Herdeiros do crime

Capitulo diecinueve

Maria.

Eu sempre soube que tinha algo de diferente comigo, nunca me atrai 100% por um homem e nem me entreguei por inteiro a um. Primeira menina que eu tive uma quedinha foi a Yara, eu com os meus 16 anos, na flor da idade e me
descobrindo aos poucos, nunca entrei nesse assunto com ela.

Até hoje não sei o que eu sou, eu amo pessoas, eu só consigo me relacionar com elas quando eu gosto, vocês sabem o que é isso? Porque eu to tentando descobrir ok.

Eu revelei meus sentimentos sobre a Malu com a minha melhor amiga, a gente fala sobre tudo, mas sobre a minha sexualidade foi difícil, nem eu me entendo sobre isso.

Hoje é a noite de jogos e eu sei que vai rolar mais alguma coisa com a Malu, eu não sou boba e nem nada, vou pesquisar como que transa com mulher, não quero ser despreparada.

Maria: Passiva ou ativa? Que porra é essa gente...—falo comigo mesma, gente isso é um código para as sapatões, eu sou tão leiga nesse assunto.

Agora tudo faz sentido, mas será que nasci pra chupar buceta ou apenas ser chupada, ou fazer os dois? Eis a questão, irei descobrir está noite.

Pornô lésbico é muito forçado, meu pai amado, será que vai ser bom na pratica?

Eu sempre fui tímida com tudo que envolvia sexo, demorei anos pra realizar a minha primeira siririca, depois não parei mais também, puta merda.

•••

Eu sabia que Yara ia jogar aquele verde pra cima de mim, eu estava pronta para o meu primeiro sexo lésbico, pode vir Maria Luiza!!!

Enquanto eu subo aquelas escadas, eu lembro o quão despreparada eu estou e entro em desespero, caralho eu não bebi o suficiente...

Malu: Eu sei que tu é nova nessa parada, quiser a gente fica só na mão boba..

"Bora Maria você é forte e já enfrentou por muita coisa, essa menina tá pronta pra transar contigo e você vai fazer doce?"

Essa é a Tiffany, meu subconsciente que as vezes conversa comigo. Mas até que ela tem razão, é minha oportunidade de descobrir uma nova Maria.

Maria: Seguinte: quero dar e você me comer, sou nova nesse assunto de mexe mexe mexe com as mãos, então você conduz dessa vez, todo bien? (Tudo bem) —Ela assente e já inicia um beijo calmo que logo se muda pra um beijo selvagem, cheio de desejo.

Ela me conduz até a cama e começa tirar minha roupa, a ajudo na parte do short, não sei pra que escolhi um com tantos botões assim.

O jeito que ela agarra o meu cabelo e aperta minha bunda era diferente, já me deixava molhada pra caralho e com vontade de sentar na cara dela.

Deitei na cama e ela se inclinou ao meu lado, ela desce pela minha barriga e começa a brincar com a minha buceta já sem calcinha, que ela fez o favor de rasgar, soltei um gemido baixo e ela se animou ainda mais.

Gemi ainda mais alto quando ela introduziu dois dedos em minha buceta, ela realmente sabia o que estava fazendo porque puta que pariu, tava uma delícia.

O contato visual naquele momento era maravilhoso, ela metia sem tirar o olhar de mim, me comendo com os dedos e os olhos.

Quando eu estava quase gozando, ela tira os dedos e se posiciona entre minhas pernas, misturou dedos e línguas e eu já estava no céu de tanto prazer que estava sentido..

Maria: Voy a acabar...(eu vou gozar) —Falo entre os gemidos que saem pela minha boca.

Ela parece estar se divertindo com isso, quando mais falo que vou gozar, ela continua fazendo aquele trabalho lindo pra caralho.

Malu: Seu gosto é uma delícia, quer provar? —Assinto com a cabeça e ela vem me beijar, a boca molhada me deu mais tesão ainda.

Enquanto ela brincava com os meu seios, nos posicionamos e fizemos a famosa tesourinha, meu quadril rebolava junto ao dela em um movimento maravilhoso.

Sentir uma buceta sarrando na outra e olhar nos olhos da Malu, foi mágico pra caralho. Gozamos juntas, pela milésima vez.