Capítulo 82

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PDV. Morte

Eu sabia que eles estavam se aproximando dava pra ouvir o barulho dos tiros ficando cada vez mais próximos.

- Não vai ter tempo de me matar do jeito que planejou Morte?- a voz de Menor era tão abaixa que mau dava pra ouvir por conta dos barulho dos tiros.

- Como você é divertida até na hora da morte - solto ela das correntes que cai  batendo a cabeça no chão. - Foi mau da próxima eu aviso pra você se preparar. - falo sorrindo.

- Vai pro inferno - ela tenta gritar.

Chuto ela fazendo a mesma soltar um gemido e por um bom tempo ela ficou ali imóvel no chão me olhando como se eu fosse algum tipo de monstro.

Espera mais eu sou.

- Tá bom Menor, eu vou te encontrar lá não precisa se preocupar seu lugar vai tá vago bem do lado do meu assim você não sente minha falta - vejo ela tentando se levantar.

- O que vai fazer correr e se esconder como uma rato que você é?- acabo sorrindo.

- Eu adoro sua bom humor pela manhã - passo a mão no rosto. - Tava pensando ele levar você pra passear mesmo - ela fica de pé mais tão frágil que a qualquer momento parecia que ela iria cair.

- Vai me usar como escudo?- fico em silêncio.

- Menor você ainda não entendeu?- ela me olha procurando alguma dica. - Só vamos sair morto daqui vou tirar do seu pai uma coisa que ele tirou de mim - abro um sorriso.

- Vamos voltar a tocar nesse assunto?- ela suspira.

- Só vamos logo com isso tá bom?- seguro ela pelo braço e puxo ela pra fora da casa.

Assim que ela sai da casa escuro gritarem "Parem" empurrou Menor que cai no chão.

- Caralho - ela levanta a cabeça e olha em volta.

- Míriam?- o delegado caminha até ela mais para quando escuto o barulho do tiro.

- Pelo menos não é surdo né doutor?- abro um sorriso.

- O que você quer Morte deixe ela em paz - Gil fala.

- Interessante em - cruzo os braços e vejo um do lado do outro - Gil tantando namorar Menor e o delegado que também gosto de Míriam - solto uma gargalhada.

- Qual é a graça?- Tico pergunta.

- Vocês não cosneguiram sozinhos e tiveram que chamar o verme pra ajudar não é?- eles ficam em silêncio. - Como se sente Gil...

PDV. Gil

- Como se sente Gil sabendo que não é homem suficiente pra resgatar a sua mulher?- menos que nada não gosto de saber que teve que chamar o verme pra me ajudar com a minha mulher - E o pior teve que chamar o delegado que ainda por cima gosta da mesma mulher - ele nega com a cabeça. - E você?- ele desce os três degraus e se abaixa ficando da altura de Menor que estava sentada no chão.

Ela parecia fraca de mais pra fazer qualquer coisa, seu corpo estava todo roxo e e cheio de cortes mais um chamava a minha atenção a carne parecia está apodrecendo.

- Como se sente vendo todos os homens que amam você aqui juntos?- ele coloca as mãos em volta do corpo dela e segura seu queixo obrigando ela a nós olhar. - Espera tá faltando... - antes que ele fale vejo Cruel entrando na rua - Pronto acabou de chegar - o sorriso do seu rosto era largo.

- Míriam?- foi como se seu corpo tivesse recebido uma dose extra de adrenalina.

- Pai?- ela tentar se soltar de Morte e até acerta um cotovelada nele. - PAPAI!- Morte solta ela mais isso não demorar muito já que ela não vai muito longe quando ela segura ela pela perna e puxa pra perto dele.

- Papai!- Morte tenta imitar a voz de Menor - Agora sim tá todo mundo reunido - ele faz um barulho com a boca - Vou dizer como as coisas vão acontecer - ficamos em silêncio esperando ele dizer as porras das regras.

- Morte eu juro por Deus que se fizer alguma coisa com a minha filha o que eu fiz com seu pai... - Cruel não termina de falar quando escutamos um grito de Menor.

- Não é assim que vamos nós tornar amigos Cruel - ele passa a língua no rosto dela.

- Filho da puta!- ele nega com a cabeça.

- Vamos conversar - ele solta o cabelo de Menor que da um suspiro de alívio. - Se tentarem vir até aqui ela morre - todos ficam em silêncio. - Se me matarem tem um vapor meu bem ali - ele aponta pra cima de uma laje e vejo um vapor com uma sorriso no rosto.

- O que você quer que a gente faça?- Cruel pergunta pra ele que  abre um sorriso.

- Nada que fique me olhando enquanto eu mato ela - ele sorrir. - Se tentarem me matar o vapor vai atirar direto no peito dela...

PDV. Xavier

Ele quer que fiquemos aqui assistindo ele matar ela?

É isso que ele quer?

Olho em volta e ninguém parecia estar pensando em uma solução até parece que eles já tinha aceitado essas regras.

- Espera não vão fazer nada?- eles continuam em silêncio.

Caminho na direção dela e escuro um tiro que pega de raspão no meu braço.

- NÃO!!! - ela se mexe.

- Que lindo pelo visto temos aqui o verdadeiro amor de Míriam que menina disputada - a voz dele era a única a ser ouvida em um silêncio ensurdecedor.

- Vamos Gil sei que você tem uma idéia - pergunto mais não é ele que tem uma reação e sim Tico.

Vi quando ele começou a caminha como se procurasse ficar na sua frente ele fica do meu é sussurra pra mim.

- Mate o atirador - balanço a cabeça.

Eu não sabia o que ele iria fazer mais vou ajudar ele não importa no que seja Míriam continuando viva é o que importa.

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LR

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