91 - JOSH

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E vamos de hot....

Eu estou com tanta raiva. Estou tão frustrado. Estou com tanto tesão.

Any Gabrielly, como eu já sabia, me deixa insano. Sinto e penso coisas que jamais imaginei que um dia eu poderia pensar. É cada carga de emoção diferente, que eu tenho certeza que um louco ficaria impressionado.

Estou com raiva dela por deixar o ciúmes falar mais alto do que sua sanidade.

Estou com raiva de mim por não passar segurança o suficiente para ela.

Estou com raiva de nós dois por sermos tão cabeças duras.

Mas, nesse exato momento, a raiva dentro de mim cedeu lugar para o tesão.

Estou com saudades dela. Estou com saudades da boca dela. Não aguentei e a agarrei. Além de cala-la, porque ela estava quase gritando, eu me aliviaria. Sim, beija-la é um alívio para minha alma e ter meu beijo sendo retribuído com a mesma intensidade é ainda mais maravilhoso.

A boca de Any mexe na minha na mesma velocidade que a minha na dela. Nossas línguas travam uma batalha violenta uma contra a outra. Solto gemidos em seus lábios e ela solta nos meus. Minhas mãos agarram seus cabelos, puxando-a mais para mim.

— Eu estou com tanta raiva de você, Josh.

Ela solta enquanto puxa meu cabelo e me dá mais acesso ao seu pescoço.

— Você é tão teimosa, Any.

Digo enquanto chupo e lambo aquele pedaço de pele bem ali.

Any é cheirosa. Absurdamente cheirosa e eu já sinto minha ereção dura.

Não estamos sendo gentis um com o outro. É raiva misturado com saudade.

Aperto suas bochechas com minhas palmas e inclino a cabeça dela para trás. Beijo sua boca meio possessivo, reivindicando algo que não faço ideia do que seja. Nossos olhos estão abertos, nos enfrentamos pelo olhar.

Tiro meus lábios dos seus.

— Vira!

É quase uma ordem. Não sei o que me deu, mas estou nesse mood. Ela me deixa assim.

Como a garota petulante que é, ela empina o corpo para frente e estreita os olhos.

— E se e não quiser?

Justo!

Respiro fundo.

— Você pode virar, por favor? E aproveita levanta a saia.

Agradeço aos céus por Any ter vindo de saia jeans hoje.

— Nossa, que romântico!

Pego ela e viro, me colocando com pressa bem atrás. Meu pau pressiona sua bunda por cima de nossas roupas e eu e ela gememos juntos.

— Não aguento chegar no carro. Eu quero você bem aqui e agora. — Digo enquanto mordo o lóbulo de sua orelha. — Você me quer?

Pergunto, porque jamais, nunca, em hipótese alguma irei forçar algo e, se ela não me quiser, bem, não poderei fazer nada, só ficar extremamente triste com a rejeição de minha namorada.

Porque sim. Estamos brigados, mas ela ainda é minha namorada porra!

— Anda logo!

Any diz sem paciência e eu abro um sorriso.

Essa é minha garota. Minha teimosa, impulsiva e problemática garota.

Levanto sua saia e passo minha mão por sua bunda deliciosa, abaixando um pouco sua calcinha preta.

Ouvir vozes lá fora só torna isso melhor.

— Eu vou meter em você e você não pode gritar, está me ouvindo?

Digo enquanto, com uma mão, seguro em seus cabelos e a outra pego minha camisinha na carteira.

— Quem é você e o que fez com o Josh?

Any pergunta. Sua bochecha está encosta na parede e seus olhos estão fechados.

— Isso é o que você me faz fazer.

Ela bufa. Minhas calças já estão nos joelhos e estou colando a camisinha.

Sem aviso prévio, me enfio dentro dela e tenho que tapar sua boca, para que ela não grite. Felizmente Any estava pronta para mim, então meu pau deslizou com facilidade.

Mas, não sei se fui muito rude, então peço desculpas.

Me afasto um pouco e trago ela junto.

— Se inclina para mim, amor.

Any faz o que eu peço e a visão de seu traseiro é tudo para mim.

Agarro ela pela cintura e começo a me movimentar. Me movo lentamente, fazendo meu pai entrar e sair, aproveitando a sensação de estar dentro dela e aproveitando bem a visão. Minhas mãos passeiam por suas costas, quadril e bunda.

Any geme, me deixando louco.

Minhas estocadas ganham velocidade e meu quadril encontra o dela com facilidade.

Porra, isso é muito bom!

Mordo meus lábios para não gemer alto, mas a adrenalina do proibido deixa tudo infinitamente mais gostoso.

— Caralho!

Digo em êxtase.

— Sim, eu sei!

Any retruca.

Meto nela um pouco mais forte, trazendo ela para meu pau com urgência.

— Vou gozar, Any.

— Não se atreva!

Ela diz e espalha sua mão acima de sua cabeça, na parede.

Inferno de visão linda!

— Você é muito gostosa, amor. Eu não vou aguentar por muito tempo.

— Estou quase lá, Joshua!

Ela diz e eu, novamente, agarro sua bunda. Fazendo o possível para me segurar.

Any geme um pouco mais alto e sinto meu pau sendo engolido por seus lábios vaginais.
Jogo a cabeça para trás. Meus lábios doem de tanto que eu os aperto entre meus dentes.

— Any!

Chamo meio desesperado porque sinto o calor passando pela minha virilha e sei que será questão de segundos.

Felizmente, depois de mais algumas estocadas violentas, Any começa a tremer enquanto goza e, com um alívio interno, solto meu gozo junto dela, chamando seu nome e tendo certeza absoluta de que fui ao céu e voltei.

Trust | Beauany - (em revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora