PDV. Cruel
Assim que entro no carro Menor da partida e vamos embora ninguém teve coragem de falar nada.
Até que começo a rir não demora muito e todos começam a rir também nego com a cabeça secando as lágrimas do meu rosto.
- Poderia ter sido pior - falo fazendo Menor concordar.
- Eu gostei da bisa - Kauã fala sorrindo.
- O seu tio o viciado em jogo também é legal - falo pra Cléo que nega com a cabeça.
- Sem falar aquela prima que eu tenho certeza que eu já vi lá no morro - Menor fala sorrindo.
- Foi um desastre - finalmente Cléo fala depois das gargalhadas.
- Foi uma reunião de família mãe o que a senhora esperava?- Menor está certa.
Toda reunião de família é um desastre pelo menos todas as que eu vi até agora não terminaram muito bem.
- E por que vocês não estavam vivos no tempo que a minha família se reunia - nego com a cabeça.
- Graças a Deus - ninguém gostava de ninguém e sempre acabava com morte ou uma pancadaria generalizada.
- Somos uma família é só isso que importa - Menor fala fazendo todos concordarem.
- Mais hoje tem baile - Kauã fala como se fosse uma menino de 18 anos que fosse sempre pra esse tipo de festa.
- Garoto você nem vai na venda sozinho tá animado pra que?- Cléo pergunta fazendo todo mundo rir.
- Agora ninguém pode tá mais animado ir festa. - ele cruza os braços e resmunga.
- Que tal todo mundo ir pro baile?- pergunto fazendo todo mundo concordar.
- Como nos velhos tempos - Menor fala.
- Vou até dormir - Kauã fala fechando os olhos.
- Mais isso não quer dizer que você vai ficar dormindo até tarde você tem escola - Kauã concorda.
PDV. Menor
Quando chegando em casa já era quase 20hs tenha pessoas arrumando barracas de bebida em volta do baile assim como tinha pessoas com seus carrinhos de lanche e os vapores fazendo a segurança e arrumado tudo pra não vira bagunça.
Assim que estaciono o carro na porta de casa vejo Gil abri a porta da casa dele.
- Só falta ele dizer que tava com saudade - meu pai fala saindo do carro.
- Pra quem queria os dois juntos você tá sendo insuportável - ele para no lugar e olha pra minha mãe.
- Só tô fazendo meu papel de pai tenho que pegar no pé dele - minha mãe resmunga mais alguma coisa e a porta do motorista foi aberta.
- Mais ninguém me perguntou se eu tô com Gil pra tá fazendo esse comentários todo - saiu do carro travando as portas.
- Pensei que não iria chegar a tempo do baile - ele grita caminho até o carro dele que estava na porta.
- Advinha padrinho?- Kauã chama a sua atenção.
- Foi um desastre?- todos nós confirmamos.
- Como o senhor sabia?- Kauã cruza os braços desconfiado.
- Estamos falando da mãe de Cléo aquela velha não muda vai mudar por nada desse mundo - todos começam a caminhar pra dentro de casa deixando sozinha com Gil.
- Como foi as coisas aqui sem mim?- nunca tinha passado tanto tempo longe uma coisa éfazer missão outra é lazer.
Se bem que não dá pra comparar a reunião da família da minha mãe de lazer.
- Bem Caramelo sumiu mais foi achando pouco tempo depois de dizer que tá apaixonado - nego com a cabeça.
Caramelo não se apaixando por ninguém é só fogo de palha quando pegar a menina passa sempre foi assim.
- Mais dessa vez é sério precisa ver como ele fica todo idiota na frente dela - falando assim até eu fico curiosa pra ver.
- Eu só quero que ele seja feliz - não tem outra coisa que eu possa desejar pra ele.
- Mais foi tão ruim assim na casa da sua avó?- me afasto dele.
- Aquela mulher é uma megera acredite a única pessoa que estava nós padrões dela era Kauã - caminho até me sentar na calçada da casa dele.
- Foi tão ruim assim?- ele nem imagina.
- Eu apontei uma arma pra minha avó - ele faz uma careta - Mais a bisa é muito legal - ele se senta do meu lado.
- Eu amo você Míriam - ele já tinha me dito isso algumas vezes mais eu não sei por que sempre foi estranho ouvir isso dele.
Não sou o tipo de mulher que espera encontrar o príncipe encantado ou encontrar o amor em um homem, todo o amor que eu preciso e sei que nunca vai me machucar vem da minha família.
Isso é o bastante.
Não sou o tipo de menina que vai amar receber flores ou ficar encantada com um presente caro, gosto de me sentir útil e saber que posso confiar na pessoa do meu lado.
- Eu não posso prometer que vou fugir do perigo Gil - eu nunca fugiria.
Essa não sou eu, sempre fui de bater de frente com o perigo de arriscar de ser independe nem mesmo como morava na rua sentia medo.
Prometi pra mim mesma quando era tão pequena que mai pronunciada meu nome direto que nunca iria sentir medo outra vez e que todas vezes que sentisse iria desfiar ele e vencer.
- Todas as vezes que você for enfrentar o perigo vou estar do seu lado, quando der um salto no escuro vou ser a sua luz, quando não tiver mais solução pros seus problemas eu vou te mostra um novo caminho - fechos os olhos e quando volto à abrir vejo seu sorriso. - Só precisa saber que eu vou estar do seu lado sempre - então ele se levanta e vai embora.
- Obrigada - falo mesmo sabendo que cabe ele não possa ouvir.
🔕🔕
Tudo bem que todo mundo teve um ranço de leve lá no começo quando ele foi embora mais ele ainda é meu amorzinho.
Comentem a história só fica melhor se vcs participarem
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Menor 🔥Livro Bônus🔥
Teen FictionForam 8 anos pra consegui chegar aonde eu estou hoje, passei por todos os cargos possível de fogueteiro, vapor e até aviãozinho. Meu pai não alívio pra mim quando eu decide entrar pro tráfico com apenas 16 anos, mesmo sendo filha do chefe eu não tiv...