Conceituar a felicidade deveria ser algo impossível para qualquer ser humano.
Não sabemos o que é a felicidade, apenas temos o conhecimento de que quando a sentimos, nunca queremos que ela va embora. São aqueles momentos que você torce para nunca acabar, porque quando voce a tem, você se sente bem com a sua própria existência insignificante nesse mundo tão vazio apenas dominado por almas transparentes.
A felicidade te faz se sentir bem e te conforta por um breve momento wm sua vida pacata.
— Bom dia, bela dama. — sussurrou entre sorrisos,se encolhendo mais no lençol quentinho, mas nao deixando de olhar a sua esposa sair do banheiro nua.
— Até quem fim acordou. — sorriu para o homem de cabelos bagunçados, os olhinhos inchados por ter acabado de acordar. — Kal já deve ter preparado a mesa. Vai lá fazer o café. — caminhou em passos leves até o guarda roupas, procurando alguma vestimenta decente para mais um dia cansativo de trabalho.
JungKook sorriu negando com a cabeça, se sentando na cama.
O sol invadia o quarto pelas brechas das persianas, o cheirinho do shampoo gostoso que S/N usava estava por todo o quarto, e JungKook amava aquela fragrância.
— Eu mal acordei e você ja esta me dando ordens? — fez biquinho cruzando os braços. S/N riu em embaraço.
— Os homens devem obedecer às mulheres. — falou sorrindo, colocando sua peças íntimas de cor preta. — Aproveita e faz um chá de morango para mim, uh? — fez uma cara sugestiva.
— Só se me der um beijinho.
Jungkook se deixou ser acariciado pelos raios solares assim que se levantou da cama. Apenas com uma calça folgada, os cabelos bagunçandos, andando até sua esposa semi nua.
— Você é tão idiota. — revirou os olhos, passando os braços pelo pescoço de JungKook, os entrelaçando ali.
— O idiota que você ama. — sussurrou, abraçando a cintura de S/N.
Então o beijou, e o puxou para mais perto pelo pescoço. S/N sentiu seu lábio inferior ser sugado de forma faminta no momento em que deslizou seus dedos na costas nua de JungKook, apertando ali para descontar o turbilhão de sensações. Sua mente estava completamente enevoada, as pernas bambas.
Pois JungKook a tinha nas palmas das mãos, e sabia como usufruir disso.
— O que eu fiz para merecer você? — sussurrou, a testa colada com a de seu marido, os olhos fechados para se concentrar apenas nas emoções que ela sempre sentia toda vez que o beijara, não importa quanto tempo passe.
— Eu poderia ficar o dia inteiro citando. — cantarolou alegre.
Os dois riram juntos em uma sintonia gostosa e confortável.
— Tudo bem. — empurrou JungKook de leve, sabia que se não o fizesse seu marido não a largaria o dia inteiro. — Você tem um chá de morango para fazer, vai embora.
JungKook riu, se abaixando para pegar seu blusa preta que estava jogada no chão — a noite passada nenhum dos dois se importaram de jogar suas vestes no chão ou em qualquer lugar.
Ele foi até a sala de jantar do apartamento onde moravam, vendo Kal colocar três xícaras na mesa de madeira onde comeriam o cafe da manhã
— Se não é o meu filho prendado, uh? — foi até o garoto dando um selar na testa. — Você tem que parar de crescer.
— Isso é um processo inevitável, eu já te falei papai. — disse em um muxoxo, indo e voltando da cozinha trazendo mais comida e colocando na mesa. — Aliás, eu ja fiz o cha da mamãe, e o seu café. — se sentou na cadeira, as maos na mesa, esperando sua mae chegar para todos comerem juntos.
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Minha Vizinha |Jeon JungKook
RomanceEla era a garota que seu padrasto espancava e abusava. Ele era o garoto que olhava por sua janela tudo que ocorria com a garota desde os seus 12 anos. Ele escrevia tudo em seu diário. Inclusive em como matar o padrasto da sua vizinha.