OK

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Before I die I'm tryna fuck you, baby
Hopefully we don't have no babies
I don't even wanna go back home
Hopefully, I don't leave you on your own

Obito:

—Obito!—me virei e vi Shisui se aproximando do local que combinamos de nos encontrar.

—Shisui!—camimho até meu suposto irmão e o abraço—Como vai Itachi?

—Está bem. Deixei-o dormindo, ele odeia quando saio sem avisar, mas foi por uma boa causa. E Kakashi?

—Kakashi também odeia. Ele está bem, e muito feliz agora que o pai dele saiu da clínica.

—Que bom!—nos sentamos na mesa. Fizemos o pedido pelo tablet—Eu trouxe tudo o que você pediu.

—Obrigado. Então, você acha que somos da mesma família que o Minato?

—Eu peço perdão por ter nascido de uma traição Obito.

—Relaxa, a culpa não é sua. Mas então, provavelmente vamos passar o dia aqui. Já se preparou?

—Estou sempre preparado—pegamos nossos notebook enquanto o pedido chegou—Aiko Namikaze Uchiha, certo?

—Isso. Vou ver no banco de dados, deve ter algo.

—Você tem o RG dela? Assim temos os registros.

—Só o número—abri minha carteira, dando o número do RG de minha mãe para ele.

Entrei no banco de dados, preenchendo tudo o que sabia sobre minha mãe para ver quem seria os pais e afins.

Hiroshi Namikaze
Sayuri Namikaze

—Descobri os nomes dos pais... Namikaze, Namikaze—sussurrei—JIRAYA!

—Que?—Shisui fez uma cara de desentendido.

—O pai do Minato! Ele é um Namikaze!

—Nossa, sim! Eu esqueci completamente dele! Jiraya Namikaze...—ele digitou algumas coisas no computador—Achei a biografia dele. Os pais são Hiroshi Namikaze e Sayuri Namikaze.

—Eu sou primo do Minato?! Meu Deus!

—Toca aí!—trocamos dois soquinhos—Vou anotar tudo isso e amanhã, vamos ver Minato e Kushina! Achamos nossa mãe Obito...

—Achamos nossa mãe...

Kakashi:

"Fui encontrar Shisui no Café, não sei que horas volto. Coma direitinho e aproveite seu pai. Te amo♡".

Me levantei, fiz xixi e escovei os dentes. Eram 10h da manhã. Eu odiava acordar sozinho, em qualquer circunstância. Lembro que meu pai sempre dormia comigo e quando ia trabalhar, ele me acordava pra se despedir. Eram bons tempos. Abri a porta do quarto em que papai dormia.

—Pai, hora de acordar. Se arrume e...PUTA QUE PARIU, EU SABIA MUITO!

—KAKASHI! F-filho, e-eu...

—Quem é hétero nessa porra agora hein? Só se for hétero flex, ai meu Deus! A Rin vai ser minha meia irmã!

—Eu acho melhor você se acalmar, nós só dormimos na mesma cama!

—Okay, e porque o lençol está bagunçado e o Henry sem camisa?

—Eu acabei de sair do banho. Pelo amor de Deus, eu e seu pai não temos a menor chance. Acha mesmo que eu iria namorar um velhote desses?

—Nã foi isso que você me disse ontem a noite...—Henry olhou para Sakumo, que logo percebeu o erro que havia cometido. Olhou para mim, que estava segurando o riso.

—Okay, eu vou passar no Café pra cumprimentar Obito, e quando eu chegar, nós vamos conversar sobre isso. Henry, boa sorte e...Pai, você é passivo? Meu Deus—ri alto—Sakumo Hatake é passivo.

—Volta aqui seu moleque!—fechei a porta antes que ele pegasse o chinelo para me bater. Peguei meu telefone e alguns trocados, a chave do carro e sai de casa.

Tudo bem se eu passar aí agora?

Sem problemas. Preciso falar com você

Hmmmm, tô curioso
É algo bom ou ruim?

É algo muiiiiiiiiiiiiiiiiiiito bom
Te amo muito muito muito muito muito muito muito muito muito muito muito muito muito muito muito muito muito muito muito muito muito muito muito muito muito muito muito muito muito muito muito muito muito muito muito muito muito muito muito

Te amo mil milhões de infinitos.

Estava tão desfocado que bati a testa na quina da porta do carro.

—Merda!—praguejei ao sentir o sangue escorrer por minha testa pálida. Peguei a caixa de primeiros socorros e fiz um curativo, escondendo com a franja.

Acelerei para chegar ao café. Obito me viu assim que estacionei.
O moreno trocou algumas palavras com Shisui antes de caminhar até mim, pulando em meu colo.

—Senti saudades—ele disse com a voz abafada.

—Ficamos uma manhã sem nos ver só—disse rindo. Ele afastou o rosto de meu pescoço, olhando em meu rosto—Eu bati a testa na porta do carro—disse quando ele fez um olhar questionador para minha testa.

—Vamos maratonar meu novo programa favorito?

—Qual?

—Transar no carro do seu pai, porque ele tem proteção nas janelas—o moreno se esfregou em mim.

—Você está muito fogoso recentemente percebeu?—beijei seu pescoço—O que eu tenho que fazer pra te saciar, hm?

—Transar no carro do seu pai? Shisui nem vai notar...

~//~

—Ahn, Kakashi, isso, isso—gemeu Obito com as mãos algemadas na cama.

O movimento fazia a cama bater na parede do quarto, as madeiras rangiam, enquanto o moreno empinava a bunda para mim e tentava fazer algum movimento de fricção.

O que saia de sua boca era nada mais nada menos que pedidos por mais e palavras desconexas que eu desisti de tentar entender.

Talvez eu o deixasse sem andar. Desde que chegamos ao apartamento dele, não nos separamos e estávamos na quinta foda. Nenhum dos dois se saciava. Meu pai me bateria se soubesse que eu roubei uma de suas algemas, mas foi por uma boa causa.

—Amor, eu...—virei-o de frente, dominando seus lábios quente e molhados, deixando-o se desmanchar em nossos abdômens. Soltei suas mãos que caíram sobre meus ombros, enquanto nossos lábios ainda estavam encostados.

O moreno estava com a respiração ofegante e irregular. A pele das bochechas estavam vermelhas, provavelmente pelo álcool que bebemos antes, e fios de cabelo grudados na testa pelo suor.

—Te machuquei?—perguntei olhando os pulsos avermelhados do moreno.

—Não—ele disse com os olhos fechados—Você foi maravilhoso. Eu amei.

—Te saciei o suficiente?—ele riu. Deitei na cama e o aproximei de meu peito—Que bom que vocês está bem.

—Estou com você. Claro que estou bem—beijei os lábios avermelhados do moreno antes que o meu telefone tocasse.

Praguejei, e o ouvi rir enquanto peguei o celular. Era Rin.

—Fala Rin.

—Kakashi, seu pai sofreu um acidente e está em estado grave.

EU VOU MATAR O WATTPAD PQ ELE NÃO TÁ POSTANDO!!!!!

Depois do almoço sai o 38.

Amo vcs💛