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Meredith PoV

Eu levei Alex e Jo em casa, o silêncio imperou no carro o caminho inteiro, quando eles saem do carro, o Andrew baixa o vidro

- Eu adoraria ter feito aquilo, mas valeu mesmo
- Andrew!

Eu digo

- Foi um enorme prazer
- Alex!

A Jo reclama e eles entram

- Sério que você ia entrar em uma briga?

Eu digo saindo com o carro

- Com aquele idiota? Eu ia, com muito prazer
- Por favor, Andrew, brigando em bar
- Eu não vou mesmo deixar ninguém falar daquela forma com você, inclusive, eu não disse nada com a Maggie hoje, em respeito a você
- Vai brigar com a minha irmã também agora?
- Ela te trata mal e só você não percebe, Mer, incomoda todo mundo
- Ela é minha irmã
- Isso não é motivo pra ela se comportar daquele jeito
- Vamos parar antes que a gente termine brigando
- Eu não quero brigar

Ele coloca a mão na minha perna

- Se comporta que eu estou dirigindo

A mão dele sobe mais

- Andrew, eu to falando sério

Mas não tem um pingo de seriedade na minha voz, ele mexe na barra da minha blusa

- Então é só parar de dirigir
- Ah claro, é bem simples
- Sem dúvida, estacione

Eu dou risada

- Não pode parar aqui
- Então entre na próxima rua

Ele mexe no botão da minha calça e eu tiro a mão dele

- Não, nós vamos pra casa
- Nós podemos começar a diversão no carro

Ele coloca a mão por trás do meu cabelo

- É mais fácil a gente ser preso por atentado ao pudor

Ele ri

- A gente só se diverte um pouquinho, só pra ficar mais ansioso pra chegar em casa
- No carro? Feito dois adolescentes?

Ele tira o cinto, se aproxima e morde o lóbulo da minha orelha

- Exatamente

Ele diz no meu ouvido

- Andrew, coloca o cinto, fica quieto

Ainda bem que não tem muito movimento porquê minha concentração não é muita nesse momento

- Vamos, Amor, pare o carro
- Eu não vou mais te deixar beber

Ele ri

- A verdade é que nós dois e tequila, nos divertimos muito
- Se for dentro de um apartamento, em segurança, coloca o cinto, Andrew, agora é sério

Ele suspira e coloca o cinto

- Tia Mer tá muito chata

Eu dou risada alto com o quanto ele pareceu com as crianças agora.

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Eu estaciono na garagem, tiro o cinto e vou sair do carro, mas mudo de ideia

- Sabe que não é uma ideia ruim?
- O que?

Ele pergunta e tira o cinto

- Diversão no carro

Eu saio do meu lugar e sento no colo dele

- Você nunca vai parar de me surpreender, não é?

Ele diz e nos beijamos, ficamos ali por algum tempo até ser quase impossível continuar vestidos de tanto que nos tocamos e nos provocamos

- Vem, vamos subir logo

Eu digo abrindo a porta do carro, eu desço e ele não demora a me acompanhar, entramos no elevador aos beijos, espero que a segurança não esteja muito atenta no momento, parece que nós vamos pegar fogo, o desejo queima em nós dois e não conseguimos nos afastar, chegamos na porta, ele me abraça por trás, beija meu pescoço

- Abre a porta

Ele diz

- Você tá com chave
- Abre com a sua
- Que chave, Andrew?

Eu pergunto rindo, parece que o álcool ainda tá fazendo efeito, ele pega a chave dele e abre a porta, sem me soltar, mas assim que entra, ele vai até a mesinha que ficam as chaves, pega meu chaveiro e levanta, me mostrando uma chave

- Acho que eu deveria ter avisado que fiz uma cópia pra você

Eu sorrio, pulo no colo dele e assim nós vamos pro quarto, ele me joga na cama e eu tiro minha blusa, ele fechou a porta e a camisa dele ganhou espaço no chão, o olhar dele me queima de tanto desejo, eu tiro a calça e ele repete o movimento com rapidez e vem pra cama, nos beijamos com desespero, ansiedade e o mais puro tesão, as mãos dele me apertam com força por todos os lugares e só me deixa ainda mais excitada, ele tira minha calcinha e me penetra com dois dedos, eu seguro o lençol e mordo o lábio pra não gritar, ele estimula meu clítoris, eu aperto com os olhos com força, sentindo todas aquelas sensações ao mesmo tempo, ele para, eu abro os olhos e vejo que ele pegou uma camisinha na gaveta e já se livrou da cueca, ele deita por cima de mim e me beija antes de se encaixar entre as minhas pernas, eu ergo o corpo pra que ele vá ainda mais fundo e quando sinto-o entrar e sair de mim, mordo o ombro dele com força, ele vai mais rápido e eu só quero ainda mais, ele ergue o corpo e segura minha bunda, eu me apoio nos braços dele, cada encontro do nosso corpo, me deixa ainda mais perto do êxtase e quando toca meu clitoris, eu explodo em prazer, gemendo o nome dele, meu corpo inteiro geme, eu sinto-o entrar e sair de mim mais algumas vezes, antes do orgasmo arrasta-lo para aquela sensação indescritível de prazer.

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Ele está meio deitado em cima de mim, eu faço carinho no cabelo dele, a perna entrelaçada a minha, ambos nus

- Ta dormindo?

Eu pergunto pra ele

- Não, mas deveria, por quê?
- Obrigada pela chave

Ele levanta um pouco e olha pra mim com um sorriso

- A chave de casa é o mínimo, tudo aqui dentro é seu

Eu dou risada mas as lágrimas piscam nos meus olhos

- Você vai chorar?

Ele pergunta surpreso

- Não

Mas a minha voz já está embargada, ele senta na cama

- Amor, você tá bem?
- É claro que eu estou, deita aqui, a gente acorda daqui a pouco
- Eu não acreditei muito
- Andrew
- E agora irritada

Eu reviro os olhos e me arrumo pra dormir, ele deita e me abraça

- Mas você fica linda de qualquer jeito

Eu dou risada e pego no sono, abraçada com ele

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