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Seu cabelo estava com suas trancinhas, estava sem camisa indicando que chegou há tempos e um samba canção mostrando sua cueca, o seu olhar nada mudou, pois, ainda sim meu coração chegava a acelerar com aquela aproximação, com o olhar, com a sua presença. Suas mãos foram para minhas costas enquanto o abraçava, o seu cheiro, ahhhh! A saudade. 

— Por que não me avisou que viria? Eu não acredito que esteja aqui! Que viagem! Deixei a Ayla na tua mãe, eu tenho certeza que ela ia amar te ver!

— Temos tempo de sobra para matar a saudade — eu o encarei e ele sorriu, ahhh! Aquele sorriso. — Eu quem falei pra minha mãe pegar a Ayla com tu hoje!

— Agora tudo se encaixa quando falou para aproveitar a noite — dei risada e revirei os olhos, Victor aproximou seus lábios dos meus e iniciamos um beijo. Aqueles lábios nos meus me deixava totalmente louca, e acho que a carência que eu estava dele me fazia pirar mais ainda. Victor me encostou no balcão da cozinha e nossas línguas brincava juntamente durante o beijo, seus lábios pressionavam os meus em diversos momentos dos beijos. Eu tive que encerrar o beijo com selinhos demorados. Fui até o fogão e desliguei a água que já fervia, do meu macarrão.

Antes que fizesse menção de me voltar para ele, ele já tinha me dado um baita tapa na bunda e puxava meu corpo contra o seu.

Senti seus beijos no meu pescoço, suas mãos nos meus seios e seu volume pela bermuda na minha bunda.

Agarrei seu pescoço cravando levemente as unhas, deixando minha boca próxima a sua orelha, para ele me sentir arfando e ouvir meus gemidos ainda baixinhos. Esfregava minha bunda e sentia seu membro quase rasgando a boxer de tão dura.

Senti uma de suas mãos descendo pelo meu corpo em direção à minha intimidade. Seus dedos mal a tocaram e já pôde perceber minha tamanha excitação.

Ele começou a mexer no meu grelo, fazendo com que meus gemidos soassem mais altos e me fazendo rebolar mais forte em seu membro, que ainda estava presa à cueca.

Estava tão excitada com aquilo que, ao ouvi-lo dizer no meu ouvido "goza pra mim, minha cachorra"  foi demais para mim. Gozei gostoso, deixando sua mão toda lambuzada. Ainda tentando recuperar o fôlego, lambi cada um de seus dedos, me deliciando com o gosto do meu próprio gozo. Em seguida, ele me beijou. Também queria sentir o gosto do meu melzinho.

Me empinei sobre o balcão da cozinha e o olhei com a cara de safada que ele adora.

- Mata a nossa saudade, safado!

O contato dos meus mamilos com o granito gelado e o gozo recente me deixaram à flor da pele. Senti como se seu membro estivesse entrando em mim em câmera lenta e, claro, me deliciei intensamente com ele todo dentro de mim.

E ele sabia muito bem como me deixar louca. Puxava meus cabelos, me deixando com a coluna arqueada, tirava e depois metia de novo, bem devagar.

- Quer mais, minha cachorra?

- Quero!

- Então pede.

- Enfia ele todo em mim safado. Quero daquele jeito, com força.

Ele metia com tudo, me fazendo gritar de tanto tesão. O barulho ecoava pela cozinha estreita. Meus gritos, a sua respiração ofegante, as tapas que ele dava na minha bunda e o barulho do seu corpo indo de encontro ao meu cada vez mais forte e acelerado.

Suávamos. Estendemos aquele momento até à exaustão de nossos corpos. Era tanto prazer que não aguentávamos mais. Gozei intensamente ao sentir seu pau enrijecer ainda mais e jorrar aquela porra quente dentro de mim.

Senti seu corpo desfalecer sobre o meu e rimos juntos. Ainda estávamos reclinados sobre o balcão controlando as nossas respirações.

Sentindo o gozo de ambos escorrer pela minhas pernas, e fomos correndo para o banho.

Lá não apenas nos refrescamos. Curtimos a sensação da água sobre nossos corpos ainda sensíveis, ensaboamos um ao outro e trocamos carícias safadas. É, na cozinha tinha sido apenas a entrada. Para aquela refeição ainda estavam por vir o jantar e a sobremesa.


Eu me encontrei em você/VitãoOnde histórias criam vida. Descubra agora