PDV. Menor
Depois da surra que dei em Gil não achei nada mais do que justo ir a praia precisava pensar com calma em tudo que estou fazendo e todas as informações que eu recebi desde que me tornei chefe.
- Tico e Caramelo - chamo atenção dos dois que estavam na boca fumando um baseado e escutando um som.
- Sim chefe - Caramelo e o primeiro a falar e Tico só me olha prestando atenção em tudo que eu vou dizer.
- Vou dar um pulo na praia pegar um sol e pensar um pouco - ele balança a cabeça.
- Quer que alguém vá com você?- nego com a cabeça.
- Tô bem só - saiu da boca.
Começo a caminhar pelo morro até chegar em casa eu não preciso de muita coisa pego uma bolsa pequena coloco toalha, protetor solar, batom e uma arma de calibre pequeno.
Tomo banho e coloco um biquíni um shorte branco com uma regata masculina pego meu óculos e desço as escadas.
Rezando pra que seja tão silenciosa pra que meu pai não consiga me ouvir mais não deu certo a voz do meu pai vem do corredor.
- Vai pra onde?- meu pai aparece no corredor e cruza os braços.
- Praia - ele me olha de cima a baixo.
- Com isso?- ele aponta pra minha roupa de cima a baixo.
- Que foi em Cruel nunca teve problema com a minha roupa?- mentira ele sempre teve mais sou muito boa em me fazer de surda.
- Eu não falo é mais nada - ele nega com a cabeça e some pelo mesmo lugar que apareceu.
- Por que não me avisou que iria pra praia? Será que dá tempo de colocar um biquíni?- a voz da minha mãe vinha das escadas.
- Não mesmo eu ainda mando em você - meu pai volta do corredor e aparece na sala.
- Desde quando você manda em alguma coisa Cruel, tem nem vergonha na cara - meu pai faz uma cara feia pra ela.
- Vai mãe, eu te espero - ela bate palmas e começa subir as escadas mais para no meio do caminho - Acho bom Cruel você subir junto comigo e colocar uma sunga afinal você também vai - ela sorri pra ele.
- Sabe que eu odeio praia - ela dá de ombros.
- Vai me deixar ir sozinha Cruel?- ela abre um sorriso largo - Tem certeza que vai fazer isso - eu já sabia o que viria pela frente.
Sempre é assim mesmo quando meu pai não fazia algo que minha mãe queria que ele fizesse sempre tinham essa conversa que não deixava claro o que meu pai iria ficar sem ,mais isso era quando eu não sabia muito bem das coisas mais agora.
Isso só quer dizer uma coisa, sexo!
- Vamos Kauã trocar de roupa VAMOS A PRAIA!!- meu pai grita.
Escuto os gritos de Kauã e quando ele finalmente aparece, meu pai já não estava mais na sala e ele me olha procurando todo mundo.
- Vai se vestir ou você vai ficar aqui sozinho - ele balança a cabeça e corre pro quarto.
- Sem correr - o grito da minha mãe dava pra ser ouvido daqui de baixo.
Caminho pela sala até o bar que meu pai mantinha aqui em casa, as vezes alguns amigos dele da antiga vem aqui em casa e eles fazem um churrasco e lembram os velhos tempos.
Boto uma dose generosa de whisky e tomo de uma só vez, caminho pela sala até me sentar no sofá e esperar a minha família feliz.
Minha mãe não gosta de fazer ninguém esperar então não é surpresa nenhuma quando assim que me sento vejo ela descer as escadas com um Cruel puto da vida, Kauã mais feliz que pinto no lixo e a própria dona Cléo gloriosa com um sorriso enorme no rosto.
- Vamos logo acabar com isso....
💜💜
Hoje a praia é em família...
Pobre Cruel kkklkkk
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Menor 🔥Livro Bônus🔥
Novela JuvenilForam 8 anos pra consegui chegar aonde eu estou hoje, passei por todos os cargos possível de fogueteiro, vapor e até aviãozinho. Meu pai não alívio pra mim quando eu decide entrar pro tráfico com apenas 16 anos, mesmo sendo filha do chefe eu não tiv...