Bônus Rico e Alice 2

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É UM BÔNUS... QUEM NÃO CURTE, NÃO PRECISA DE LER. NÃO ESTOU SENDO GROSSA, NEM FAZENDO MIMIMI, MAS PRECISAVA FINALIZAR A PARTE DESSES DOIS... E SE PASSASSE MUITO TEMPO, A POSTAGEM FICARIA AINDA MAIS "PERDIDA"!!!

RICO

Acordei durante a madrugada e fiquei observando minha ruivinha. Ela estava em um sono inquieto, talvez porque nos restasse tão pouco tempo juntos. Não sei quando adormeci novamente, só sei que despertei e ela já não estava mais na cama.

Depois de um banho revigorante, fui para a cozinha. O apartamento já estava com um cheiro maravilhoso. Minha personal chef estava perdida em sua bagunça organizada e dançava uma música silenciosa. Aproximei-me vagarosamente, não para assustá-la, mas foi o que aconteceu quando a abracei, colando nossos corpos.

- Ainnnnn! Que susto, Rico! – bateu a mão em meu ombro fingindo estar brava.

- Desculpe, linda! – afundei meu nariz no pescoço dela e senti que arrepiou completamente.

- Isso é golpe baixo! – ronronou se contorcendo.

- E isso? – subi minha mão pela perna dela.

- Covarde! – me deu uma bundada e saiu rebolando, mas não por muito tempo.

- Você me chamou de...

- Covar... – calei-a com um beijo que a fez deixar cair o que ela ainda tinha na mão, mas nem isso nos fez parar. O clima foi esquentado, o que era típico nosso e quando dei por mim (se é que isso aconteceu), eu já tinha colocado minha deusa do fogo sobre a bancada da cozinha, derrubando o que tinha pela frente.

- Ainda bem que você preservou a comida. – afastou-se apenas para dizer isso e jogou a cabeça para trás quando eu comecei a enlouquecê-la com as mãos e a boca.

Ela soltava gemidos loucos e se debatia sem controle. Ela prendeu os lábios entre os dentes e vi que faltar pouco para ela se libertar. Ela arfava, buscando ar, aceitando tudo o que eu oferecia a ela. Continuei a estimulá-la, mordi levemente seu pontinho e torci seus mamilos. Depois disso ela veio... e veio violentamente, ondulando, pulsando e se derramando pra mim.

- Isso, gostosa! Você não imagina o quanto sou tarado em você!

- Ai, leão! Você me tortura tão deliciosamente que quero retribuir a gentileza.

- Outra hora, foguinho. Hoje não temos muito tempo.

Desci “mi cielo”, beijando-a de uma maneira ainda mais intensa, com os cabelos dela enrolados em minha mão.

Explorei aquele pescoço delicioso e, como tinha pouco tempo, coloquei-a de costas para mim, apoiada na bancada, com o bumbum arrebitado.

- Branquinha mais perfeita! Agora eu vou te mostrar toda a minha covardia. – acabei de colocar o preservativo e entrei sem cerimônia.

Transformados pelo amor (Livro 1: Tinha que ser Você) -  disponível até 30/09Onde histórias criam vida. Descubra agora