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Kakashi:
Eu sabia muito bem dos riscos q teria caso meu pai nos pegasse ali. Mas, meu membro não voltaria ao normal tão cedo.

Obito gemia baixo perto do meu ouvido. Hora ou outra eu iria gozar com aquela "música" que estava tocando. Obito cravava suas unhas quase inexistentes nas minhas costas.

-Vai mais rápido por favor- faço o que o mais novo pede. Sua cabeça na curva de meu pescoço e meu ombro se mexia com o movimento- Eu vou...

-Eu também. Ainda mais com você no meu ouvido- sussuro a ele. Gozamos juntos. Nossas respirações estavam ofegantes.

-É normal não me cansar nunca da nossa foda ?- rio com sua fala. O menino que eu mais amava estava ali ! Gemendo comigo. Fodendo comigo. Tinha coisa melhor ??

-FILHO, VENHAM COMER- meu pai grita. Obito sai do meu colo. E como esperado, ele cai.

-JÁ VAMOS PAI- grito de volta. Pego Obito em meu colo e vamos ao banheiro. Passamos uma água no corpo e nos vestimos.

-Odeio ficar praticamente paraplégico quando transo com você.

-Mas você ama transar comigo, certo ?- o olho malicioso. Ele assente.

-Segundo round por favor ? Acho que não aproveitei o necessário- ele se aproxima de mim e coloca a mão em meu membro- Por favor Kakashi, por favor.

Penso por um tempo e ataco sua boca novamente. A segunda vez parece ainda melhor. Obito gemia e gemia. Aquilo era música para os meus ouvidos.

-Agora...sou eu !- ele inverte nossas posições, me deixando por baixo. Obito desce com a boca até meu pau no pré-gozo. Ele o abocanha. Eu estava louco de prazer.

-Eu...eu vou...-digo entre gemidos e gozo na boca de Obito que engole tudo- Você é um grande mistério Uchiha.

-Quero que me deixe sem andar- ele sorri malicioso. Enfio meu membro nele. O mesmo grita de prazer- Mais rápido por favor- faço o que ele pede. Acelero cada vez mais e ele gemia mais alto e mais alto. Sorrio. Amava causar isso nele.

-KASHI- Obito grita. Tinha certeza que havia gozado. Caio cansado sobre ele.

Vestimos a roupa de baixo, que era a única que tinha sido retirada.

-Vamos devagar. Vai ser melhor, a não ser que você queira que eu te carregue- sorrio para ele. O abraço de lado e ele joga a maior parte de seu peso para mim- Obito está muito frio pai. E pálido. O que pode ser ?

-Depende. Bote-o para comer e depois vemos se é isso- deixo Obito na cadeira. Ele geme baixinho por conta da dor. Sorrio travesso para ele.

Pego a comida que meu pai havia feito. Coloco um pouco pra ele e um pouco pra mim. Meu pai não coloca, e ainda estava com uniforme.

-Vai sair de novo ?- pergunto desanimado. Ele assente triste- E o meu aniversário ?!

-Vou falar com meu chefe e tenho certeza que ele irá deixar. Todos os anos eu fico no seu aniversário filho. Dessa vez não será diferente- ele coloca a mão em meu ombro e sorri.

-Come pelo menos um pouco pai. Não quero que passe mal- coloco bem pouquinho para ele, que sorri. Ele termina rapidamente. Eu e Obito comíamos silenciosos. Meu pai sai de casa, deixando mais uma vez, eu e Obito sozinhos.

-Kakashi Hatake tem um coração- olho para Obito que também havia terminado. Ele estava sorrindo- Significa que eu transei com um cara bonzinho ?- ele se levanta e senta no meu colo, apoiando suas costas na mesa.

-Você está louco Obito- selo nossos lábios- Não vamos transar agora, sem fogo no cu.

-Ué Kakashi, só estou sentado no colo de meu namorado, algum problema ?

-Sim- deixo um chupão em seu pescoço- Estou totalmente duro- sussuro em seu ouvido mordendo o lóbulo de sua orelha.

-Kashi- fomos atrapalhados pelo telefone tocando. Me levanto e vou atender.

Olá ?
Kakashi?
Sr. Uchiha?
Kakashi, você pode ficar com Obito hoje à noite e dar a notícia ? Minha esposa...se suicidou
...
Tenho que desligar

Volto o telefone em sua base. Como contaria isso a Obito ?

-O que houve meu bem ?- o olho triste. Ele estava sorrindo. Eu não queria destruir- Kakashi ?

- O-obito- ele se aproxima de mim- Sua mãe... Ela...

-O que tem a minha mãe Kakashi ?

-Ela...se suicidou- os olhos negros de meu namorado encheram de lágrimas.

-Co-como ?- não sabia o que dizer a ele. Caiam lágrimas dele. O abraço. Minha camisa fica molhada com as lágrimas do pequeno.

Suas pernas fraquejam. Ele cai. Ao invés de levantá-lo, me ajoelho com ele.
Se houvesse alguma forma de trazer a mãe dela de volta, eu o faria, mesmo se tivesse que tirar minha vida.

OKOnde histórias criam vida. Descubra agora