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Algumas horas depois...

Eu: amor se arruma pro baile- falo sentando em cima do Terror só de toalha
Terror: tá cedo ainda mulher- fala olhando o relógio
Eu: não esquece que o chefe tem que ser o primeiro a chegar hoje- falo e ele faz careta
Terror: o Grego chega lá, relaxa e faz carinho no seu nego aqui faz- fala abrindo a minha toalha a jogando num canto qualquer, dou risada e ele me puxa pra um beijo cheio de fogo e tesão
Eu: tu tá muito safado credo- falo quando ele separa os beijos descendo pelo meu pescoço, ombro até os meus seios
Terror: dois anos sem isso aqui, não é dois minutos, não é dois dias, são dois anos- fala e eu dou risada saindo de cima dele
Eu: e tu precisa de repouso preto- falo e ele bufa quando eu vou pro closet.

Visto uma calcinha de renda preta, um short jeans preto, um cropped preto de alcinha, uma corta vento branco com preto e um tênis Adidas preta e branco.

Visto uma calcinha de renda preta, um short jeans preto, um cropped preto de alcinha, uma corta vento branco com preto e um tênis Adidas preta e branco

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  Passo perfume, desodorante e arrumo meu cabelo jogando pro lado, faço uma make bem de leve mesmo

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  Passo perfume, desodorante e arrumo meu cabelo jogando pro lado, faço uma make bem de leve mesmo.

  Passo perfume, desodorante e arrumo meu cabelo jogando pro lado, faço uma make bem de leve mesmo

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Saio plena do closet não vendo o Terror na cama, escuto barulho de chuveiro e vou de fininho pro banheiro, entro vendo uma cena maravilhosa, Terror batendo punheta com a cabeça jogada pra trás, olhos fechados gemendo meu nome baixinho, sorrio com ...

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Saio plena do closet não vendo o Terror na cama, escuto barulho de chuveiro e vou de fininho pro banheiro, entro vendo uma cena maravilhosa, Terror batendo punheta com a cabeça jogada pra trás, olhos fechados gemendo meu nome baixinho, sorrio com a cena e volto pro quarto de fininho, pego meu celular e a carteira colocando no bolso, pego a chave da minha amada moto e espero o Terror super plena sentada na cama, depois de dois mil anos ele sai do banheiro com o cabelo molhado e sorri pra mim, ele vai pro closet e eu vou atrás, ele se veste e eu como sempre passo perfume e desodorante nele, ele senta e eu sento no seu colo de frente pra ele, começo a arrumar seu cabelo enquanto ele me abraça pela cintura, quando termino dou um beijo nele e levanto do seu colo.

Eu: vamos- falo e puxo ele pro andar de baixo, monto na minha moto e ele me olha confuso
Terror: eu que não monto numa moto com você pilotando, tô doidão ainda não filha- fala e eu dou risada ligando a moto
Eu: então vai na tua- falo e ele nega com a cabeça rindo e monta na garupa
Terror: se você me matar eu te mato- fala e eu saio de casa acelerada, desço o morro a mil com ele segurando minha cintura, quando chegamos na frente da quadra eu dou aquele giro maravilhoso e estaciono a moto, os moleques me olham assustados e olham o Terror surpresos.

Ninguém até agora sabe que o Terror tá de volta, não vazamos a informação ainda!
Entramos no baile de mãos dadas e o povo nos olhavam confusos e iam abrindo caminho, chegamos no camarote e ele sentou enquanto eu linda e plena fui fazer meu copão de catuaba com energético e peguei um refrigerante pra ele, lhe entreguei o refrigerante e ele bufa dou um longo gole da minha bebida e ele abre as pernas me dando espaço, fico no meio das pernas dele e começo a dançar no ritmo da música que toca pela quadra,  sinto tapas serem desferidos na minha bunda seguidos de apertões, vejo as duas quengas entrando no camarote e elas olham pro Terror confusas mas logo sorriem.
Érica e Ariela me deram bastante apoio esses dois anos pelas redes sociais já que eu literalmente me mudei pro hospital, não largava o Terror para nada só pra tomar banho ou quando médico levava ele pra fazer exames. As duas vem andando se rebolando pra perto da gente e pararam uma de cada lado, começaram a alisar o Terror e eu já parei de dançar puta da vida, Terror se levanta e sai me puxando pra grade, volto a dançar na frente dele toda feliz da vida e ele com as mãos no meu quadril me sarrando, de longe vejo os meninos chegando e paro de dançar com o Terror me abraçando pela cintura me beijando.

Grego: eai- fala chegando na gente, faz um toque com o Terror seguido de um abraço e depois me abraça
MT: eai amorzinho- fala fazendo voz de viado chegando no Terror e ele faz careta me fazendo rir- oi miga sua gostosa- fala me abraçando e dou risada
Eu: tá se revelando MT?- pergunto zoando com a cara dele
MT: sempre fui bixa assumida- fala e eu dou risada com o Terror, vejo as gurias chegando e elas vem até a gente
Eu: cadê o Breno?- pergunto pra Duda que aponta pro GG que tá com o Breno no pescoço dançando junto com as gurias
MT: esse aí vai ser que nem o Terror- fala e eu nego com a cabeça me benzendo
Eu: nem fala isso pra ele, tu viu como a criança me trocou pelo Terror- falo e o mesmo me abraça rindo
Terror: ciúmes dona Rafaella- pergunta e eu dou risada
Eu: do meu afilhado, tu eu jogo pras piranhas- falo e ele faz cara de deboche e me solta
Terror: pode pá então- fala indo pra perto das piranhas
Eu: se tu for pras piranhas eu vou prós meus machos- falo alto e ele dá meia volta me encarando sério
Terror: teus machos meu ovo, tu só tem um macho que sou eu- fala e eu dou risada e ele me abraça serinho
Bi: mais ciumento que o Terror impossível- fala e eu dou risada
Terror: falando nisso, tua roupa tá curta de mais não?- pergunta e eu reviro os olhos fazendo o povo rir da minha cara
Eu: respeita a minha caminhada caraí, oxe- falo e ele ri da minha cara

Dou um gole da minha bebida e ficamos conversando com o pessoal, os meninos foram sentar na mesa separada pra patroa, no caso eu, já que ninguém sabia que o patrão havia acordado, fiquei com as meninas conversando, rindo, dançando e bebendo, logo o GG trás o Be e eu coloco ele no meu ombro começo a dançar e ele faz uma arminha com os dedos apontando pra cima, a meninas olham a cena e dão risada, vejo os meninos também rindo e o Terro vem até agente ajeitando a lupa dele na cabeça.

Terror: ixi menorzin, tá com a minha mulher por que? Qual que é as ideias aí truta?- pergunta zoando com ele assim que na minha frente com os braços cruzados se fazendo de sério
Be: a muié é minha agora, perdeu payboy- fala e a gente ri
Terror: só deixo porque sou teu padrinho- fala e eu dou risada, ele tira a lupa da cabeça dele e coloca na cabeça do Be e coloca uma de suas correntes no pescoço dele- agora sim, o moleque do padrinho tá chave- fala e eu dou risada, ele me dá um selinho e volta pra mesa dele.

Volto a dançar com o Be no meu ombro e desço até o chão quicando e rebolando, subo no quadradinho e o povo me olha atento.

Bi: isso que eu chamo de equilíbrio- fala dançando do meu lado
Duda: eu faço já tinha dado de cara no chão- fala e eu dou risada dando um gole do meu copão de catuaba

Dou risada e voltamos a dançar  super plenas, quando eu canso vou até a mesa do pessoal e sento de frente pro Terror que pega o Be no colo.

Vendida ao DemônioOnde histórias criam vida. Descubra agora