PDV. Menor
Uma semana depois
Advinha que transou que nem uma doida que fiquei até sem voz mais saiu no meio da noite como se fosse ser pega em um roubo grande?
Uma sentada não é o suficiente pra me fazer passar a noite não.
Então continuo a minha vida como se nunca tivesse sentado em Gil na minha vida.
Eu nego até a morte.
- Menor?- minha mãe fala batendo na porta do meu quarto.
- Pode entra - falo de costa pra porta - Se esse é um jeito delicado de me mandar embora pode mandar na lata sei que a casa tá cheia e já sou uma adulta... que vida cruel - minha mãe assiste todo o meu drama sem falar nada - Se continuarem assim até Kauã vai ser mandando embora - ela nega com a cabeça.
- Queria tocar nessa assunto mais já que falou.... - ela deixa no ar.
- Mãe eu tô brincando a casa é enorme - ela como a rir se sentando na cama.
- Precisava ver a sua cara - ela seca as lágrimas.
- Que bom que se divertiu com isso - me sinto na cama junto com ela.
- Vamos conversar?- eu sei que eu não vou gostar.
- O que você quer falar?- ela sempre vai ter o que falar.
- Eu te amo - ela passa a mão no meu rosto.
- Eu nunca duvidei disso.- ela aperta o meu nariz.
Eu posso ter quantos anos for mais sempre vou ser a menina que sempre tem o cabelo bagunçado pelos pais ou que tem o nariz apertando e com toda certeza vão lembra dos meus suspiros pelo menino da casa de praia no meu aniversário de 14 anos sempre que for possível.
Que vergonha meu pai.
- Seu pai me disse que está com problema - dona Cléo sempre conseguiu as informações que precisa.
- A senhora não tem que se preocupar com isso - não quero que minha mãe se preocupe por isso. - Vou resolve antes mesmo dos gêmeos nascerem - ela faz uma careta.
- Por que todo mundo acha que são gêmeos? - ela cruza os braços.
- Vou resolver isso não quero que se preocupe com besteira - ela faz uma careta.
- Me preocupar com a minha filha não é besteira - tinha aquele tom acusatório se sempre. - Não quero ter que fazer visita pra você na cadeira e muito menos colocar flores nos seu caixão r você não fica bem de laranja - confirmo com a cabeça.
- Não vai precisar mãe eu cuido disso - ela confirma com a cabeça.
- Eu sei o que vai fazer e se for fazer isso faça bem feito - confirmo com a cabeça - Você se parece tanto com seu pai - balanço a cabeça porque sei que é verdade.
- A nossa família vai tá sempre unida e forte - e uma coisa que meu pai sempre me ensinou e a vou passa isso pra frente.
União, força e orgulho
Isso correr nas minha veias e por mais que seja chato e as vezes insuportável seu uma cópia fiel dele.
- Não vou ser presa mãe não se preocupe com isso - ela me abraça. - Quer ajuda com os gêmeos?- por ser mãe é mulher de traficante a gravidez dela nunca é 100% segura.
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Menor 🔥Livro Bônus🔥
Teen FictionForam 8 anos pra consegui chegar aonde eu estou hoje, passei por todos os cargos possível de fogueteiro, vapor e até aviãozinho. Meu pai não alívio pra mim quando eu decide entrar pro tráfico com apenas 16 anos, mesmo sendo filha do chefe eu não tiv...