Capítulo 18

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Me aproximo dela selando nossos lábios, ela logo retribui, dessa vez foi um beijo calmo, sem pressa, sem fogo, só curtindo a boca e o toque dela. Fomos interrompidas pela buzina.
Letícia: Caralho, 30 minutos ou segundos? - Falo abrindo a porta e indo pro portão
Leticia: Ae motoca, foi rapido em.
Motoqueiro: Quando a entrega é na casa da patroa, vira prioridade.
Letícia: Aé, esqueci disso, mas valeu. - Pago e entro deixando a pizza e o refrigerante em cima da mesa na cozinha. Comemos e confesso que ela comia muito pra magreza dela rs Conversamos um pouco e decidimos assistir uma série, eu deitei em um sofá e ela no outro.
Maju: Pausa ai, preciso ir no banheiro. - Pauso a série e ela vai. Não sei o que essa mina tem, que me faz querer ela perto, mesmo que seja pra assistir série. Logo ela volta e não sei como, mas tropeça no tapete e cai em cima de mim.
Maju: Desculpa. - Ela fala timida e permanecesse estática, nossos rostos ficaram muito próximos, até que nos beijamos, arrumei o cabelo dela pra trás da orelha durante o beijo e ela deu carinho no meu rosto. Terminamos com selinhos.
Maju: Desculpa, não sei o que deu em mim. - Ela fala e sai de cima meia agitada
Leticia: Ei gata, se tem que se desculpar por algo, é por ter parado. - Falo e puxo ela pela cintura e dou outro beijo, mas dessa vez um beijo cheio de desejo. Aperto a bunda dela e ela aperta minha nuca, ela estava de saia, ótimo pra mim, só subo a saia e começo acariciar sua buceta por cima da calcinha, não demora sinto a calcinha molhar. Coloco ela pro lado e começo massagear seu clitóris, a respiração dela esta cada vez mais ofegante, pego uma perna dela e coloco em cima do sofa, feito isso enfio dois dedos fazendo movimentos de vai e vem, até sentir o gozo dela. Tiro sua roupa por completo, vendo ela nua, que mulher maravilhosa puta que pariu. Ela tira minha roupa também e deito ela no sofa, juntando nossas bucetas molhadas, esfregando uma na outra, na famosa posição tesoura, ficamos assim até ambas gozarmos. Mas não quero parar, me levanto e abro as pernas dela, dou um sorriso malicioso, pela visão privilegiada e caio de boca, chupo e brinco com o clitoris dela com a Lingua e ela puxa meu cabelo me empurrando contra sua buceta, me fazendo chupar cada vez mais, ate sentir o gozo escorrendo e eu tomo cada gota.
Letícia: Você é maravilhosa. - Falo e a beijo, voltando acariciar sua buceta, aperto o pescoço dela e enfio três dedos na sua buceta, fazendo rápidos movimentos de vai e vem, ela gemia cada vez mais alto, até o corpo dela tremer e ela gozar novamente pra mim.
Maju: Você é muito boa no que faz, quero retribuir, mas nunca fiz isso em mulher nenhuma.
Leticia: Não precisa retribuir
Maju: Mas eu quero e quero sentir seu gosto também Letícia. - Ela fala, levanta e ajoelha na minha frente. - Eu vou tentar e se eu errar você me fala ta? - Apenas acenti com a cabeça e logo senti sua língua quente na minha buceta, ela não era nenhuma experd, mas era muito boa nisso, ela chupou e senti que enfiou dois dedos em mim, fazia movimentos de vai e vem. Ela é boa nisso, não posso negar puta que pariu, eu acho que vou gozar pra ela mano
Letícia:Ma..Ju...Eu..Eu. - Não consigo concluir e gozo, ela não perde tempo e volta me chupar e toma todo gozo que saiu.
Maju: Não imaginei que era tão bom. - Ela fala e sorri
Letícia: Pode repetir quando quiser. - Falo e mordo o lábio e ela morde o dela com retribuição.
Deitamos no sofa mesmo, ficamos conversando um pouco, pegamos no sono e nem notei. Acordei ela não estava la, sera que foi só um sonho? Olho e em cima da estante tem um bilhete.

" Bom dia,
Precisei ir embora, resolver uma coisas com minha mãe, desculpa qualquer coisa e eu amei a noite.
Beijos,
          Maju ♡"

Acabo de ler o bilhete, e dou um sorriso, essa mina realmente tava me conquitando, puta que pariu. Subo pra tomar um banho e saio pra boca.
No caminho trombo com a Taina.
Taina: Vi que ta ficando com a patricinha, vai usar ela como fez comigo?
Letícia: Porra Taina, não fala assim, eu encerrei nosso lance, pra não ficar te usando e não te magoar.
Taina: Eu sei, mas ela você pode e deve só usar viu, só toma cuidado, porque ela pode fuder com você e fazer o que eu não tive coragem de fazer. - Ela fala e os olhos dela trasparecem raiva
Letícia: Como assim ela pode me fuder? Do que você ta falando?
Taina: Pelo visto a dona do morro sabe tudo, mas não sabe quem é o pai da patricinha né?
Letícia: De um cuzão que batia nela, na mãe e na irmã e que ainda jurou matar as três.
Taina: Pois é Letícia, só que esse cuzão, tem nome - Ela faz aspas pra falar cuzão. - E o nome, é Taz!

A dona do morro e a falsa patricinhaOnde histórias criam vida. Descubra agora