Capítulo 44...

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SEM REVISÃO (como todos... hahaha) e DEDICADO A TODOS OS MEUS LEITORES... OS MAIS FODÁSTICOS DO PLANETA!!!

 

ALICE

A gente pensou... pensou... e resolveu que a Liz tinha que ter uma despedida de solteira “digna de Liz”. E quando minha concun está feliz... o noivo dela (“facinho... facinho...”) quase explode!

Várias cabeçadas depois, optamos por uma despedida solidária!

Já sei... como seria isso, Alice?

Pois bem, como eles têm tudo o que o dinheiro poderia comprar e não se importam com o “ter”, optamos por distribuir o que daríamos a eles a quem realmente precisa! Consultamos o Padre Zé Maria e chegamos a uma instituição que estava em dificuldade (como quase todas, infelizmente), mas que tinha algo que tocava os corações: um abrigo que acolhe crianças em situação de risco (vítimas de maus tratos, abandono e violência - de todos os tipos).

A comoção foi geral. Cada casal ficou responsável por fazer algo que tivesse aptidão e que pudesse transformar, de alguma maneira, a realidade daquelas crianças tão sofridas.

Agora vamos ver qual será a reação deles!

LIZ

Ansiedade é meu sobrenome.

OMG! O que será que minhas doidinhas preferidas prepararam?

Chegamos ao ginásio para o encontro. Disseram que eu poderia vir com o Rafa e que depois nos separaríamos. Assim o fizemos. Não sei o que aconteceu, mas meu noivo está muito estranho, meio parado, apático. Talvez seja a chegada da luta. Não, não sou mais aqueeeela chorona, muito menos insegura para achar que ele está arrependido ou desistiu de casar. Ele está agarrado a minha mão, com tanta força, que ela está ficando dormente. Ele parece não querer me soltar, parece querer forças. Mais tarde eu pergunto qual é o problema... se ele não disse, provavelmente não quer me aborrecer, quer me poupar.

Estava uma bagunça quando chegamos. Era tanta falação que quase não nos viram!

- CHEGARAM! – a escandalosa e amável Gabi anunciou e todos olharam para os ETs que acabavam de chegar.  Somos mesmo de outro mundo?

O Dito me entregou um envelope e a Bá entregou outro ao Rafa. No meu cartão estilizado tinha um endereço, que não me remetia imediatamente a nenhum local.

Todos se entreolharam e dei de ombros sem nada entender. Meu noivo teve exatamente a mesma reação.

Todos se despediram e, em questão de minutos, homens e mulheres seguiram seus rumos, sempre acompanhados pela equipe de Betão e Maguila, que NUNCA deixaram de estar conosco.

Juro que não estava entendendo nada. Pensei que fôssemos para uma região da cidade famosa por ter as melhores casas de shows e bares, mas o caminho não condizia com nada que pensei.

Quer saber? Estou relaxada, sei que elas pensaram no melhor, dentro dos limites impostos por nossos respectivos possessivos.

Entramos em uma rua com pouca iluminação, aparentemente residencial e logo os carros estacionaram.

Assim que descemos, vi que os carros dos meninos também estavam estacionados lá.

Oi?! Como assim?!

Fingi que não vi e as meninas nada falaram. Talvez eu seja excessivamente observadora e quase tenha estragado algum tipo de surpresa.

Fomos nos aproximando da entrada de um local bem arrumadinho, mas que não condizia com um bar ou um salão de festas, mas quem disse que isso tudo tem cara?

Transformados pelo amor (Livro 1: Tinha que ser Você) -  disponível até 30/09Onde histórias criam vida. Descubra agora