• Capítulo Vinte e Seis

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Katrinne


Já estamos aqui a algum tempo, Peter dormiu agarrado a mim depois de tanto chorar. Alguém bate na porta e assim que Sam nos ver ali deitados, abraçados e eu fazendo carinho no cabelo de Peter que dorme que nem um anjo, ela me dá um sorriso e eu devolvo.
- Eu vim te chamar, mas vi que você e Peter tiveram aquela conversa – Sam fala.
- Tivemos sim – eu respondo.
- Vamos te esperar lá embaixo, mamãe queria ir mas ela teve uma emergência no serviço – ela fala.
- Eu vou chamar Peter e já vou, ele também tem coisas do serviço para resolver – eu falo e Sam sai do quarto e então Sophi entra correndo e pula na cama e depois em Peter.
- Titiu, laga a titia, ela tem que ir cum a genti – Ela fala se sentando em Peter e eu caiu na risada com Peter levando um susto.
- Oi minha linda, do que você está falando? – Peter fala com a voz rouca.
- Eu vou sair com elas amor, você esqueceu? – Eu falo.
- Ah, é mesmo! – Peter fala já se levantando – Sophi, vá ficar com a mamãe vai, eu e a titia vamos nos arrumar e eu já lhe entrego sua tia limpinha e cheirosinha – Peter fala abrindo a porta do quarto.
- Não demora titia – Sophi fala antes de sair.
- Ela não existe – Eu falo rindo.
Peter apenas sorri e vem até mim em paços leves e lentos e então se deita me puxando para seu peito. Ele começa a me beijar. Nosso beijo que começou calmo pega fogo em questão de segundos, nossas mãos já estão explorando o corpo um do outro a boca de Peter vai dá minha até meus seios me fazendo arfar.
As meninas...
Me levanto da cama empurrando Peter para o lado e ele me olha sem entender nada.
- O que foi? – Ele fala.
- As meninas Pet, eu não posso transar com você e deixar elas lá embaixo me esperando, eu tenho um compromisso com elas – eu falo indo até a penteadeira.
- Porra Kat, e você vai me deixar assim? – Peter me abraça por trás.
- Merda Peter – Eu falo e o empurro na cadeira e me sento em seu colo – Você me deixa louca sabia?! – Mordo o lóbulo da sua orelha.
- E o que você tem vontade de fazer quando eu te deixo louca? – Peter fala apertando minha bunda.
- Não me provoca, eu preciso ir Peter – Eu falo tirando a blusa dele que sorri pra mim.
- É isso o que você tem vontade de fazer Kat? – Ele fala e me dá um tapa na bunda – O que você quer que eu faça Katrinne? – Ele sussurra em meu ouvido.
- Eu quero que você me faça sua, agora – Eu sussurro de volta e então me levando e tiro meu short junto a minha calcinha e Peter faz o mesmo.
Eu o empurro novamente na cadeira e me sento nele. Eu o encaixo em mim já completamente molhada enquanto olho em seus olhos e solto um gemido baixo.
- E o que mais você quer Katrinne? – Peter fala.
- Que você cale a sua boca e me beije – Falo enquanto me movo devagar em seu colo.
Meus movimentos são lentos, Peter parte nosso beijo e fica me olhando enquanto eu rebolo em seu colo. Ele me beija e se levanta comigo em seu colo, Peter me deita sobre a cama devagar, ele não muda o nosso ritmo, ele foi me penetrando lentamente arrancando gemidos e suspiros de nós dois.
- Era assim que você estava querendo Kat? – Ele pergunta.
- Não, é bem melhor do que eu queria meu amor – eu falo – Ah, Peter – gemo quando ele vai um pouco mais forte.
Suas estocadas começam a ir aumentando o ritmo e a força com que seu corpo se choca ao meu, sei que ele está perto e decido o provocar um pouco. Levanto um pouco e o beijo, depois vou passando minha boca pela sua bochecha até chegar no seu ouvido.
- Vai mais rápido, por favor – Eu falo e passo a língua no lóbulo da sua orelha e ele geme.
- Katrinne, você ainda me enlouquece – ele fala e sorri – Então eu vou te enlouquecer primeiro – ele vai diminuindo a velocidade ficando bem divagar e rebolando por cima de mim.
- Aah Peter – Eu gemo baixo em seu ouvido e ele apenas sorri.
Com esse movimento bem devagar ele começa a me beijar, primeiro minha boca, depois ele me dá vários chupões no pescoço e desce em direção aos meus seios, então os abocanha sem dó, ele me dá mordidas e chupões me fazendo arfar. Sua mão direita vai traçando uma linha na minha barriga até minha intimidade onde ele começa a me estimular me fazendo gemer e me contorcer. Começo a levar meu quadril de encontro ao seu gemendo mais alto. Nossos corpos estão suados, ambos estamos gemendo e a velocidade de Peter nos castiga já que o orgasmo já está quase nos atingindo.
- Mais rápido Peter, por favor – Eu falo me contorcendo.
- Você quem manda minha princesa – Ele fala então aumenta as estocadas de uma vez me fazendo gritar seu nome, ele coloca a mão na minha boca e nós rimos.
Ele então volta a diminuir a velocidade e me dá sua última estocada lentamente nos fazendo entrar em uma onda de prazer enquanto gememos o nome um do outro e eu inclino meu corpo para cima enquanto convuciono. Fecho meus olhos até minha respiração voltar ao normal e meu corpo parar de tremer. Quando abro meus olhos vejo Peter me olhando e sorrindo.
- Estava me olhando? – pergunto.
Ele sai de dentro de mim e se joga na cama – Sim – ele fala como se não fosse óbvio.
- Porque? – Eu pergunto me deitando em seu peito.
- Porque ver você gozando e gemendo meu nome é a coisa mais excitante que existe – ele me beija – Agora vá tomar seu banho, as meninas ainda estão te esperando.
- Ah, meu Deus, quase que eu me esqueço delas – me levanto correndo e vou para o meu banho.
Depois de tomar meu banho quase que correndo, eu passo um batom e faço um delineado e colo um cílios postiço. Para vestir eu escolho um vestido rosa com abertura na perna e um decote maior nos seios.
Antes de sair do quarto eu dou um selinho em Peter que estava se vestindo para sair também.
Dou uma voltinha para ele que me olha de cima a baixo.
- O mulher gostosa que eu fui arrumar – Ele fala passando seus braços por minha cintura.
- Bom, então estamos bem, porque o meu homem também não é de se jogar fora – ele ri.
- Eu te amo – ele diz e me beija.
- Eu também te amo – falo e me saio do seu abraço, antes de sair do quarto ele me dá um tapa na bunda e um beijo na testa.
- Até mais tarde amor – ele diz e eu facho a porta atrás de mim.

🌻 Namorada De Aluguel 🌻Onde histórias criam vida. Descubra agora