Diana Guerra [completo]

Prólogo

Oiii<3

Eu não tenho nenhum aviso de muito importante para dar, mas ainda assim queria deixar algumas coisas a ter em conta.

Por favor, antes de ler a história saiba que:

1- Eu não sou nenhuma profissional, e de certo que a minha escrita não é das melhores. ( Eu reviso sempre duas vezes antes de publicar, mas por ser eu mesmo quem faço isso, deve com certeza ainda haver alguns erros);

2- Não menos importante, meu único intuito é diversão, trazê-la para vocês e também quem sabe eu poder usufruir da mesma....

3- Críticas construtivas, opiniões e até mesmos dicas estão obviamente livres, e no caso adoraria que o fizessem.

4- Algumas palavras de baixo calão serão usadas... E talvez algumas piadas de duplo sentido.

É a primeira história que escrevo, mas não é por isso não foi trabalhada e pensada... Mas também não espere muito coisa não 😅😅.

Foi isso, muitíssimo obrigado para quem está lendo e espero do fundo do coração que continue 😬😬.

(Obs: existem algumas particularidades na minha escrita, procure dar uma passagem rápida na minha bio, apenas para ter esse conhecimento)

Uma boa leitura a todos <3

(Diana Guerra)

A musica deixava tudo mais agradável. As pessoas conversando e rindo, crianças a correr de um lado para o outro, a decoração, os aperitivos...tudo estava perfeito. Perfeito do jeito que imaginei. O verde do jardim deixava tudo mais alegre. A minha mãe faz as melhores festas de aniversário para mim. Quer dizer, ela faz as melhores festas em geral.

- O bolo, criatura ? - minha mãe grita do outro lado do quintal.

- Ué, como assim? - grito também.

Vejo ela se aproximando a passos apressados, mas ainda assim elegantes. Eu sei que ela vai brigar comigo por alguma coisa, conheço muito bem aquele olhar. Mas apesar disso, ela não parecia chateada qualquer pessoa que a visse com aquele sorriso amigável, o vestido azul de flores que eu presenteei, os cabelos cacheados bem cuidados e aquelas lindas covinhas que só eu tenho igual, acharia que ela estava pronta para me dar um daqueles abraços amorosos. 

Mas eu sei a mãe que tenho.

- Aí! - gritei em exagero, quando senti um tapinha na cabeça. - O que eu fiz desta vez?

- A meia hora que pedi o bolo da cozinha. - exagerou.

- Achei que tinha pedido para a Maria...- argumentei. - E foi a dez minutos, no máximo.

- Deixa de desculpas e vai buscar esse maldito bolo.

- Tá bom, ta bom... - falei birrenta. - Até parece que sou a única com braços e pés nesta casa. - sussurrei, mas parece que ela ouviu porque levei outro tapinha. 

Eu sempre me senti alguém de sorte por morar aqui. Apesar de se tratar de uma construção antiga, minha casa sempre foi uma das mais cobiçadas do bairro. É bem espaçosa e elegante, não que esteja me gabando ou algo do tipo, mas tem tantos cómodos aqui, e nem usamos a maioria. É apenas uma enorme herança de família, não podemos tirar ou colocar nada. Está exatamente igual de quando meu pai a herdou e assim permanecera até que seja minha

Papai costuma sempre dizer que até ao ultimo grão de área será meu.

Depois do meu quarto, a cozinha é o meu lugar favorito. Gosto de ver o quão arrumado é o lugar. Cada prato, cada copo ou até mesmo talher está sempre no lugar. Meu pai aprecia a ordem e é por isso que não se atreve a entrar no meu quarto. Tenho certeza que terá um ataque cardíaco se o fizer.