro com força e começa a lambê-lo. Sua língua é ágil e ela sobe e desce no ritmo certo.

"deus...que delícia..." Vocifero palavras desconexas, enquanto Romana abocanha meu pau com vontade, engolindo-o por inteiro.

Estou vendo estrelas, meu corpo se move com ela, seguro seus cabelos negros tentando ditar o ritmo, sua boca engolindo meu pau é a visão do paraíso na terra.

"Que boca gostosa..." Continuo vidrado no momento, sentindo o tesão me dominando. "Chupa tudo...até o fundo..." Ela obedece meu pedido, e engole tudo que pode. "Fode o meu pau com a boca..." A cada vez que falava mais vontade ela colocava, e vendo que meu fim estava próximo, de repente ela parou o que estava fazendo, levantou-se do lugar, ajeitando o vestido e sorriu para mim com aquela cara de safada.

"Xeque mate Spielman." Romana limpou a boca com as mãos e me deixou lá, sozinho de pau duro e sem gozar.

Se entendi alguma coisa? Mas é claro que não. Fiquei algum tempo ali sentado tentando me recompor, as palavras não saíam de minha boca. Tanto que não consegui responde-la nem correr atrás daquela diaba. Segurei meus cabelos com as mãos, em total frustração pelo momento interrompido. Mas que merda. Que bela merda.

Depois de alguns minutos finalmente consegui levantar, fechando as calças e pegando minha camiseta do chão. Se Romana pensa que vai ficar por isso mesmo ela está muito enganada. Desgraçada e gostosa. Eu vou pegar ela de jeito e a cachorra vai se arrepender de ter me deixado assim. Saio da sala em busca dela, mas no salão não a encontro. Ando mais um pouco pela boate e me deparo com Miranda e mais duas mulheres em um sofá no lounge, suas bocas bem ocupadas e o foda-se ligado como sempre. A ruiva revesava entre a loira de mais cedo e uma mulata de cabelos cacheados. As três de repente se entreolharam e pude entender o recado. Levantaram-se de mãos dadas e seguiram em fila indiana até uma das salas privadas. Alguém ia se dar bem hoje, e com certeza não era eu.

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