Who are you in the dark? ( Billie c/ you *intersexual*)

i'm here

Hi

Mais um capítulo pra vocês, provavelmente eu vou arrumar porque deve estar cheio de erros.
Demorei por causa do Wattapad, mas i'm here!

Espero que me perdoam pelo o horário.

Boa leitura!

P.O.V de S/n

— Bom dia! - falo para minha Abuelita, eu estava na cozinha fazendo o café da manhã. Eu acordei cedo hoje, sonhei com Billie mas não lembro muito. Só sei que sinto a sensação ruim, hoje vou visitá-la.
Eu estou chateada com Billie, eu mandei mensagem pra ela ontem a noite. Ela não me respondeu, ela nem visualizou. Ela não me deixou passar, ela me impediu! eu só estava preocupada com ela.
Ontem eu a beijei, ela se sentiu desconfortável quando coloquei a mão em sua cintura. Eu já fiz isso várias vezes e ela nunca reagiu desta forma, eu tenho certeza que foi aquele disgraçado.

Eu pego o café coloco em minha xícara e assopro, pois tinha acabado de ser feito. Abuelita senta e começa a comer, ela gostava mais de fazer as suas coisas. Ela fazia suas coisas com paciência e cuidado, ela cantarolava uma música baixinho enquanto fazia a sua vitamina.

— Ela está bem? - ela pergunta, eu bebo um pouco mais meu café. - Sim. - falo sem ânimo. - Eu e seu avô iremos ao médico. - ela fala tampando o liquidificador. - Oh, eu quero ir junto. Logo depois passo na Billie. - falo e ela assinte sorrindo.

— Ouvi dizer que vou ter que ver aquele médico de novo?  - ele diz, Abuelita havia me falado que ele não gostava de ir. Ela achava o médico simpático e bonito. - eu não quero ir... - ele fala, eu começo a rir de tanta fofura.

— mas você tem que ir, se caso acontecer algo eu te protejo. - ele assente e vem me abraçar, de repente eu sinto flashbacks.

Tenho saudades daquela época.

Narrador ♤

Os acontecimentos na vida de Billie estava colaborando com coisas ruins e boas. Ela não queria magoar ou não ter S/n por perto mas ela fazia tudo ao contrário, ela não sabia o que fazer ou sentir. A cabeça dela estava uma bagunça, ela não pensava direito. Ela só queria ter S/n mas quando ela tem a chance ela não consegue, seus pensamentos eram horríveis sobre si por mais que recebia elogios.

O seu recente trauma com o pai ainda paira sobre seus pensamentos, ela chorou naquela noite. Ela sentiu outra vez o toque, ela relembrou e reviveu.  Ela queria contar mas não tinha forças, ela não conseguia falar para sua amada. Ela se sentia suja com aquilo, raiva, tristeza e culpa. Ela não permitiu que S/n subisse porque, sabia onde aquilo iria dar. Seu coração precisava mais que tudo de S/n porém, sua mente a e aquela voz não deixava. Ela não conseguia. Naquela noite ela chorou, ela já estava cansada de tudo, sua mente estava cansada, ela queria acabar com tudo aquilo.

Ela pensou em suicídio, pensou de várias formas mas desistiu. Ela ainda não tinha coragem o suficiente para tal ato, ela se sentia fraca. Billie estava sentada no quarto do hotel, ela estava com sono e cansada mas se recusava a dormir. Ela havia comprado café para a manter acordada, ela já agendou a sua volta para sua casa. Ela queria voltar para casa, queria sentir o abraço de Finneas e o carinho de sua mãe de novo. Pois pelo menos lá, aqueles pensamentos iriam embora, mesmo que seja momentâneo.

S/n havia mandado mensagem para ela, dizendo iria visita- la. Billie então vai ao banheiro, toma um banho e fica a espera dela. Minutos depois ela ouve a batida na porta, ela levanta da cama que estava sentada, respira fundo força um sorriso e abre a porta. Era o que ela mais sabia fazer ultimamente, fingir está bem. Ela estava cansada e sobrecarregada mas não quer, passar está imagem para as pessoas principalmente S/n. Porém ela queria contar tudo, mas toda vez que pensava em contar ela não conseguia.