PDV. Cléo
- Só não faz merda - Gil acha que tá falando com quem?
Aprendi muito e todo esse tempo não sou a mesma pessoa que dava perdido e dava risada na cara do perigo.
Eu casei com o perigo.
- Eu já fiz merda?- ele me olha e cruza os braços.
- Você ficou com Viúvo - isso faz tanto tanto.
- Você precisa de uma história nova essa já tá sem graça - estava na porta do hsotola conversando com ele.
Eu já me sentia mais do que grávida e já contava os dias pra chegada do meu novo anjinho.
Ser mãe foi a melhor coisa que eu fiz da minha vida mesmo que Cruel tinha me dado o golpe da barriga ainda sim foi a melhor decisão que eu tomei.
- Acha que ela alguma dia...- ele não termina.
- Vai eu tenho certeza são oito anos longe de você não pode espera que ela em poucos meses se acostume a te ver todos dos dias - ele balança a cabeça.
Olho pro ligar e vejo a grande movimentação de carros e motos da polícia assim como jornalistas.
- Sabe que Cruel vai ficar doido quando souber que você tá aqui - balanço a cabeça.
- Acho que vou ficar naquele apartamento próximo a praia pode levar algumas roupas?- ele balança a cabeça.
- Acha que ele vai querer fazer uma visita?- balanço a cabeça.
- Eu tenho certeza assim como polícias e repórteres não podemos chamar atenção pro morro - ele concorda.
- E o Cria?- olho pra ele sem entender.
- O que tem Kauã?- ele olha em volta.
- É pra levar ele?- fico em silêncio por um tempo.
- Eu não quero envolver Cruel nisso e nós dois sabemos que Kauã tem a língua solta e vai ser mais fácil que ele diga toda a verdade - ele confirma - Só traga roupas pra nós duas - ele coloca o capacete e vai embora.
Arrumo minha bolsa e respiro fundo tem um mar de repórteres e polícias na frente do hospital particular e vai ser difícil entrar mais ainda pra sair.
Quando souberem que sou a mãe de garota que estava com o delegado aí sim o inferno vai vir a terra.
- Com licença - falo abrindo espaço por eles que são muito educado e me deixam passar.
Assim que entro no hospital caminho até a recepção uma moça bem educada me olha e sorrir.
- O que deseja?- muito simpática.
- Ver a minha filha - balança a cabeça.
- Nome?- ela olha pro computador.
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Menor 🔥Livro Bônus🔥
Teen FictionForam 8 anos pra consegui chegar aonde eu estou hoje, passei por todos os cargos possível de fogueteiro, vapor e até aviãozinho. Meu pai não alívio pra mim quando eu decide entrar pro tráfico com apenas 16 anos, mesmo sendo filha do chefe eu não tiv...