Court segurou o binóculo, e olhou os quilômetros que levavam até a próxima casa.
- ... você coloca uma corrente na língua e nós que somos loucos! - a policial disfarçada ouviu o filho falando para uma das primas da namorada entre risadas.
Ir,p naquele final de semana para aquela casa, havia sido o melhor plano que eles já haviam tido.
Se não ela engano...
- Que cara é essa Molly? - Court perguntou quando encontrou uma das primas da nora olhando o outro lado do rio.
A jovem a olhou e então franziu os olhos na direção do outro lado do rio novamente.
- Aquela casa! Sabe que desde que a família tem essa propriedade, ninguém gosta dela. É estranha nunca vi ninguém andando por ali...
Court olhou então pegou o binóculo profissional demais para uma simples observadora.
- É mesmo? - cruzou os braços, a mente trabalhando freneticamente - e você ou alguém da família já falou com algum deles?
A jovem deu de ombros.
- A a gente acostumar vai acreditar que era uma casa habitada por fantasmas, ou mafiosos... Sei lá! São só os parentes de Marco LeBlanc! Já ouviu falar?
Mafiosos, pensou a mulher.
- Sim... meu bisavô diz que ele é muito mau.
Court concordou. Claro que ele era. Logo, ambos voltavam para casa entrando na cozinha ah se deliciaram com uma taça de sorvete de baunilha que serviam por ali. Mais tarde, quando foi para o seu quarto pensou que deveria conversar com Phillipe. Além da saudade, ainda tinha que lhe contar o que ficara sabendo.
Foi até o armário, e pegou uma pequena valise que foi aberta, revelando um moderno computador portátil o abriu, digitou alguns números e logo uma tela se acendeu. algumas palavras ditas e logo surgiu a imagem de Paulo Phillipe Saylor Marks.
- Aqui, a gente 15-5 na escuta... Court! É você! - ele sorriu, sentado na cama encostado aos travesseiros sem camisa.
- A própria! - disse a mulher - Estava com saudades... Que droga Paul... você me acostumou mal, sabia!
Paul sou eu o outro lado e tocou até lu onde deveria estar o rosto dela para ele.
- Pensei que me achasse jovem demais para causar um impacto tão grande em você! - ele brincou.
- Não diga isso Phill... Você sabe que é um infeliz por me fazer sentir assim. Queria que você estivesse aqui...
- E eu, você aqui! Então? Está se divertindo com todos ou está uma droga?
- Ah não! Estou me divertindo. Nunca pensei que os Marques haviam crescido tanto... a casa é enorme... tem quase cem pessoas aqui...
- Nossa... - Phill riu se divertido - e a vizinhança? Como é?
Então Court se lembrou.
- É verdade, eu me esqueci de dizer. Olha eu não sei não, mas acho que LeBlanc está hospedado do outro lado do rio...
Paulo ficou tenso. Devia saber de algo.
- O que aconteceu?
- Nada não! Fique tranquila, eu vou falar com o capitão agora mesmo! Puta merda Court... desliga! Estão nos rastreamento...
Os aparelhos foram desligados na mesma hora porém Court estava tensa.
- Meu Deus... Será que conseguiram?
Então, ela pegou uma antena digitou alguns números colocou um login e uma senha... para requerer quem esse os descobriram... em segundos o mapa apareceu as ruas se clareando, a localização ficando cada vez mais precisa. Começou a piscar em um certo até hoje Nevada. Ficava perto do prédio onde estava Phill.
Rastreando mais com código pelo satélite elaa descobriu Vanda. Estava se preparando para enviar a mensagem porém Court interceptou e a mensagem foi destruída. Outra, foi enviada para Valmar... Todos deveriam estar preparados. Alguém sabia o endereço do envio... foi verificado e ela assustou-se ao ver o endereço de Marc LeBlanc.
Puxando a ficha do nem, ela descobriu o que mais temia Vanda era, nada mais nada menos, uma dos quase 25 filhos de Marco!
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Marquesas
RandomAndie Marquis Foster. O nome grande para uma jovem de dezoito anos que vestia-se para o seu prematuro casamento, enquanto olhava para a foto da falecida mãe. Terna, selvagem... Eram tantas as descrições atribuídas que ela desejava saber o motivo do...