• Capítulo - 16

729 48 8
                                    

Liam

_ Liam? - Chamava a Glória.

_Gloria cade a Samy? -Falei embolado por conta  das pancadas que levou.

_ Senhor o Dr. Brayan está aqui.

_ Está tudo bem com você. Foi apenas uma pancada.

_Cade a Samy - Gritei

_Ela fugiu ontem após te agradir.

_Eu não acredito. - Falei me levantando

_ Senhor não faça esforço, está se recuperando. Deixe ela ir, o senhor nem gostou dela tanto assim.

_ Eu determino o quanto gosto das pessoas e não você Glória. Eu estou furioso como um bando de seguranças que não conseguem segurar uma criança praticamente.- Sem pensar duas vezes desço para conversar com os meus homens, aquilo não poderia ficar assim. Eu paguei muito caro para eles receberem o melhor dos treinamentos.

_Senhor. - Fez referência a mim e continuou de cabeça baixa.

_ Você seu incompetente está  demitido. Pegue todas as suas coisas e suma da minha frente. Eu não quero ver nenhum dos seus homens.  Vocês são a pior raça que existe, ingratos, burros eu não sei como pude confiar a minha segurança em seres tão desprovidos de inteligência. - Falei saindo sem nem ao menos dar a chance do mesmo se redimir.

Eu não suporto erros, eu pago muito bem para inibir a possibilidades de supostos erros. Eu não irei ficar com pessoas cuja eu não confio. Rapidamente fui para meu escritório resolver toda burocracia para arcar  com as consequências de um má serviço.

Em menos de uma hora estava conversando com Peruty, um grande amigo que iria fazer a vigilância da minha casa. Rapidamente exigi que meus novos homens fosse a procura da tal menina e deixei bem claro que gostaria de vê-la ainda viva.

Os homens rapidamnete fizeram o que eu havia pedido acharam a menina em uma casa de abrigo a duas horas dsa casa aonde eu morava. Me surpreendi pelo fato da menina ter andando tudo aquilo em uma mata escura, ela sempre me supreendia de alguma forma. Pedi para que Peruty vendasse seus olhos, amarrasse seus pés e mãos e tampasse sua boca. Mandei que levasse para o porão da minha propriedade coisas que não esperava fazer tão cedo. O que faltava para ela é entender que eu mando, que ela tem que temer apenas a eu, então começaria naquele instante o treinamento para mais uma submissa.

_Olá criança como foi o passeio ? - Falei com um tom de voz que assustou  a mesma.

Peguei uma faca bem afiada e passei pela extensão da sua perna. Ele se arrepiva pois sabia que aquele objeto de metal e perfurante.

_Por que sente medo minha menina ? - Falei rasgando sua blusa.

Ela imeditamente tenta se rebater, vejo sua agonia e algumas lágrimas caindo pela extensão de seu rosto. A agonia dela se torna a minha felicidade. Eu sabia que não iria conseguir me segurar vendo ela se rebater tendo em vista aqueles lindos seios. Ela usava um um sutiã liso preto sem nenhum detalhe, porém em  destaque com sua pele tudo ficava extrmenate sexy. Sua vulnerabilidades me deixava com os nervos aflorados. Eu sentia que poderia tê-la naquele instante. Passei  minhas mãos em suas pernas  acariciando a farta coxa que a mesma tinha, tiro sua calça fervorosamente e eu só queria naquele momento punir a mesma por ter me agredido e fugido. Infelizmente a audácia dela custaria caro.

Continuo passando a lâmina em seus corpo até começar a perfurar seu corpo fazendo sair jatos de sangue. Suas pernas já estavam todas mutiladas, o que deixava a mesma mais desconfortável era não saber o que esperar de toda aquela situação. Tiro minha blusa social quando o calor daquele lugar começa a me sufocar. Levanto ela e coloco em uma das mesas que tinha no canto da sala, ela fica em pé encostando a barriga na mesa juntamente com o corpo deixando visível sua bunda bem empinada para mim. Como estava amarrada não podia fazer muita coisa a não ser me obedecer. Pego alguns chicote e começo a chicotiar seus glúteos. Era tão prazeroso ver cada vez que seu corpo se assustava por levar mais uma chicotada. A vermelhidão da sua bunda estava ficante incrivelmente perfeita, comecei a puxar seus cabelos e bater em suas coxas com a minha própria mão.

Eu perdi controle da situação quando virei a mesma para dar tapas em sua cara e humilhar por ter fugido de casa e desrespeitando as minhas regras, em sua boca já se via sinal de sangue e em todo seu corpo tinha hematomas.

Tirei o adesivo de sua boca e também a venda de seus olhos para poder ver seu olhar de arrependimento. Ela iria ter que aprender a seguir cada passo das minhas regras.

_ Esse tapa é por você ser uma vagabunda.

_ O que eu preciso fazer para você parar. - Falava já sem muita força, seus olhos já mostrava total arrependimento, suas lágrimas ja se misturava com seus cabelo, fazendo-a se humilhar mais para mim.

_Se ajoelha.

Ela exitou um pouco mas acabou se ajoelhado e olhando para meus olhos.

_ Será que assim consegue perceber a diferença entre eu  e você? Você é podre por dentro e por fora, você é repugnante, eu sinto nojo quando olho para os seus olhos. Eu sinto vontade de te bater até você não aguentar mais. Você é uma desgraça para todos que estão a sua volta, você é suja, você tem uma mente destruída. Eu sinto pena de você por ser quem é. Eu sinto vergonha de cada parte da sua existência. Você deveria ser extinta como cada um da sua família. Eu nunca vi tanto lixo acumulados em um lugar só.

_ Posso ir para o meu quarto agora Liam ? - Falou olhando para os meus olhos.

_A partir de hoje você não é mais digna de olhar para os meus olhos. Sempre que se referir a mim lembre do lixo que você é  e olhe para o chão. Para você eu sou senhor e não Liam. Você só pode falar quando eu autorizar a sua fala, não tem autorização para sair do seu quarto nem que seja para comer. Nesse exato momento estou fazendo uma limpa no seu quarto, só vai ter o que eu deixar você ter. Está proibida de falar com a Glória, está proibida de fazer qualquer coisa. Esse é seu castigo, vamos vê se você aprende, você só sairá do castigo quando eu achar que aprendeu as regras e quando você  permitir que eu toque o seu corpo.

_ Mais algumas coisa ? - Falou com um tom de deboche.

_ Vai  levar cinquenta chicotadas nas costas por falar sem autorização e dirigir o olhar para o seu mestre. Você vai aprender do jeito fácil ou do jeito doloroso.

_Não Liam, por favor. - Se debatia em meus braços enquanto coloca seus corpo de bruso.

_ Você irá contar para mim. - Falei começando as estocadas.

Quando chegou na vinte cinco a mesma já não tinha forças nem para terminar a contagem, estava tão machucada e eu só conseguia me sentir bem por ter punido a mesma. Levo a mesma para o quarto e tranco a porta.

Nesse momento tudo naquela casa mudaria, eu tinha perdido uma batalha quando ela me agrediu mas a guerra quem ganhou foi eu.

50 TONS DE HUMILHAÇÃO Onde histórias criam vida. Descubra agora