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Levi segurou minha mão e a pressionou acima da minha cabeça.
- Espero que siga as minhas ordens.
- E se eu não quiser?
Ele sentou em cima do meu colo e segurou a minha nuca com a mão livre, na intenção de que eu não pudesse mexer a cabeça.
- Já disse. Se não me obedecer, será punida.
- Amor...
Com as pernas livres conseguir forçar o corpo para o lado e invertendo as posições. As mãos de Levi foram para a minha cintura e a minha mão foi para o seu pescoço.
- Eu quem comando.
Um sorriso debochado nasceu no canto dos lábios dele e suas mãos acocharam o aperto.
- Sou seu.
Sorri abertamente e comecei a beijar seu pescoço enquanto rebolava lentamente em seu colo.
Vez ou outra ele arfava baixinho no meu ouvido e isso só me motivava mais.
Suas mãos estavam inquietas no meu corpo. Vezes desciam para as coxas, vezes subiam para as costas. Vezes iam para a minha bunda e a apertavam fortemente.
- Jin, se continuar me provocando eu vou te algemar nessa cama.
- Não, não vai.
- Por que tem certeza disso?
- Porque sou eu quem faço as regras hoje, capitão. Na verdade... Hoje eu sou a capitã e você... Um soldado que deve obedecer todas as ordens da sua superiora.
Levi me olhou intensamente. Era como se a luxúria, a fome, a malícia e o pecado estivessem lutando para sair de um ato tão simples como o olhar. Ele mordeu o lábio inferior levemente e segurou meu queixo com uma única mão.
- E se eu te desobedecer?
- Terá que ser punido, soldado.
- E como seria a minha punição?
- Uma bem divertida. Para mim, pelo menos.
Aproximei meu rosto e o beijei. Algo simples que em poucos segundos tornou-se necessitado.
Sai do seu colo e quando ia desabotoar a sua calça, sua mão tocou na minha.
- Quer que eu tire?
- Eu consigo.
- Tudo bem.
A mão que repousava sobre a minha subiu para o meu pescoço e acariciou o local.
Com uma pequena dificuldade eu consegui retirar a peça de roupa e bem...
Ele já estava sem cueca.
Sorri ao pensar no quanto isso deixou tudo mais fácil e no quão duro ele já estava.
- Gostou do que viu, hm? Não para de olhar.
- Obras de arte devem ser apreciadas. Não concorda?
- Concordo. Então peço que, deixe-me olhar para o seu rosto.
Corri ao ouvi-lo dizer isso.
- Está corada. Por que está envergonhada?
- Porque o homem que eu amo está me elogiando.
- Então talvez eu também devesse ficar envergonhado. A mulher que eu amo está me encarando e quase devorando o meu pau com os olhos.
Minhas bochechas esquentaram ainda mais.
Deslizei o dedo indicador desde a base até a glande e ouvi um sussurro arrastado de Levi.
O apanhei com todos os dedos e comecei a movimentar a mão de cima a baixo lentamente.
Encostei a ponta da língua e ouvi um gemido rouco. O coloquei na boca e comecei com os movimentos. Sua mão estava agora nos meus cabelos, os puxando, me guiando para ir cada vez mais rápido e fundo.
Ouvi alguns passos no corredor, talvez fosse Hange indo para o quarto dela.
Continuei o chupando até finalmente ele atingir o próprio limite.
- Você é um pecado, Jin. E sempre que eu peco, você me leva ao céu.
- Eu mal comecei, querido.
Se olhar matasse, eu estaria fodidamente morta agora. Aquele olhar em específico era capaz de deixar minhas pernas bambas e toda molhada.
Durante o café da manhã, de onde eu estava sentada ao lado de Armin, Eren me encarava.
- Tem algo no meu rosto?
- Não posso mais te olhar?
- Eren, você tá me encarando.
- Bem...
- Oi, Jin! Então querida, quer dar um passei depois que terminar o seu café?
Jean parou e sentou no espaço vazio ao meu lado. De imediato Eren o olhou feio.
- Você sempre usou esse anel, Jin?
Mikasa...
- Eu... Na verdade, não. Era da minha mãe, eu achei perdido nas minhas coisas.
- Se quiser, querida, podemos ir no centro e eu te compro um novo.
- Olha Jean, eu tenho o que fazer aqui. O Capitão Levi pediu para que eu limpasse o escritório dele.
- Não acha que o Capitão está abusando do poder dele sobre você? Ele sempre pede para você limpar o escritório dele.
- Talvez ele só goste da minha limpeza. Enfim... Tchau!
Levantei rapidamente e corri escada acima. Tranquei-me no meu antigo quarto e joguei-me na cama.
Olhei o anel em minha mão direita. O prata era límpido, perfeitamente polido. A pedra azul, tão bem lapidada que parecia ter sido feita a partir de mágica.
Ela se encaixava perfeitamente ao encaixe de prata.
Pousei a mão na coxa e massageei o local.
Levi não pegou nem um pouco leve comigo.
Quando estava quase caindo no sono, ouvi alguém batendo na porta e levantei para abrir.
- Oi amor.
- Oi Le-
Antes que pudesse terminar a frase, seu lábios encostaram bruscamente nos meus. Ouvi a chave girando no trinco de porta e em seguida já estávamos na cama.
- Pega um pouco leve. Minhas pernas ainda estão doendo.
- Desculpe por ontem querida. E...
- E..?
- Desculpe por hoje de novo.
Ele voltou a me beijar de forma necessitada e eu conseguia sentir perfeitamente a sua ereção entre as minhas pernas.
Mal sabia eu que ele iria mandar todos os cadentes darem cinco voltas ao redor da base.
Mas ele sabia que as minhas pernas não aguentariam nem uma volta inteira.

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𝐈𝐧𝐟𝐢𝐧𝐢𝐭𝐲
Fanfiction+18 "Você terá que escolher... o que é mais importante nessa missão?"