16°|♤| Oi, amor.

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Oi, amores da minha vida. Antes do capítulo, vai uma nota rapidinha.

- São mais de 20 mil palavras pra vocês surtarem. Muitos comentários surtando para eu responder depois, assim espero.

Me desculpem, por isso. Amo vocês, boa leitura e bons surtos.

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26 de novembro, 2019 - 12:47

Nova York - Estados Unidos
Mansão Sylla

O carro luxuoso havia acabado de passar pelos portões da mansão, e era dirigido calmamente até o caminho da garagem. Em frente a porta de entrada, havia o chefe de segurança, e o homem parecia nervoso.

Diarra estranhou na mesma hora ao ver o homem que cuidava da segurança de sua casa. Marco Ortega, um senhor de pouco mais de cinquenta anos, era conhecido pelo seu trabalho impecável e principalmente por sua calma. E a negra sabia, no momento que pôs os olhos no mais velho e viu sua agitação, que havia algo de errado.

A senegalesa rapidamente estacionou o carro e foi para a entrada, rumo ao segurança que parecia nervoso.

— Senhora Sylla, graças ao bom Deus chegou!— exclamou o senhor, levantando as mãos para o alto em sinal de agradecimento.

— O que houve, Marco ?— perguntou, franzindo o cenho e temendo mais ainda, ao ver a hesitação e nervosismo nos olhos do segurança.

— A senhora saiu sem o celular hoje, não é?— perguntou e a senegalesa assentiu, parecendo casa vez mais confusa.— Ligaram do hospital, senhora.— fora inevitável a reação da negra.

— O que aconteceu, Marco ?— perguntou exaltada, o homem negou levemente com a cabeça.— Fala, porra!— gritou, fechando as mãos em punho.

— Uma garota chamada Lena, paciente sua, foi sequestrada, senhora.— respondeu com pesar e temendo a reação da mulher.

— Como ?— perguntou baixo e desacreditada. A negra cambaleou um pouco e o segurança foi prontamente ajudar, mas a mesma dispensou, parecendo estar em outra dimensão.

— O hospital ligou e ao menos sabe como aconteceu.— explicou.— Só falaram que quem quer que seja que a raptou deixou um papel com um endereço.

— Qual endereço?— perguntou a senegalesa entre dentes.

— Eu anotei. — retirou um papel dobrado ao meio de seu bolso.— Aqui está.— Diarra pegou rapidamente.

Hotel Blieno
Andar 07, quarto 14
Centro

A expressão da senegalesa era de puro medo e ódio, seus olhos demonstravam os dois sentimentos em seu ápice. Ao ler o bilhete, Diarra nem hesitou, foi prontamente ao estacionamento, em busca de seu carro.

Principal escolha: A ruína  ♤Now United♤Onde histórias criam vida. Descubra agora