Victor Vasconcelos...
Rafa: vai colocar a camisinha- fala quando eu ia entrar dentro dela e eu levanto da cama bufando, a bicha quer ter um pivete não, mas quando eu tava no hospital até falou em ter um filho. Pego a merda da camisinha no banheiro e vejo um brinco dela largado na pia, olho pela porta a vendo deitada me esperando, furo a camisinha inteira e todas as outras camisinhas da gaveta, coloco a camisinha e volto pro quarto, me posiciono no meio das pernas dela e entro com tudo fazendo ele soltar um gemido, começo a me movimentar numa velocidade boa para ambos termos prazer.
_______________________________________Saio de dentro dela vendo a camisinha vazia, tiro a camisinha e dou um nó só para disfarçar, enrolo num pedaço higiênico e jogo fora, vejo a doida me esperando de quatro na cama, dou risada e volto pro ataque só que sem proteção.
_______________________________________Acordo com um peso no meu peito, abro os olhos vendo a Rafa dormindo toda fofa, sorrio e dou um beijo em sua cabeça, minha mulher é perfeita, puta que pariu. Levanto com cuidado pra não acordar ela e vou pro banheiro, tomo um banho demorado e escovo os dentes, enrolo a toalha na minha cintura e mexo nas coisas da outra lá, pego as pílula dela e enrolo no papel higiênico jogando fora, vou pro closet e visto uma Boxer preta da CK, uma bermuda Tactel estampada e calço meu chinelo branco, passo perfume e desodorante, saio do quarto deixando minha mulher dormir de boa, desço pra cozinha e faço café, vou pra padaria e compro pão, presunto, bolo de brigadeiro, daqueles bem bonitões que vem até brigadeiro em cima, tá ligado? Queijo, pão de queijo e um salgados que eu tô ligado que minha mulher ama, pago e volto pra casa, algumas putas mexem comigo e eu taco o foda-se, chego em casa e arrumo as coisas que eu comprei num bandeija, tomo um gole de café e faço um suco de laranja natural que sei a doida lá ama, coloco tudo numa bandeija de madeira daquela que tem os degócios de apoiar na cama, bem coisa de filme que eu tô ligado, deixo a bandeija na mesa e vou pro armário pegando o pacote de ração do Tequila, coloco comida pra ele e pego ele no colo fazendo carinho e lhe dou um beijinho.
Eu: bom dia filhote- falo fazendo nele que lambe meu rosto e eu sorrio, coloco ele no chão que vai comer, vou pra cozinha lavo a louça que tinha na pia, o Tequila brota no meu pé e eu sorrio- bora alimentar sua mãe, bora filhote- falo e vou até a mesa pegando a bandeja, subo pro quarto e a bonita não tava mais na cama, deixo a bandeja no criado mudo e arrumo a cama pra ela, quando termino coloco a bandeja na cama e entro no banheiro vendo ela enrolada na toalha mechendo na minha gaveta de camisinhas- tá caçando o que aí doida?- pergunto cruzando meus braços enquanto encosto no batendo da porta
Rafa: tô caçando a minha pílula do dia seguinte- fala e eu no pro lixo sorrindo
Eu: preciso desse bagulho não, eu usei camisinha ontem lembra?- falo e ela me olha
Rafa: nas cinco vezes?- pergunta e eu confirmo com a cabeça sabendo que só foi na primeira- certeza?- pergunta e eu confirmo com a cabeça
Eu: confia no teu macho não caralho?- pergunto e ela ri vindo até mim me dando um selinho
Rafa: confio meu amor- fala e vai pro closet com o Tequila atrás, me sento na cama esperando ela pro café da manhã e logo ela volta vestindo apenas uma camiseta minha e um short jeans prendendo o cabelo num coque, ela olha pra bandeja e sorri- huum que delícia- fala sentando na cama e me dá um selinho.Comemos de boa e eu fui levar as coisas lá na cozinha enquanto ela pega as roupas sujas pra lavar, chego no quarto e a doida tá com o celular na mão e o quarto já tava todo organizado e as roupas sujas não estavam lá e nem cesto no banheiro, flash essa porra agora?
Rafa: tu vai pro rolê com os moleques?- pergunta e eu dou de ombros- vai oxe, beba e coma por mim- fala e eu dou risada a abraçando por trás vendo ela no APP do banco
Eu: tá fazendo o que aí?- pergunto e lhe dou um beijo no seu pescoço
Rafa: tô pagando o impréstimo que peguei pra comprar o salão, o dinheiro tá todo no cofre só falta dois e quinhentos que eu tô transferindo agora- fala olhando o celular
Eu: o que tu fez com os trinta que sobrou?- pergunto curioso
Rafa: paguei o teu hospital- fala e eu olho pra ela e beijo sua bochecha
Eu: tu vai sair com as meninas hoje?- pergunto e ela da de ombros
Rafa: sei não, mas se agente for sair vamos pro bar do seu Juca beber um pouco- fala e entra whatsapp- não esquece que amanhã tu prometeu que ia almoçar lá na tua tia- fala e eu confirmo com a cabeça
Eu: pode pá, vou da um pulo lá na boca, volto pro almoço- falo e lhe dou um selinhoColoco a arma na cintura, celular e carteira no bolso e o radinho no bolso, dou um beijo na minha mulher e paramos pela falta de ar com selinhos, ela tira a minha blusa que ela estava vestindo e joga em mim, dou risada e ela da um tapa na minha bunda a apertando em seguida, mina tarada da porra! Saio de lá correndo antes que a doida de a doida e queira comer meu cu, vou pra boca e entro vendo os moleques fumando, vendendo, se drogando, conversando esses caralhos aí, dou um salve geral e vou pra minha sala, resolvo algumas da boca e vou pra boca da vinte, resolvo os b.ó de lá e vejo um furo no orçamento, tá certo esse caralho não, oxe, vou pra casa puto, entro escutando um funk pesadão alto pela casa, vou pra cozinha vendo a mesma vazia, subo pro meu quarto e tomo um banho rápido, saio com a toalha enrolada na cintura e vou pro closet, visto uma boxer vermelha da CK, uma bermuda da cor do raggae, passo perfume, desodorante, coloco meu relógio de ouro no pulso, as corrente no pescoço, ajeito a minha aliança no dedo e arrumo o cabelo, coloco a lupa na cabeça e coloco a pistola e o rádin na cintura, meto a carteira e o celular no bolso, calço meu chinelo e desço indo pra cozinha, a mesma ainda tá vazia e vou pra área da piscina vendo a doida lá dançando até o chão enquanto varre a área e fuma um negócio que parece ser um baseado, cruzo os braços na altura do peito e fico observando a doida, a bicha nem me notou ali e se me notou me ignorou, ela começou a sensualizar até o chão e eu sorrio observando a cena, coço o saco que tá querendo dar sinal de vida, vejo o Tequila brotando do lado dela e ele late assim que me vê, cachorro cagueta da porra, ela vira e me vê, ela sorri e vem até mim e me beija.
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Vendida ao Demônio
Teen FictionTraumas, medos, inseguranças... Dezessete anos vivendo uma vida de sofrimento, com um pingo de esperança da dor um dia se tornar apenas uma lembrança ruim. Mas Rafaella Oliveira vê todas as suas esperanças se esvaindo quando é vendido pelo próprio p...