15°|♤| Testamento conturbado

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Oi, amor. Avisos antes do cap;

É o maior capítulo da fic, até agora. Ele irá fazer vocês sentirem tristeza, ódio, amor, raiva e sentiram a sensação de puro poder.
Fiquem em alerta com datas, horários e locais. Nesse capítulo, teremos passagem de alguns dias.
Comentem muito, quero ver TODOS os surtos, rs.

Amo vocês e boa leitura!!

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24 de novembro, 2019 - 14:57Nova York - Estados Unidos

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24 de novembro, 2019 - 14:57
Nova York - Estados Unidos

Mansão R.B

— A Sra. Soares está esperando a senhora.— disse o segurança ao ver a senhora de idade chegando, junto com sua neta. Margo engoliu a seco e tentou disfarçar o nervosismo que havia se implantado para não assustar a criança que segurava sua mão. — Eu disse que a senhora tinha saído e ela apenas assentiu e pediu para te avisar que está te esperando na área externa.

A idosa assentiu e antes de dizer alguma coisa, a pequena garotinha se desvencilhou de sua mão e saiu correndo pela mansão, pegando o corredor principal que levava até a área externa.

—Alice!— gritou a idosa enquanto corria atrás da neta, temendo pelo o que a garota iria aprontar.— Alice!— exclamou mais uma vez, porém a garota corria bem mais rápido e logo sumiu pelo longo corredor da mansão.

Área externa.

A brasileira estava sentada em uma cadeira de palha, em suas mãos estava um porta retrato e seus olhos focavam na bela visão que tinha.

A piscina, o campo de futebol, o parquinho que Josh havia montado especialmente para a filha. Cada detalhe era uma lembrança, e seriam extremamente boas e revigorantes se o final tivesse sido diferente.

Agora, não passava de uma tortura para a assassina de elite. Any Gabrielly demonstrava seu amor genuíno e puro pela filha que carregava em sua barriga, e esse era seu ponto fraco, e haviam atingido justamente ele.

A brasileira foi despertada de seus devaneios pelos passos apressados que ouvia, porém continuou encarando a bela visão que tinha, até que algo chamou sua atenção, ou melhor, alguém:

—Aham, você de novo.— disse a garotinha, mantendo uma distância de Any, agora a brasileira encarava a pequena garotinha que tinha os braços cruzados e a expressão fechada.— O que quer com minha vó, moça ?— perguntou destemida e Any abriu um sorriso sincero.— To desconfiada em, não sei nem seu nome.— Any deu uma risada alta.

— Pode me chamar de Any.— disse entre risadas, e a garotinha continuava olhando-a desconfiada.— Quero conversar com Magda, nada demais.— deu de ombros, com um sorriso no rosto.— Pode se aproximar, eu não sou um monstro.— falou ao ver a garota com uma expressão indecisa, ponderando entre se aproximar ou não.

Principal escolha: A ruína  ♤Now United♤Onde histórias criam vida. Descubra agora