28°|♤| Apenas rebole, amor.

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Oi, amor. Primeiramente, feliz 2024. Que esse ano seja repleto de coisas boas e que seja tão quente quanto este capítulo.

Segundo: há uma música, que deixa a cena muito melhor. Então, quando for a hora, deixarei o comentário para que vocês deem Play.  (Safari - J. BALVIN)

Terceiro: comentem muito, porque vocês reclamavam de migalhas e agora vão receber um balde cheio. E, juro, depois de anos veio os refrescos. ENTÃO É PRA COMENTAR ATÉ CANSAR (amo vocês).

Boa leitura, queridos.

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09 de Janeiro — Manhã

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09 de Janeiro — Manhã.
Nova York — Estados Unidos.

Narrador

— Chefe!— Taylou saudou, assim que as portas do elevador se abriram. A loira nem ao menos olhou, continuou encarando os papéis que tinha em mãos.— Você já viu isso...— a mulher levantou o olhar e se calou, ao perceber que quem estava sentada na cadeira principal, não era Joshua. Estava longe de ser.

Taylor Hatala tinha visto muitas pessoas bonitas na vida, algumas ela até tinha arriscado namorar, mas a loira sempre achou um desperdício de sanidade e tempo. Era um risco demais namorar alguém tão bonito e estar suscetível à traições e todo o assédio que isso incluía. A loira estava longe de ser feia e, de certa forma, sabia disso. Mas, para Taylor, computadores e sistemas sempre seriam mais fáceis de lidar do que alguém como ela.

Como Any Gabrielly. Que parecia carregar todas as promessas profanas de paraíso no olhar. Que carregava todo um significado de sedução no vestido curto e de mangas longas, na cor rubro igual à sangue. O cabelo preso em um coque alto, com duas mechas onduladas na frente, pareciam dar um ar angelical totalmente contraditório com o rosto.

Taylor se perguntava como Joshua tinha conseguido lidar com aquilo. Mas quando se lembrava como ele era, se pergunta como ela também tinha conseguido fazer aquilo funcionar por certo tempo.

— Seu chefe não está.— a brasileira respondeu, com um sorriso zombeteiro, ao perceber que a loira a encarava há mais tempo que o normal.— Posso ajudar ?

— Ah, não...— a loira arrumou os óculos, desviando o olhar.— É só papéis chatos sobre acordos que queremos estipular, mas... é burocrático demais.— abriu um sorriso sem graça e Any assentiu, não esboçando nenhuma reação. Taylor já achou aquilo um sucesso, considerando que tudo o que já tinha ouvido sobre aquela mulher era surtos e mortes.

— É burocrático ou apenas não consegue adular mafiosos para ceder aos seus desejos ?— perguntou, abrindo um sorriso felino. A loira franziu o cenho e cruzou os braços levemente, fazendo com que o sorriso de Any se alargasse.

— Como assim ?— a brasileira se acomodou na cadeira e girou levemente, como se tudo estivesse a deixando entediada.

— Os documentos. Não consegue escrever por que não conhece os termos ou por que não sabe como colocar esses termos para mafiosos que facilmente cortariam seu pescoço ? — arqueou as sobrancelhas.— Não me entenda mal. Você é garota dos computadores, isso já me diz muito mais do que suas habilidades de hardware e software.— deu de ombros.

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⏰ Última atualização: Jan 05 ⏰

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