Coração Pirata - Tekila

VINTE E DOIS

Bom diaaaaaaaaaaaaaa amores, aqui deixo mais um capitulo desse neném que é todo seu JojoSandovalRios te amo minha amiga e espero que desfrute assim como eu desfruto a escrevendo!!!

— É lindo meu amor! — pegou a caixinha e logo o anel dando a ele para colocar em seu dedo.

Heriberto colocou a aliança no dedo dela e beijou sua mão, olhou em seus olhos e nada mais precisou ser dito e os corpos se prepararam para mais um momento de amor que não seria o ultimo daquela noite... Victória era a mulher mais feliz do mundo, nunca pensou que voltaria a ser feliz daquele modo, pensou que seguiria nas sombras para o resto da vida, mas ali estava ela nos braços de seu amor e desfrutando de um prazer que não existia igual.

Era cedo ainda e ela estava ali observando o seu amor dormir sereno, sorria feito uma boba enquanto olhava o anel no dedo e sem conseguir resistir o beijou muito nos lábios até que ele despertasse e por fim pudesse ser beijada intensamente como queria. Heriberto sorriu em meio ao beijo e a agarrou mais a trazendo para seus braços, era tão maravilhoso ser acordado daquele modo, mas ela cessou o beijo e o olhou com malicia e ele respirou pesado quando sentiu a mão dela em seu membro.

Victória desceu os beijos por seu peito e quando olhou aquela maravilha sorriu entusiasmada e com calma passou somente a língua em sua glande e ele se tremeu por completo fechando os olhos mais logo os abriu para observar o que ela fazia sem tirar os olhos dos dele, ela o colocou na boca e o sugou com vontade e ele urrou com aquele vai e vem tão perfeito. Para Heriberto era a melhor visão de sua mulher ali o chupando com tanto prazer que poderia gozar de imediato mais a deixou desfrutar do que era seu e a mão foi até os cabelos dela a ajudando com os movimentos a impulsionando a ir mais rápido e ela foi quase o fazendo gozar em seus lábios.

— Amor, tira a boca... — falou numa bufada.

Victória riu e tirou a boca e subiu novamente e o beijou na boca o laçando com as duas pernas, puxou seus cabelos e sorriu sem deixar que ele entrasse em seu corpo como queria fazer.

— Victória...

— Meu amor, eu não quero que goze rápido! — o beijou mais e ele a virou na cama fazendo com que ela gargalhasse e ele a penetrou com força. — Aaaahhh... — arranhou os braços dele. — Que delicia... — riu e levantou mais as pernas o sentindo por completo.

— Você é uma safada!!! — falou brincando e desceu os lábios mordendo o seio dela.

— Você que me deixa assim com apenas duas vezes que estivemos juntos! — riu e fechou os olhos o sentindo.

Heriberto voltou seus lábios aos dela e começou um vai e vem rápido que a fez gemer alto e ele junto a ela e ela, estavam entregues ao amor que sempre sentiram um pelo outro e ali entre aquelas quatros paredes fizeram com que o dia começasse maravilhosamente. Depois um belo café da manhã e mais uma entrega de amor, eles se vestiram e seguiram para casa, assim que Victória pisou o pé dentro de casa ouviu seu celular tocar e rapidamente o atendeu e o que ouviu fez com que ela fechasse a cara no mesmo segundo e desligou o telefone.

— Algum problema? — ele perguntou curioso.

— Eu preciso voltar ao trabalho! — caminhou pelo corredor e entrou no quarto sendo seguida por ele.

— Você ainda está de licença! — ele falou com calma e preocupado.

— Não tenho mais como ficar aqui, meu amor! — o olhou arrancando o vestido.

— Victória, eu tenho medo por você! — sentou na cama a olhando. — Eu não quero que nada se passe com você!

Ela parou e foi a ele e o beijou na boca e o abraçou.

— Eu sei que é difícil pra você como é pra mim! — o olhou novamente nos olhos. — Eu sei que posso sair pela porta e nunca mais voltar, mas eu preciso acabar com essa máfia!

— Isso nunca vai acabar! — foi verdadeiro. — Sempre vai ter gente assim!

— Mas eu tenho que tentar ao menos tirar alguns dele de circulação. — tocou o rosto dele. — Eu prometo a você tomar cuidado!

Heriberto tocou a cicatriz dela e Victória segurou a mão dele sabendo que aquela cicatriz e o toque era um modo de adverti-la do que já tinha acontecido e ela se afastou para não fraquejar, estava se sentindo mesmo entranha em voltar ao trabalho, mas era aquela profissão que tinha escolhido para a sua vida e não podia fugir naquele momento. Ela voltou a se vestir enquanto era observada por ele e ao ficar pronta parou em sua frente e o tocou no rosto beijando sua com amor.

— Eu te amo! — deu mais um selinho nele.

— Eu também te amo muito! — a abraçou e foi com ela até a porta.

— Veja como nossa filha está porque não consigo vê-la nesse momento.

— Não se preocupe e resolva logo o que tem que resolver pra voltar pra casa. — acariciou a bochecha dela que deu um riso.

— Eu prometo me cuidar! — reafirmou e ele assentiu, trocaram mais um beijo e ela saiu o deixando apreensivo.

Victória foi até seu carro, entrou, ligou e saiu com ele, mas não demorou nada para que seu telefone tocasse e ela desviasse seu caminho sem pensar duas vezes. Quando ela chegou ao galpão abandonado sentiu um frio na espinha, parecia um filme de terror e ela burra como se sentiu naquele momento tinha ido sozinha e já se arrependia, porque se algo acontecesse com ela, ela mesma seria a culpada.

— Já estou aqui! — gritou se anunciando como tinha sido instruída na ligação.

O barulho de salto batendo naquele chão frio a fez ter calafrio e a silhueta de uma mulher se fez presente em meio ao escuro que fazia ali não revelando a Victória o rosto daquela mulher.

— Quem é você?

Um pequeno riso soou e as mãos passaram na roupa como se tivesse que arrumar alguma coisa ali, mas nada precisava já que aquela mulher estava impecável em sua vestimenta branca.

— Regina Helena te lembra algo? — esperou a reação dela.

Victória sentiu todo seu corpo esfria e de imediato disse:

— Não se brinca com os mortos! — segurava sua arma apontada para ela. — Agora me diga de uma vez quem é você e o que quer de mim?!

Mais três passos foram dados e o rosto dela foi revelado fazendo com que Victória abaixasse a arma no mesmo momento que encarava aquele par de olhos...