Capítulo 9

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Chego no meu escritório, pra resolver a parada dos novo bagulho que chegaram.
Faísca: Licença patroa, tem visita
Leticia: Quem? - Pergunto sem tirar o olho dos papeis
Faísca: Taina! - Fala com sorriso malicioso
Letícia: Manda entrar, falo ajeitando os papéis.
Taina: Let? - Ela diz parada na porta
Letícia: Entra ai gata. - Falo me levantando. - O que te trás aqui?
Taina: Quero fazer uma pergunta. - Ela fala séria
Letícia:Solta a letra.
Taina: Você ta ficando só comigo? - Que pergunta é essa
Letícia: Sim. - Falo sem enrosco
Taina: E a Fernanda?
Leticia: Nunca mais apareceu aqui
Taina: Era isso, vou ir pra casa olhar meu irmão. - Ela fala, me da um beijo rapido e sai.

Passei o resto do dia resolvendo as paradas da boca no escritório.

Fernanda: Boa noite Patroa. - Só me faltava essa
Letícia: Ja falei que quero você longe daqui Fernanda. Falo sem nem olhar na cara dela
Fernanda:Poxa Patroa, to com saudade, sei que você também
Letícia: Eu to com a Taina, vaza. - Falo olhando com desprezo pra ela.
Ela me encara, da um sorriso maldoso e se aproxima, apoiando os braços na mesa e deixando os seios amostra com aquele decote, que faz meu olhar de desprezo se tornar de desejo ao olhar aquilo
Fernanda: Pode olhar, tocar, depende de você.
Letícia: To suave - falo tirando os olhos dos seus seios e ela não desiste, da a volta pela mesa e senta no meu colo, colocando minhas mãos em sua bunda.
Fernanda: Sei que você não resiste minha raba patroa, então aproveita. - Ela fala e eu não resisto mesmo, aperto a bunda dela com vontade, enquanto ela beija meu pescoço, o clima vai ficando cada vez mais quente, tiro ela do meu colo e coloco cima da mesa, fazendo cair alguns papeis no chão, passo a mão na sua buceta e faço ela chupar pra provar do próprio mel, ela chupa e morde os lábios e eu desço a mão novamente e enfio 3 dedos de uma vez, fazendo ela gemer cada vez mais alto, até sentir seu gozo escorrer no meu braço.
Fernanda: Que saudade eu tava disso, quero mais. - Ela diz olhando com aquela cara de quem não vale nada. E eu nego com a cabeça, recuperando meu raciocínio
Letícia: Mano, não era pra isso acontecer, puta que pariu, vaza daqui. - Digo e ela me olha, balança a cabeça sorrindo e sai.
Filha da puta, ela sabe como me fazer perder a linha, não quero magoar a Taina, mas também não resisto a tentação também. Mas se for pensar, não tenho compromisso firmado com ninguem, então jaé. Penso e entro pra tomar uma ducha no banheiro de la mesmo, saio do banho enrolada na toalha e me surpreendo com o CR entrando no meu escritorio.
CR: Meu Deus patroa, assim você mata o papai. - Ele diz me olhando com desejo.
Letícia: Não começa não filho do cão, que to doida pra pipocar alguém e nem sei porque ainda não demiti você. - Falo com raiva, CR sempre foi de me cantar, mesmo sabendo que gosto de mulher, só nao demiti ou matei ele ainda, porque meu pai sempre gostou dele e da família
CR: Foi mal patroa, mas você sabe que sempre fui ligadão na sua e vim dar um recado do Faísca.
Letícia: Vou me trocar, faz um dois ae. - Falo, pego minha roupa, entro no banheiro, me visto e saio. - Solta a letra
CR: Faísca quer saber o que você quer fazer com o Rico, que tá la na sala da justiça ainda.
Letícia: Diz que amanhã vou la trocar uma ideia com esse rato, até la deixa ele morgadao memo.
CR: Fechou. - Ele diz e sai

A dona do morro e a falsa patricinhaOnde histórias criam vida. Descubra agora