Capítulo 18

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§ Quero-te só para mim

***
Suas mãos tocaram minha cintura e seu corpo grande e quente me cobriu num abraço da manhã, ainda de olhos fechados pelo sono, sentia seus beijos molhados tomar conta do meu pescoço e eu suspirava sentindo muitos arrepios.

_ Amor! _ Sussurrou no meu ouvido mordendo o lóbulo.

_ Hum... _ Sussurro ainda de olhos fechados e ele me vira pra cima e sela os nossos lábios.

Pediu passagem e eu cedi, suas mãos percorriam meu corpo inteiro, apertavam minha cintura, seios e coxa, eu levei meus braços e o abraçei abrindo levemente meus olhos.

_ Bom dia anjo! _ Falou ele entre o beijo.

_ Bom dia bebê! _ Falei fazendo cafuné no cabelo em sua nuca.

Ele começou a subir a minha camisola e a tirou de mim me deixando somente de calcinha, voltou a me beijar e desceu sua mão pra dentro da minha calcinha tocando meu ponto de prazer, quando começou o estímulo, separei ligeiramente as pernas, expondo-me, e deixei o calor do prazer me consumir.

Já estava totalmente molhada entre as pernas, ele penetrou dois dedos em mim e tirou rapidamente, parou e retirou de mim a calcinha, como ele estava de cueca, tirou-a ficando nú, deitei-o na cama e subi em cima dele, suas mãos espalmadas em minha bunda, com a sua ajuda senti seu membro me invadir totalmente e quando me sentei por completo joguei a cabeça pra trás de olhos fechados o sentindo crescer cada vez mais.

Em instantes estava cavalgando nele e ele gemia de prazer e eu não estava diferente, selei nossos lábios sem cortar os movimentos e ele deu um tapa leve em minha bunda apertando em seguida. Nossos quadris se chocavam com avidez, reverberava o barulho perfeito do encontro das nossas intimidades e a cama rangia.

_ Awnnn! _ Gemi chegando no ápice.

Me fez deitar na cama e dessa vez invertemos a liderança, com certa rapidez foi me estocando e eu apertei os lençóis sentido cada vez mais prazer e que atingiria o ápice uma segunda vez, foram duas, três, cinco, nove estocadas e finalmente chegamos juntos ao ápice.

(°°°)

Depois de tomarmos banho, eu me vesti e saí em direcção a cozinha para preparar o café da manhã, fiz salada de frutas, ovo mexido e café, coloquei uma mesa linda pra nós na sala e logo ele chegou.

_ Cheiro bom desse café! _ Falou se sentando à mesa e eu fiz o mesmo.

_ Espero que esteja gostoso, nunca mais fiz café! _ Falei o servindo _ Pão? _ Perguntei e ele assentiu.

_ Está maravilhoso! _ Falou provando _ A minha mulher fez um café divinal! _ Falou e eu sorri.

Eu amo quando ele está feliz, e ainda mais quando os dois estão, de verdade, eu me sinto orgulhosa de ter um marido como o Marco, toda vez que acordamos pela manhã e vejo ele do meu lado, quando estamos sentados a mesa, eu me sinto realizada e muito feliz do seu lado.

_ Amor, eu estava pensando e se nós tivéssemos uma empregada? Eu posso pedir para a Cecília arranjar alguém! _ Falei e ele olhou para mim.

_ Pra quê uma empregada Yana? Nós dois conseguimos nos virar sozinhos! _ Falou simples.

_ Mas, amor, eu e você trabalhamos e além disso, a casa precisa de faxina pelo menos três ou quatro vezes por semana e nós só conseguimos aos sábados, sem contar o jantar, não dá para comprar sempre comida pronta! _ Falei e ele ficou pensativo.

_ Tudo bem, mas ela não precisa ficar aqui diariamente, vem fazer o que precisa e vai para casa, não quero ninguém estragando a nossa privacidade! _ Falou um tanto Autoritário.

Ciúmes : Amor ou Possessão? Onde histórias criam vida. Descubra agora