Mabel Stwart, uma jovem mulher de 20 anos, acaba de descobrir que a Fazenda onde mora e que tanto ama foi roubada e que seu pai foi roubado. Desesperado com essa notícia, ele tenta tirar a própria vida, é quando Ele aparece para de certa forma salva...
— Você já deu o anel. Eu queria ver você colocando o anel nela — Juliana se manifesta chamando a atenção de todos.
— Por que sou sempre a última a saber das coisas? — Madelaine pergunta a ninguém em particular, parecendo chateada.
— Mãe, já que está tão chateada, porque não ajuda Mabel com as coisas do casamento — Alessandro diz tentando acalmar a mãe.
Uma senhora japonesa entra na sala de jantar com uma travessa de lasanha, meu prato favorito.
— Então, minha querida o que já tem pronto para o casamento? — a mãe de Alessandro me pergunta.
— Somente o vestido de noiva, vou usar o vestido que minha mãe usou — vejo o choque estampado no rosto de papai.
— Vai usar o vestido de noiva da sua mãe? — papai pergunta parando de comer para me encarar.
— Sim, vai ser um dia importante e quero sentir ela perto de mim — respondo dando o assunto por encerrado e para não ficar um clima chato mudo de assunto — Na fábrica vocês só produzem molho de pimenta? — pergunto curiosa.
Meu noivo, de mentira, mas noivo, parece gostar da pergunta.
— Basicamente.
— E nunca pensaram em investir na conserva da pimenta entre outros alimentos? Porque sendo a única fábrica da cidade investir em outros alimentos, ainda mais em conserva, beneficiária tanto a fábrica quanto os consumidores — enquanto falo Alessandro me observa com um brilho diferente no olhar, que não sei identificar o que é.
— É uma boa ideia, a gente nunca tinha pensado nisso, podemos apresentar essa ideia para o Conselho depois que voltarmos da lua de mel, o que acha? — pergunta.
— Tudo bem — concordo.
O resto do jantar transcorre de forma tranquila e a conversa gira em torno do casamento, a festa e onde vai ser a lua de mel.
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Na manhã seguinte após tomar café da manhã com todos e orientar alguns empregados antes de arrumar uma mala e pegar o meu carro, dirijo até a casa do Alessandro, combinei com a mãe dele de ir ver algumas coisas do casamento.
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( Casa do Alessandro).
— Bom dia, Marta — a comprimento quando ela abre a porta.
— Bom dia, srta. Stwart — ela sorri fazendo seus olhos puxados quase fecharem.
— Nada de senhorita, pode me chamar só de Mabel. A Sra. Madelaine, está? — pergunto entrando depois de dar espaço para mim.
— Tomando chá na área da piscina, vou levar sua mala para o quarto de hóspedes — falou apontando para o corredor, que dá para a porta que leva à piscina.
