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Sábado...

Saio do banheiro enrolada na toalha vendo o Terror já pronto sentado na cama, vou pro closet e visto uma calcinha qualquer, um conjunto de short e cropped preto de girassol e um vans preto.

Saio do banheiro enrolada na toalha vendo o Terror já pronto sentado na cama, vou pro closet e visto uma calcinha qualquer, um conjunto de short e cropped preto de girassol e um vans preto

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Passo perfume, desodorante e arrumo meu cabelo jogando pro lado, faço aquela make simples mesmo

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Passo perfume, desodorante e arrumo meu cabelo jogando pro lado, faço aquela make simples mesmo.

Pego minha carteira e celular e entrego pro Terror e vou colocar comida e água pro Tequila, vou no closet e pego o presente do Be, saio plena de casa com o Terror de mãos dadas e descemos pra quadra, assim que chegamos estava lotado, era criança p...

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Pego minha carteira e celular e entrego pro Terror e vou colocar comida e água pro Tequila, vou no closet e pego o presente do Be, saio plena de casa com o Terror de mãos dadas e descemos pra quadra, assim que chegamos estava lotado, era criança pra todo lado, pula pula, cama elástica, piscina de bolinha, máquina de algodão doce, tudo do bom e do melhor pra meu afilhado maravilhoso, vou até a caixa de presente e deixo a o presente do lado já que o maior, vou pra mesa da família com o Terror e sebtamos nos nossos lugares, pego um refrigerante pra mim e pro Terror e ele bufa, deito minha cabeça no ombro do Terror e dou risada fazendo ele me olhar.

Terror: tá na nóia?- pergunta e eu dou risada
Eu: se você quer sorrir, vêm e mete aqui- canto apontando pra minha boceta- se você quer brincar, me bota pra mamar- canto no sei ouvido e ele ri negando com a cabeça
Terror: tu tá terrível- fala no meu ouvido rindo e eu sorrio malíciosa
Eu: claro, meu noivo não tem tempo nem pra receber um boquete- falo no seu ouvido e ele olha em volta

Ele me levanta me puxando deixando o povo da mesa curioso, ele me leva pra um quartinho escuro da quadra, tranca a porta e acende a luz, ele me puxa pela cintura e me beija com vontade, sua mão passeando pelo meu corpo apertando cada milímetro dele, paramos o beijo pela falta de ar eu mordo seu lábio inferior puxando pra mim, me ajoelho na sua frente e abro sua bermuda, a abaixando junto com a Boxer azul escura que ele usa, o olho nos olhos e dou aquele sorriso sapeca, o masturbo e ele me puxa pra cima me beijando novamente enquanto eu o masturbo, quando seu membro está totalmente duro eu me ajoelho na sua frente passo a lingua por toda a extensão até a glande onde passo a lingua em volta e coloco o que cabe na boca, vou fazendo um vai e vem lento e ele fecha os olhos e joga a cabeça pra trás, continuo chupando e o que não cabe na minha que é mais da metade, eu masturbo com a mão, ele não tem um pau não gente, é um poste, só Jesus na causa e o pau dele na minha boca kkk. Faço um garganta profunda e mesmo assim não entra tudo, gente, tô falando, esse pau é de Deus não! Ele segura minha cabeça com as duas mãos e começa a foder a minha boca, quando ele finalmente goza eu engulo tudo e sorrio malíciosa enquanto limpo todo seu pau com a boca, guardo seu membro dentro da Boxer e fecho a sua bermuda, ele me puxa pra cima e me beija com vontade, nos separamos com ele mordendo meu lábio inferior puxando pra ele, ele me malícioso e eu apago a luz e abro a porta, saio primeiro disfarçando e ninguém percebeu, me sento na mesa do pessoal que me olharam confusos.

Bi: foram brigar?- pergunta e nego com a cabeça e o Terror aparece todo sorridente, ele senta do meu lado e se inclina me beijando novamente
Duda: gente aonde cês foram? Aconteceu alguma coisa?- pergunta bebendo sua cerveja
Terror: fomos ali comprar uma coisa pra ela comer, bichinha tava com fome- fala e eu seguro a risada
Duda: compraram?- pergunta e negamos com a cabeça- vou lá pegar salgado pra você comadre, já volto- fala e sai, eu escondo meu rosto no pescoço do Terror, dou um beijo e subo pro seu ouvido
Eu: eu tava morrendo de fome, mas o leite quente só abriu o apetite- sussurro malíciosa e ele ri e passa a mão na minha nuca me beijando pra um beijo
Grego: eles tão de muito love hoje- fala e agente ignora continuando o beijo
MT: chega gente, aqui é o aniversário de dois anos do afilhado de você, é motel não- fala e agente sorri entre o beijo mas continuamos nos beijando
Bi: daqui a pouco estão se comendo aí- fala e eu separo o beijo pela falta de ar mordendo e puxando seu lábio inferior
Eu: gostoso pra caralho tu né?!- falo e beijo seu pescoço fazendo ele se arrepiar
Be: DINDAAAAAAAAAA- grita vindo correndo até mim e pula no meu colo
Eu: eai meu amor- falo e lhe dou um beijinho no rosto
Be: bença madinha?- pede e eu lhe encho de beijinhos
Eu: Deus te abençoe meu amor- falo e lhe dou mais beijinhos
Be: dindo- fala e pula pro colo do Terror que sorri todo bobo com o sobrinho
Terror: eai pivete- fala e faz um toque com meu princeso
Be: bença dindo?- pede a benção e o Terror sorri todo besta
Terror: Deus te abençoe- fala e me olha sorrindo e eu sei o que esse sorriso significa, nego com a cabeça sorrindo e ele começa a brincar com o Be
Duda: tome minha linda- fala me dando um prato de marmita cheia de salgados, dou risada do exagero dela e coloco o prato na mesa
Eu: obrigada meu amor- falo e pego um salgado comendo
Be: eu quero dinda- fala e eu pego um salgado e dou na boca dele toda carinhosa
Terror: eu ganho um também não?- pergunta e eu pego um salgado enfiando na boca na brutalidade mesmo e geral ri, ele faz careta e eu lhe dou um selinho- bruta demais essa minha mulher, credo- fala depois de mastigar e engolir o salgado
Eu: vou ver se meus machos me acham bruta- falo e levanto, arrumo meu cabelo fingindo que ia sair dali mas ele segura minha mão
Terror: tô vendo nome de nenhum macho além de mim aí não- fala olhando as minhas tatuagens e eu dou risada sentando de novo e ele entrelaça nossos dedos e beija a minha mão- te amo pra caralho preta- fala e me dá um selinho
Grego: não entendo porquê tu chama ela de preta se ela é branca- fala e agente ri
Duda: jeito carinhoso de falar idiota- fala e da um tapa na cabeça do Grego nos fazendo rir
Eu: bate no meu irmão não viada- falo me fingindo de brava
Duda: tu bate no meu
Eu: mas o teu da motivos até demais, né senhor Victor- falo e ele confirma com a cabeça sem nem perceber fazendo agente rir, ele coloca o Bê no chão que corre pra brincar com os amiguinhos dele
Eu: útero chega coça quando eu vejo ele brincando- falo e o Terror me olha sorrindo
Terror: então vamos ter o nosso- fala e eu nego com a cabeça
Eu: deixa meu útero coçar mesmo, não tá incomodando ninguém- falo e eles dão risada menos o Terror que bufa

Vendida ao DemônioOnde histórias criam vida. Descubra agora