Encontro (in)esperado

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(No útimo capitulo, só para se posicionarem)

"Não sei o que dizer ou fazer, mas..."

(#Liliana_on)

Também não precisei de saber, porque ele começou a avançar em direção a mim, embora viesse com um andar desajeitado, com a cabeça baixada e a mão a mexer no cabelo, o que me mostrava definitivamente que devia estar envergonhado, mas algo também fofo, muito fofo...quando ele finalmente chega perto de mim começa a falar embora um pouco engasgado.

Ross- Aaaaa...não sei bem o que, o que, ei de dizer, afinal isto deve-te parecer um pouco, hm, esquisito...

Eu- Sim, um pouco...hum, mas podes falar à vontade... -digo muito envergonhada e com vontade é de me esconder, não sei mesmo como reagir e que achar disto...

Ross- Pois, bem, eu...eu vim cá porque o meu irmão me contou o que se passou ontem e então decidi vir cá ver se estava tudo bem e também como não deves conhecer cá ninguém pensei, que se quisesses claro, eu te podia ajudar em alguma coisa...sabes quando te vi no concerto pareceu que devias de ser uma pessoa fixe, simpática... -e quando ele fala no concerto ambos coramos, provavelmente por relembrar o que aconteceu- Aaaa, então...prontos é isso -diz passando novamente a mão pelo cabelo, num gesto muito sexy, omg...não posso pensar nisto...

Eu- Obrigada, a minha tia está bem e realmente ainda não conheço cá ninguém, exceto claro a minha família...

Ross- E agora a mim e se quiseres os meus irmãos!?...

Eu- Não te quero tar a chatear, já foste muito querido em vir cá... -digo embora na verdade gostasse muuuuito.

Ross- Não chateias e eu só quero ajudar, já que não conheces cá ninguém gostaria muito de ser eu a ajudar-te a conheceres a cidade, eu e os meus irmãos, mas claro se quiseres...

Eu- Não sei, eu não quero...

Ross- Chatear? Não chateias -sinto as minhas bochechas a aquecer novamente, tou cheio de vergonha, mas agora digo isto sem pensar, apenas tentando-a convencer

Eu- Bem, então talvez possa ser, até era bom ter alguém que me pudesse mostrar a cidade, claro sem ser a minha tia, não a quero cansar...

Ross- Então não precisas de procurar mais, posso ser o teu guia, ficas a conhecer de uma ponta à outra a cidade e se quiseres todos os seus segredos...

Eu- Obrigada, e quando é que queres exercer essas funções? -digo a brincar, mostrando um sorriso e dando pequenas gargalhadas.

Ross- Isso tu é que decides, se quiseres pode ser já hoje...

Eu- Por mim...

Ross- Ah. Desculpa, estava-me a esquecer, mas hoje tenho ensaio com o resto da banda e depois acho que é para irmos a um bar onde costumamos ir para descontrair...

Eu- Na boa, já disse se incomodar não precisas de o fazer.

Ross- Mas eu quero faze-lo -mal diz isto começa novamente a corar, acho que não era isto que ele queria dizer, pelo menos assim, em voz alta.- Estava aqui a pensar já que é para te apresentar os meus irmãos, embora na verdade já os conheças, podias vir ver o nosso ensaio ou então ir ter connosco ao bar...

Eu- Não sei...

Ross- A sério é na boa, podes vir, eles não se importam, até vão gostar...

Eu- Ok, mas se não te importares vou só ter com vocês ao bar.

Ross- Ok, tu é que sabes, queres que eu te venha buscar?

Eu- Não é preciso -e pego numa agenda, arrancando uma folha, e numa caneta que estavam em cima de uma pequena mesa onde se encontra também o telefone de casa- escreve aqui a morada que eu vou lá ter...

Double love double R // R5  (Ross Lynch)Onde histórias criam vida. Descubra agora