N/A:
( chega coberta de glitter com uma skol beats na mão)
EU SÓ QUERO QUE VOCÊ ENTENDA, QUE MEU AMOR, É AMOR DE -
Ah oi!! 💖
Curtiram o carnaval meus amores? É eu sei, eu prometi a fanfic no sábado e eu não tenho uma boa desculpa, me perdoem. 😔 Mas aqui estamos no final da quarta feira de cinzas e vamos espantar a tristeza do final do feriado com uma fanfiquinha 💖
( e não se iludam com o começo do texto, eu passei o carnaval dormindo e limpando a casa. Mas ouvi altos hits enquanto tava acordada.)
E chegou a primeira música do Bill escrita pro Stan 👀 Será que ele vai ouvir? Será que ele vai reparar? Hehe
Muito obrigada por lerem 💖Já eram onze da noite, e a Neibolt Kids seria a última banda a entrar no palco. Bill sentia suas mãos suarem, e nunca esteve tão nervoso em sua vida.
- Bill? – Eddie chamou baixo, tirando-o de seus pensamentos.
Estavam no backstage, com as duas outras bandas da noite. Beverly e Richie estavam numa conversa animada sobre música (que grande surpresa) com os outros integrantes das bandas. A casa de shows dessa vez, apesar de se chamar Tight Place, era incrivelmente maior do que a antiga, e isso por si só deveria ser o suficiente para abalar os nervos do nosso líder, mas aquilo nem passava por sua mente.
- Hm? Eddie, t-tudo bem? – Perguntou preocupado por um instante. Estava sentado no canto do sofá, pernas cruzadas, brincando com o isqueiro de Beverly. A própria menina tinha o hábito de brincar com o isqueiro quando ficava nervosa, e ele acabou adquirindo o habito, como se o isqueiro fosse algum tipo de fidge spinner de degenerados.
- Eu sim, mas e você? – O rapaz de cabelos encaracolados e chocolate lhe perguntou, com aqueles grandes olhos de bambi. – Você parece bem tenso. – E Bill desviou os olhos, num riso.
- Eu fiz a música. – ele começou, falando baixo. – S-sobre uma pessoa. E eu acho que essa pessoa tá na p-plateia. – suspirou pesado, sentindo seu impedimento de fala ficar pior, o que nunca era bom. – E p-pela primeira vez, eu to nervoso. – Eddie lhe sorriu de forma estranha, como quem sorri para uma criança de cinco anos, e isso não era comum de Eddie. O garoto estava sempre em algum estado caótico, mas parecia calmo, ou mais calmo ultimamente.
- Eu li a letra Bill, todos no mundo sabem que é pro Stanley. – a frase veio como um balde de água fria com aviso prévio. Bill até sabia que viria, mas o impacto não foi menor. – Mas sabe... é até fofa. – Bill se jogou ainda mais naquele sofá vinho e batido, cobrindo o rosto com uma das mãos. – Richie já escreveu algumas músicas pra mim também, até antes da gente estar junto.
- Eu sei. – Bill resmungou, tentando se focar nas lembranças ao invés de sua vergonha. As músicas de Richie eram cheias de juras de amor e piadas grosseiras, o que era no mínimo uma mistura bem... Richie. – Mas é d-diferente.
- Bill, - Eddie chamou, colocando uma das mãos sobre o joelho do amigo, buscando seus olhos, e finalmente os teve. – Não se pre-
- Neibolt Kids! – A voz chamou da cochia do palco, um homem vestido de negro entrou apenas com metade do corpo na sala. – Cinco minutos! – o homem fez contato visual com apenas Bill, já que foi o único que reconheceu como Neibolt Kids dentro daquela sala cheia de jovens vestidos de forma parecida.- It's show time Baby!! – Richie gritou, passando o braço pelo pescoço de Beverly enquanto se aproximavam de Bill e Eddie, que se levantavam do sofá. – Tudo bem ai? Bill você tá meio pálido. – Richie cutucou o rosto de Bill com um dedo, e Bill lhe deu um tapa na mão.
- Ele tá preocupado porquê a Princessinha dele tá na plateia. – Beverly foi tão provocativa quanto, e Bill rodou os olhos, grunhindo irritado.
- Vocês querem parar com isso seus fodidos? – Eddie pareceu um pouco mais Eddie agora, dando um tapa na testa de ambos amigos maiores que ele. – Billy, relaxa, receber uma música é sempre gostoso, tenho certeza que Bravo ele não vai ficar. – passou a mão pelos ombros de Bill (que também era maior do que ele), ajeitando a camiseta que ele usava, num gesto quase maternal.
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[ ℕ𝕖𝕚𝕓𝕠𝕝𝕥 𝕂𝕚𝕕𝕤 ] • 𝑺𝒕𝒆𝒏𝒃𝒓𝒐𝒖𝒈𝒉 •
FanfictionStanley teve o coração quebrado por relacionamentos passados. Bill é um cantor de punk-rock disposto a provar que era doce o suficiente para remendar o coração machucado do veterano do colégio.