Shivani é uma jovem indiana, difícil de lidar. A garota não imagina o que há por trás das peculiaridades de seu vizinho - irmão de sua melhor amiga - "Bailey".
Bailey é obcecado pela garota desde que consegue lembrar, após o passar dos anos, parece...
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Sabina já estava me irritando, o desfile começava as nove, era pouco mais de oito e quarenta e até o momento eu não havia saído do quarto.
Bailey havia chegado a um tempo e conversava com Pepe na sala, Sabina não parava de fazer retoques em minha maquiagem, era irritante e perda de tempo.
Quando finalmente ouvi " pronta!" Eu quase saí correndo, mas não queria parecer uma maluca desesperada.
- Você está linda.- Sua entonação chegava a soar emocionada.
Foquei no espelho me sentindo incomodada, meu cabelo estava preso e o vestido havia caído melhor do que eu havia imaginado.
- A senhorita vai ficar bem?
- Não se preocupe, eu vou ficar bem.- falava conforme me empurrava até a porta.
Peguei minha bolsa, antes de sair totalmente do quarto, coloquei minha bolsa sobre o ombro e encareios dois seres entretidos com algo na televisão.
Sabina coçou a garganta fazendo com que os olhares se dirigissem a mim.
Meus olhos encontraram os de Bailey.
- Você está muito bonita Shivani.- sorri em agradecimento a Pepe.
Bailey levantou colocando as mãos nos bolsos, ele me analisou de cima a baixo.
- Este é o momento em que você diz o quanto eu estou bonita e eu respondo " Você não está nada mal".- Fiz aspas com a mão, Bailey recobrou a consciência e sorriu.
Ele estava particularmente bonito hoje, de forma que ao mesmo tempo estava elegante se mantinha casual.
- Vamos sair do clichê. - Esticou a mão em minha direção.- Você está a perfeição em pessoa senhorita Paliwal. - A seriedade com que Bailey falava era hilária.
Gargalhei.
- Vamos logo!- Puxei ele pela mão e lancei um olhar um olhar encorajador a Sabina.
Senti o ar puro entrar em meus pulmões, eu estava feliz em poder sair um pouco, mas me sentia ansiosa para encontrar Noah.
Soltei a mão de Bailey e esfreguei uma na outra me esquentando.
Ele assobiava enquanto rodava a chave de um carro em sua mão.
- Não vamos na Rose?- me referi a sua moto e torci mentalmente para que ele dissesse que havia se livrado da moto.
Nem sempre esses sonhos são reais.
- A Sabina me ameaçou, disse que deixaria nossa discussão de ontem pra lá, se eu prometesse não amassar seu vestido.- ri, ela era dramática em um nível incompatível com qualquer ser humano.
Encontramos o carro, aparentemente, novo.
Analisei percebendo a falta de pessoas na rua naquele horário.
