Um Encontro de Verão - Livro 1 da série "Um Encontro"

Capítulo 28

Este capítulo contem senas hot.

{Bruno}

Eu tinha convidado o Carlos para vir assistir um filme cá a casa, mas eu não estava à espera que o Carlos fodesse-me, mas adorei ser fodido por ele.

Depois de o Carlos puxar-me para os seus braços e ter começado a fazer carinhos no meu cabelo nós ficamos em silêncio durante alguns minutos e eu não pude deixar de admitir a marca das nossas iniciais no peitoral do Carlos e eu passei os dedos pela marca.

Eu não estava à espera de ligar-nos, mas tenho de admitir que gostei de ver a marca das nossas iniciais no seu peitoral.

- Então querido, vais contar que luz estranha foi aquela? – perguntou-me o Carlos ao fim de alguns minutos em silêncio.

- E-eu sinto muito, mas nós acidentalmente nos ligamos. – disse-lhe com um pouco de receio.

Eu sei que eu e o Carlos temos andando enrolados há algum tempo, mas eu não sei o que ele pretende comigo, para além disso estarmos enrolados não é o mesmo que estarmos ligados.

- Vais explicar, querido? – perguntou-me o Carlos suavemente sem parar de fazer carinhos no meu cabelo e eu suspirei.

- Resumindo há algum tempo eu estive a ler um livro de lendas e descobri uma lenda interessante. Uma lenda sobre almas gémeas que diz todos os feiticeiros tem uma alma gémea, alguém que os complete e complete a sua alma, mas como já há muito tempo que não se ouvia falar de nenhum feiticeiro estando ligado as almas gémeas tornaram-se só uma lenda. – resumi.

Depois o Carlos ficou calado durante alguns minutos e eu comecei a preocupar-me.

- Isso quer dizer que agora estamos ligados? – perguntou-me o Carlos finalmente.

- Sim. – respondi-lhe.

- E estas marcas com que pareces tão fascinado tem alguma coisa a ver com a ligação? – perguntei-me o Carlos e eu corei.

- S-sim. Na verdade as marcas são a prova da nossa ligação. – respondi-lhe.

- Entendo. – limitou-se a responder o Carlos.

Depois nós voltamos a ficar em silêncio enquanto o Carlos fazia carinhos no meu cabelo.

Ao fim de alguns minutos eu não aguente mais o silêncio e levantei a cabeça do seu peitoral para o olhar.

- Isso é tu o que tu tem a dizer? – perguntei-lhe e o Carlos suspirou.

- Sim. Querido, eu realmente não estava à espera de nos ligarmos, mas não tenho nada contra. Gosto de saber que és só meu. – disse-me o Carlos e eu sorri.

- Bom saber. Já agora uma vez que nós estamos ligados nós também podemos falar através dos pensamentos. – disse-lhe e vi os seus olhos arregalarem-se.

- Asserio? Como isso funciona? – perguntou-me o Carlos curioso.

- Não tenho a certeza, mas acho que tu só tem de pensar em mim e no que queres dizer-me. – respondi-lhe voltando a deitar a cabeça no seu peitoral.

- Interessante. Vamos tentar. – disse-me o Carlos.

- Por mim estás à vontade. – disse-lhe.

Depois nós ficamos em silêncio durante alguns segundos.

- Bruno? Bebé, consegues ouvir-me? – ouvi o Carlos perguntar na minha mente e eu sorri.

- Sim. – respondi-lhe também através da mente.

- Interessante. Acho que gosto deste pequeno truque, mas diz-me uma coisa. Nós só podemos falar um com o outro através da mente quando nós estamos juntos e também podemos falar através da mente quando estamos longe um do outro? – perguntou-me o Carlos.