Tomei banho pra tirar o suor do meu corpo, não resisti, liguei o ar condicionado daquele quarto. Porque ninguém me avisou que era pra acompanhar o Vitão pro inferno? Lúcifer tá lá no quarto dele. Meu ódio está grande, sinceramente, porque ele não me avisou? Talvez esse era o “problemão” que ele ia resolver e no final, não resolveu e ainda dividiu comigo. E falando no embuste, chegou mensagem no meu celular. Mas era do outro embuste:
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Não sei onde esse Júlio está com a cabeça, sei que o surto que ele deu na Universal foi o suficiente pra acender o ponto de interrogação na minha cabeça. Não pelo seus ciúmes, mas, por já saber que seu histórico de relacionamento ele era levado pelo seu ódio. Minha tia quando soube do nosso lance, ela mesmo falou pra provocar o Júlio e ver a reação dele, mas, achei que era coisa da cabeça dela. Porém, acho que não agora. Fiquei mexendo no celular enquanto tava deitada comendo os doces que estava no frigobar, meu celular notificou outra mensagem de outro embuste.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ahhhh, sou tão otária por esse macho, e mal conheço. A porta em minutos estava sendo batida, levantei e abri a porta, ele passou com aquele seu perfume exalando, tranquei a porta e encostei na mesma cruzando meus braços enquanto eu observava ele comendo os meus finis
— Esse quarto está gostoso — falou de boca cheia
— No seu também tem um ar condicionado, aliás, o seu deve ter tudo — revirei os olhos — Fala logo, antes que a Thay descubra onde você está e me mate pelo presente de Deus dela — ele se aproximou e colocou sua mão em minha cintura, aquela aproximação fazia meu coração palpitar. Meu corpo estava colado no seu e eu apoiei minha mão em seu braço — Para Victor, conversamos ontem, cara — fechei meus olhos por alguns instantes
— Relaxa — sussurrou — eu não tô mais com ela — abri meus olhos e encontrei seu olhar no meu
— E você veio se consolar no meu quarto? — fechei a cara e ele sorriu, suas mãos foram para o meu rosto e eu joguei um pouco minha cabeça pra trás e aproximamos nossos lábios
— Sabe o que eu acho? — falou com seus lábios próximos aos meus, nossas respirações misturadas
— Hum?
— Que já conversamos muito sobre problemas — ele sorriu e iniciou o finalmente beijo, iniciou com um selinho e com sua língua ele pediu espaço entre meus lábios e eu concedi, sua língua batia de frente com a minha e eu sugava o seu lábio inferior. Aquele beijo estava fazendo eu me apaixonar por ele, meu coração errava as batidas. Victor foi andando e sentou na cama, eu sentei no seu colo deixando minhas pernas uma de cada lado, minhas mãos foram para o seu pescoço e as deles estava na minha cintura, me apertando.